Qual o capim com maior teor de proteína?

Perguntado por: rtavares3 . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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Entre as principais cultivares de capim-elefante, a BRS Capiaçu é também a que apresenta o maior teor de proteína (ver tabela 1). Capiaçu, em tupi-guarani, significa "capim grande".

Proteína bruta na matéria seca - 7 a 9 %.

Produção - O valor nutritivo é um dos pontos fortes dessa cultivar. Segundo as pesquisas, os teores de proteína bruta (PB) têm variado entre 18% e 20% e os coeficientes de digestibilidade entre 68% e 70%.

Hill et al. (1996) informaram que o teor médio de proteína bruta do tifton 85 é de 17 a 18%.

Para engordar o gado, os capins ideais são o Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, Brachiaria humidicola, Brachiaria ruziziensis e Panicum maximum. Quando realizado adequadamente, o manejo alimentar melhora a performance produtiva do rebanho.

A forragem da planta inteira da cultivar BRS Capiaçu apresenta média de 8% e 6% de proteína bruta aos 70 e 100 dias de crescimento, respectivamente.

Ressalta-se que os teores PB do capim-elefante cultivar Roxo observados neste experimento estão dentro dos limites reportados por Carvalho (1985), 2% a 18%, com média de 9,4%.

O capim-tangola apresentou teor mais alto de proteína bruta na lâmina foliar (15,41%) que os capins humidícola (9,98%) e pojuca (8,74%) e menores de fibra (FDN e FDA).

Com valor nutritivo considerado entre moderado e bom, o capim-andropogon possui coeficiente de digestibilidade da matéria seca de 55% e teores de proteína bruta entre 6 e 9%, conforme dados de pesquisa.

Nutritivo. Proteína bruta de até 21% (época das águas).

14%

O maior teor de proteína registrado no capim napier é com corte feito aos 28 dias. Apresentando cerca de 14% de proteína. Certamente, é o ponto mais importante.

cv. Tanzânia) , originário da África e que se desenvolve bem em solos de média a alta fertilidade, mostrando-se exigente quanto ao fósforo, nitrogênio e potássio. Apresenta teores de proteína bruta entre 8% e 16%, digestibilidade da matéria seca de 55% a 70% e alta porcentagem de folhas, cerca de 80%.

Os valores de proteína bruta apresentaram uma média de 11,33%. Simili et al., (2002), trabalhando com milheto e capim sudão semeados em diferentes épocas, observaram teores de proteína de 12,3% e 11,3%, respectivamente, sendo assim, os dados apresentam-se dentro dos padrões.

É importante conhecer o nível protéico da forragem ou da silagem de milho, que nor- malmente varia de 6 a 9%, com média ao redor de 7 a 7,5% (CRUZ et al., 2012). De acordo com Van Soest (1994), para o bom funcionamento ruminal é desejável teores de PB próximos a 7%.

Sua composição média é de 9 a 11% de proteína bruta na matéria seca. Apresenta alta palatabilidade e cerca de 60% de digestibilidade in vitro.

Os alimentos mais ricos em proteínas são os de origem animal, como a carne, o peixe, ovo, leite, queijo e iogurte.

Conheça o capim Miyagi, a pastagem que cresce em poucos dias.