Qual o câncer com maior chance de cura?

Perguntado por: rgeraldes . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Alguns dos tipos mais comuns de câncer, como o de mama, colo do útero, oral e colorretal, têm altas taxas de cura quando detectados precocemente e tratados de acordo com as melhores práticas.

Existem cânceres mais brandos e de tratamento mais fácil, como o câncer de pele, entretanto, outros, como o de pulmão e o cerebral têm menor chance de tratamento e cura. Ainda assim, mesmo cânceres mais brandos, quando diagnosticados tardiamente, podem não ter cura.

Também chamado de câncer colorretal, do cólon ou do reto, o câncer de intestino também é um dos cânceres mais letais do mundo.

O câncer de intestino, quando acomete a parte direita do órgão, pode ser silencioso. Desse lado, o lúmen (cavidade com formato de tubo) é mais espesso, proporcionando maior espaço para o tumor se desenvolver sem ser percebido.

O coração físico pode até não ter câncer, o espiritual não somente trás pro coração mais também para todo corpo.

Melanoma:tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença.

De acordo com França, o câncer de pâncreas é um tumor que cresce rapidamente e de forma silenciosa, dificultando sua detecção e as chances de cura. Sem tratamento, ele tende a se espalhar por outras partes do corpo, causando a chamada metástase.

Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno.

Pacientes com câncer de mama inicial não precisam fazer quimioterapia.

As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores.

Estágios tradicionais
Estágio I: Tumor restrito a uma parte do corpo, sem comprometimento linfático. Estágio II: Localmente avançando com comprometimento do sistema linfático ou espalhado por mais de um tecido. Estágio III: Localmente avançado, espalhado por mais de um tecido e causando comprometimento linfático.

Cada tumor maligno tem as características próprias do órgão no qual se iniciou. Além disso, um mesmo tecido consegue ter uma evolução distinta, que pode ser diferente em cada pessoa. Tumores com aparência idêntica podem ter evoluções completamente opostas.

· Dificuldade para respirar ou sensação constante de faltar ar, quando a metástase acontece nos pulmões; · Inchaço abdominal e olhos e pele amarelados, quando atinge o fígado; · Dor de cabeça de forma intensa e constante, tonturas ou convulsões frequentes, quando a metástase ocorre no cérebro.

O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível.

Ambos os oncologistas apontam que, entre as doenças listadas pelo INCA, o câncer de pele não melanoma, embora seja o mais incidente, é o menos preocupante por ser facilmente tratável e ter uma baixa taxa de mortalidade.