Qual o atual porta-aviões do Brasil?

Perguntado por: olancastre8 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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NAe São Paulo (A-12)
Calado9,60 metros
PropulsãoVapor, 6 caldeiras La Valle de 45kg/m² a 450° C, 4 turbinas a vapor Parsons gerando 126.000shp, acoplados a 2 eixos.
Velocidade30 nós
Autonomia7 500 mn

Área do afundamento
Na nota divulgada pela Marinha do Brasil, há a confirmação de que o antigo porta-aviões São Paulo foi naufragado em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), a 350 quilômetros costa brasileira e com profundidade aproximada de 5 mil metros.

A Marinha Russa tem apenas um porta-aviões no momento. É o porta-aviões pesado Almirante Kuznetsov com uma unidade de energia não nuclear. O navio de guerra está passando por reparos e modernização e espera-se que volte ao serviço em 2021.

Hoje os EUA possuem 11 super porta-aviões, com mais três em construção.

O Brasil conta atualmente com cinco submarinos, sendo um da Classe "Tikuna", construído no Brasil e que ficou pronto em 2008, e quatro da Classe "Tupi", sendo o primeiro construído na Alemanha entre 1987 e 1989 e os outros três, iguais ao alemão, montados no Brasil, mas sem transferência de tecnologia, nas décadas de ...

O país possui 371 aeronaves de ataque, 913 helicópteros, 281 helicópteros de ataque, 371 aeronaves de ataque dedicadas e 288 aeronaves de transporte, além de 1.199 caças/interceptadores, 112 aviões de missão especial e quatro aviões-tanque.

O Brasil tem a intenção de adquirir até 2040 um porta-aviões.

O Brasil não tem nenhum destroyer e tem seis submarinos. O País até tem um porta-aviões, o NAe A-12 São Paulo, mas ele foi desativado em 2017.

O porta-aviões São Paulo, comprado do governo francês pela Marinha brasileira por US$ 12 milhões, chega hoje pela manhã ao Rio e será recepcionado em grande estilo na baía de Guanabara.

Hoje, a Marinha do Brasil não tem nenhum porta-aviões. O PHM Atlântico pode operar todos os helicópteros da Aviação Naval, mas não pode receber aeronaves de asa fixa.

USS Gerald R. Ford

O maior porta-aviões do mundo, o USS Gerald R. Ford, da Marinha dos Estados Unidos, foi colocado neste mês sob o comando da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) na Noruega. O navio e sua tripulação realizarão exercícios de treinamento no mar do país.

Mas, embora os dois porta-aviões iniciais da China tenham aumentado seu poder naval, sua capacidade ainda estava muito atrás dos EUA, que têm um total de 11 navios deste tipo em serviço.

Força de embarcações de superfície
Em setembro de 2021, a Marinha do Brasil contava com um total de 90 navios. No que toca à instrução, a Escola Naval opera três navios de instrução, o Guarda-Marinha Jansen, o Guarda-Marinha Brito e o Aspirante Nascimento.

A China

O novo super porta-aviões da China. Os Estados Unidos que se cuidem! A China desafia a superpotência - justamente nessa quase Guerra Fria 2.0 - sendo agora o único país do mundo com mais porta-aviões dessa linha na ativa.

Um porta-aviões da classe Nimitz, alimentado por dois reatores nucleares e quatro turbinas a vapor possui 333 metros de comprimento e custa cerca de US$ 4,5 bilhões.

Ford demorou mais de 10 anos para ser construído. Após quase 13 anos, o USS Gerald R. Ford ficou definitivamente pronto. O mais novo porta aviões dos Estados Unidos começou a ser construído em novembro de 2009, sendo projetado para ser entregue em 2017.

Versátil, o NAM Atlântico já foi empregado nas mais diferentes operações desde que começou a navegar em 1998. De construção britânica, o navio teve como nome HMS Ocean até ser comprado por US$ 117 milhões pelo governo brasileiro, em 2018. Desde então, é tido como o principal navio da frota nacional.

A Marinha dos EUA tem 14 submarinos de mísseis balísticos movidos a energia nuclear (SSBNs) da classe Ohio, com oito baseados no estado de Washington e seis na Geórgia.

No complexo naval de Itaguaí, município 70 quilômetros ao sul do Rio, emergirá o primeiro submarino nuclear brasileiro, um gigante de aço de 6 mil toneladas, armado com torpedos F-21 e capacidade para desaparecer no litoral do país e reaparecer em qualquer lugar do planeta sem chamar a atenção.