Qual o antidepressivo mais usado no mundo?

Perguntado por: usalgado . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Os antidepressivos dessa classe mais populares são a fluoxetina, citalopram, paroxetina, sertralina, fluvoxamina e escitalopram.

Os medicamentos mais eficazes contra depressão, de acordo com o estudo, são: agomelatina, amitriptilina, escitalopram, mirtazapina e paroxetina. Já os menos eficazes são: fluoxetina, fluvoxamina, reboxetina e trazodona.

As informações dão do New York Times. Cerca de 16 milhões de adultos sofrem com a doença nos Estados Unidos e os tratamentos medicamentosos têm efeito lento e nem sempre fazem efeito. Um dos remédios mais comuns até agora é o Prozac, administrado em cápsulas.

O diazepam produz um efeito calmante no corpo e também funciona como sedativo. O efeito é notado após 20 minutos de sua ingestão, sendo que sua concentração máxima é atingida de 30 a 90 minutos depois de sua administração.

O Wellbutrin atua no neurotransmissor Dopamina que em geral dá mais disposição e ânimo dependendo de cada paciente, de seus comportamentos e dos sintomas dele.

Os ISRS, considerados de última geração, possuem efeitos colaterais menos pronunciados e têm ação mais direcionada na serotonina. Exemplos incluem a fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram.

Os mais utilizados são os ISRSs e os SNRIs, como alprazolam, diazepam, buspirona e o lorazepam. Esses remédios agem para bloquear a recaptação ou a reabsorção da serotonina e da norepinefrina, aumentando a atividade dessas substâncias no cérebro.

Alprazolam. Esse é de longe o ansiolítico mais recomendado pelos médicos – sendo um derivado do benzodiazepínico – que consegue atuar no tratamento de insônia, agorafobia, síndrome do pânico, crises de ansiedade e do estresse intenso. O alprazolam é um medicamento com grande potência e uma ação imediata.

Rivotril (clonazepam) é uma medicação da classe dos benzodiazepinicos, podendo causar dependência a longo prazo. Isso depende da quantia usada e por quanto tempo. Já a Amitriptilina é um antidepressivo tricíclico, com forma de ação diferente do Clonazepam e que não causa dependência. Espero ter ajudado!

A fluoxetina é o mais antigo e o mais estudo antidepressivo do grupo dos ISRS, tendo sido lançada no mercado em 1987. Apesar de ser classificada como antidepressivo, a fluoxetina pode também ser usada para vários outros distúrbios, tais como transtorno obsessivo-compulsivo, bulimia nervosa e síndrome do pânico.

Tem que medicar quando necessário." A depressão atinge de 10% a 12% dos brasileiros. A incidência em mulheres é duas vezes maior do que em homens. Segundo a Anvisa, há 130 tipos de antidepressivo, que só podem ser vendidos com receita médica.

A fluoxetina estreou-se no mercado belga em 1986 e foi aprovado pela FDA nos Estados Unidos em Dezembro de 1987. A fluoxetina foi o quarto SSRI a surgir no mercado, após a indalpina, zimelidina e fluvoxamina.

Já os antidepressivos com baixa probabilidade de causarem efeitos colaterais sexuais são:

  • Bupropiona.
  • Mirtazapina.
  • Trazodona.
  • Vortioxetina.
  • Selegilina transdérmica (no formato de adesivo)

No mercado, os principais representantes dos ansiolíticos são o Rivotril, o Lexotan e o Xanax. Esse trio de ansiolíticos ocupa as 3 primeiras posições de medicamentos mais vendidos. Todos eles pertencem à classe dos benzodiazepínicos, que são medicamentos cuja ação ocorre diretamente no Sistema Nervoso Central.

De acordo com um levantamento do Close-Up International, o medicamento Ansitec, da Libbs Farmacêutica, destinado ao tratamento de distúrbios de ansiedade, como o transtorno de ansiedade generalizada e no alívio em curto prazo dos sintomas de ansiedade, acompanhados ou não de depressão, é o medicamento mais vendido no ...

Rivotril lidera vendas
Quando se observa quais os medicamentos que puxaram a alta das vendas em 2020, aparecem o clonazepam e o alprazolam, justamente os que têm uma participação histórica maior no consumo. O clonazepam, cujo nome comercial é Rivotril, representa 47% do consumo total dos cinco benzodiazepínicos.

Anti-inflamatórios podem reduzir a eficácia de antidepressivos, segundo revela estudo publicado no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).