Qual nome do bicho que entra na pele?

Perguntado por: ncorte4 . Última atualização: 29 de maio de 2023
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Bicho-geográfico ou larva migrans cutânea é uma infecção cutânea causada por algumas espécies de nematódeos que penetram em nossa pele quando entramos em contato com solo contaminado por esses parasitas.

Tratamento de larva migrans cutânea
Um preparado de tiabendazol em líquido ou creme ou pomada de albendazol, aplicados sobre a área afetada, trata a infecção de maneira eficaz. Às vezes, os médicos também administram albendazol ou ivermectina por via oral para matar os ancilóstomos e curar a infecção.

Não se retira o bicho geográfico manualmente. Somente se faz com tratamento medicamentoso antiparasitário e, muitas vezes, usa-se compressa de gelo, que diminui o inchaço e ajuda a matar a larva.

3 – Quais são os sintomas de larvas no corpo? As larvas que se alojam externamente causam sintomas locais, como nódulos avermelhados, coceira, sensação de que algo “caminha” debaixo da pele. Podem evoluir com feridas e, em alguns casos, tornam-se até visíveis.

Sintomas miíase humana

  1. Sensação de ferroada na pele;
  2. Dor;
  3. Coceira;
  4. Vermelhidão na área afetada;
  5. Sensação de movimento sob a pele;
  6. Ferida aberta com pus ou secreção.

Tratamento. O tratamento da larva migrans é feito com drogas antiparasitárias que tenham ação contra helmintos, como Tiabendazol, Albendazol ou Ivermectina. A Ivermectina é usada na dose de 200 mcg/kg por dia, por um ou dois dias. Já o Albendazol é habitualmente prescrito na dose de 400 mg por dia por três dias.

9– A prevenção da infecção por bicho geográfico envolve evitar o contato com fezes de animais infectados e manter a higiene pessoal e ambiental. 10– Embora a infecção por bicho geográfico possa ser desconfortável e irritante, é geralmente tratável e não costuma causar complicações graves.

O Foldan Pomada é indicado no trato de infecção cutânea decorrentes de larvas migrans (bicho geográfico) e no trato de micoses superficiais decorrentes de fungos. A pomada deve ser aplicada e espalhada pela superfície afetada com movimentos suaves e circulares.

Daí, por analogia, os nomes bicho geográfico ou dermatite serpiginosa para identificar a doença, que acomete especialmente as crianças e pode desaparecer espontaneamente do organismo depois de quatro a oito semanas a contar do início da infecção.

O bicho-geográfico é contraído quando os seres humanos entram em contato com solo ou areia contaminados pelas fezes de animais contaminados. As larvas, então, penetram na pele, ficando limitadas à epiderme e derme superficial.

As pessoas podem tentar rasgar a pele, mas não vai adiantar nada, tem que ser através de medicamento que acabe com o germe, acabe com a larva. Não adianta fazer nada mecânico porque não vai resolver.

Linhas tortuosas e avermelhadas na pele.

O tratamento mais indicado é o uso de pomadas antiparasitárias e a agulha ou pinça esterilizada para fazer a retirada.

As larvas migram vários milímetros ou até alguns centímetros por dia. Por isso, as lesões medem 3 milímetros de largura e podem ter até 15 a 20 milímetros de comprimento. O prurido (coceira) pode ser tão intenso ao ponto de perturbar o sono.

TRATAMENTO DA MIÍASE
Na Miíase secundária, utiliza-se extração manual das larvas, ou a Ivermectina sistêmica, 200 mcg/kg em dose única (aproximadamente 1 comprimido para cada 35 kg/peso). A Ivermectina causa morte das larvas, que deverão ser retiradas manualmente ou com pinça.

Tratamento de larva migrans cutânea
Um preparado de tiabendazol em líquido ou creme ou pomada de albendazol, aplicados sobre a área afetada, trata a infecção de maneira eficaz. Às vezes, os médicos também administram albendazol ou ivermectina por via oral para matar os ancilóstomos e curar a infecção.

Para utilizar a água sanitária contra larvas e mosquitos, o melhor é dilui-la em água, na mesma proporção, e despejar sobre as larvas. Caso elas estejam dentro do saco de lixo ou da lixeira, basta fechar o saco ou o recipiente para que elas se sufoquem com o produto.

Tratamento para miíase
Retirar larva por larva com o auxílio de uma pinça. Tratar a ferida com bacteriostático local ou, conforme o caso, usar antibiótico de largo espectro.

Tratamento. O tratamento é feito com a retirada manual das larvas com a devida assepsia. Para facilitar a remoção, pode-se fechar o orifício com vaselina, esparadrapo (e até toucinho como é feito popularmente) por um tempo e pinçá-las quando vierem à superfície respirar.