Qual música estimula o cérebro?

Perguntado por: amuniz3 . Última atualização: 6 de maio de 2023
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Os sons da natureza, como o barulho do mar, o cantar dos pássaros ou até mesmo a chuva são agradáveis para o cérebro e costumam ajudar no relaxamento, na concentração e no foco.

A música clássica, certamente, está entre os melhores tipos de música para ouvir ao estudar. Isso porque as frequências usadas ajudam a relaxar e concentrar.

Os resultados da pesquisa apontaram que, ao ouvir a música, o fluxo de sangue aumenta em diversas áreas do cérebro, ativando as áreas ligadas à autonomia, cognição e emoção, ao mesmo tempo em que outras áreas liberam dopamina.

Música clássica
Assim, os estudantes que desejam contar com músicas para estudar podem optar sem medo pela música clássica, especialmente a barroca, que tem como compositores, por exemplo, Mozart, Beethoven, Bach, Vivaldi e Handel, para que os estudos sejam mais produtivos e durem mais tempo.

Estudar ouvindo música e outras técnicas: como melhorar a concentração nos estudos? Ao longo do artigo você descobriu que estudar ouvindo música pode trazer maior concentração e facilitar as rotinas de estudos. Analogamente, pode ser que outras pessoas se identifiquem mais com o silêncio para se concentrar.

O Funk assim como outros ritmos, a música é capaz de estimular o Hipotálamo - o qual é uma região do cérebro que permite induzir (hiperestimular) ou inibir (hipoestimular) hormônios, entre outras palavras é um controlador de hormônios hipofisários, ou seja, controla a liberação de hormônios providos das hipófises ...

Música gera emoção e ativa várias estruturas cerebrais, dentre elas pode ser citada o sistema límbico, que é responsável pelas emoções e comportamentos sociais, há também neste processo a liberação do neurotransmissor dopamina responsável pela sensação de prazer.

Além disso, as músicas estimulam quatro neurotransmissores: a dopamina, endorfina, ocitocina e serotonina. O quarteto é responsável pela sensação de satisfação, felicidade, relaxamento e bem-estar que sentimos ao realizar essa e outras atividades.

Acompanhe e veja o que fazer!

  1. Dormir bem. Quem acorda após uma boa noite de sono sente vários efeitos benéficos, como mente alerta e aumento da criatividade. ...
  2. Cuidar da alimentação. ...
  3. Praticar jogos estimulantes. ...
  4. Ler textos com temas variados. ...
  5. Fazer desafios variados. ...
  6. Exercitar o corpo.

De acordo com pesquisadores, a música não só ajuda a obter uma maior concentração, como pode melhorar o aprendizado. Pensando em aprimorar seus estudos, o MEDGRUPO criou uma playlist especial que vai te ajudar a ganhar ainda mais foco!

O grupo que foi exposto à música de Mozart obteve uma pontuação do QI superior, em aproximadamente 8 pontos. Surgiu, assim, o conceito de Efeito Mozart: ouvir a música de Mozart potencia o desenvolvimento cognitivo do indivíduo. O Efeito Mozart defende, então, que a música de Mozart exerce efeitos benéficos no cérebro.

Grandes compositores, como Bach, Mozart, Chopin e Verdi, usaram originariamente a frequência 432 Hz para criar suas obras-primas.

Os dados colhidos na pesquisa apontam que o hábito de ouvir música clássica aumenta a atividade dos genes envolvidos na sinapse, na aprendizagem, na memória e na produção de dopamina. A dopamina é um dos neurotransmissores mais famosos do nosso sistema nervoso.

A música no desenvolvimento infantil contribui para a integração da sensibilidade e da razão, colabora com a comunicação, expressão corporal e socialização, estimula a concentração e a memória, além de ser uma ótima forma para as crianças brincarem e se divertirem.

Melhora o aprendizado
Além de trabalhar o vocabulário, as aulas de música fazem a criança aprender a ler e escrever mais facilmente. Estudar música desde a infância também melhora o raciocínio lógico e o aprendizado de matemática. Há estudos que mostram que estudar música melhora a inteligência.

Tanto cantar quanto ouvir música e tocar instrumentos tem apresentado ótimos resultados. As atividades reduzem a ansiedade, aumentam a capacidade de foco e concentração, provocam relaxamento e, com tudo isso, melhoram a qualidade de vida de quem sofre com TDAH.

O que significa que para um leitor competente, ler um livro é mais rápido do que ouvi-lo. Este ritmo diferente está em parte relacionado com o tempo que demoramos a fazer a codificação, um processo cognitivo que armazena as novas memórias, para que recordemos aquilo que lermos ou ouvimos.

Ouvir uma música repetidamente por si só tem muito mais a ver com o seu momento especial de sensibilidade para determinada letra ou sonoridade, evocando os sentimentos que você quer aproveitar. Fique tranquilo. Não é um sinal de TOC, é um sinal de que você está vivo e adora música ou em especial esta música.