Qual melhor vitamina para HPV?

Perguntado por: nprates . Última atualização: 23 de maio de 2023
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A vitamina A, através dos carotenoides, tem capacidade de inibir a formação dos radicais livres, sendo também potentes moduladores da diferenciação celular, o que confere proteção para inibir o desenvolvimento do HPV. As vitaminas C e E podem evitar a formação de carcinógenos, além de aumentar a imunidade.

Dicas para proteger-se contra o HPV (papilomavírus humano):
Melhorar a imunidade, consumindo mais alimentos ricos em vitamina C (acerola, caju, goiaba, kiwi, couve, morango, agrião, lima, limão) + carotenóides (cenoura, abóbora, manga, a goiaba, tomate, mamão).

Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção.

Conclusão. Podemos concluir que, independente do subtipo, a cura do HPV só ocorre de forma espontânea. Não existem tratamentos ou remédios que ataquem diretamente o vírus, eliminando-o do organismo.

Não existe um tratamento específico para o vírus em si, mas felizmente, o nosso sistema imunológico costumar dar conta da eliminação do vírus. Quando isso não acontece e surge uma lesão pré-maligna relacionada ao HPV, podemos removê-las. Certamente, quando falamos em HPV, a palavra de ordem é prevenção com vacinação.

A vitamina C é geralmente o medicamento de escolha e fortalece o sistema imune, ajudando-o a controlar a replicação viral e o tamanho das lesões.

Especula-se que o efeito dos derivados da vitamina D nas verrugas seja proveniente de seu potencial para regular a proliferação e diferenciação das células epidérmicas e modular a produção de citocinas.

Sistema imunológico: 6 substâncias importantes para turbinar a imunidade

  • Vitamina C.
  • Vitamina E.
  • Vitamina D.
  • Vitamina A.
  • Zinco.
  • Selênio.

Interferon beta recombinante é indicado como adjuvante ao tratamento físico (cirurgia, cauterização e laser), nas lesões condilomatosas, nas lesões associadas á neoplasia intraepitelial (colo, vagina, vulva, perianal ou peniana), nas lesões refratárias, recidivantes e extensas.

Histórico de transfusão de sangue: aguarde um ano após o procedimento. HIV/AIDS: impede a doação de sangue em definitivo. HPV: aguarde um ano após o tratamento. Infecção por HTLV: impede a doação de sangue em definitivo.

Há contágio mesmo quando não há relação sexual. “Se a pessoa namora, não consuma o ato sexual, mas encosta ali, ela pode adquirir, mesmo sendo sem a relação sexual, só pelo contato direto mesmo, pele a pele”, afirma a ginecologista Raquel Arnaud. O uso do preservativo ajuda, mas não oferece proteção total contra o HPV.

Entre os principais fatores de risco para infecção por HPV do trato genital, destacam-se a multiplicidade de parceiros sexuais, idade inferior a 25 anos, e início precoce da atividade sexual. Na maior parte das vezes, a infecção cervical pelo HPV regride algum tempo após a exposição ao vírus.

O rastreamento de lesões pré-cancerosas em mulheres, seguido de tratamento, é uma intervenção custo-efetiva para prevenir o câncer de colo do útero. A vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) pode reduzir significativamente o risco deste tipo de câncer.

Perda de peso, fadiga e perda de apetite. Corrimento vaginal com odor e desconforto vaginal. Inchaço de uma ou ambas as pernas.