Qual melhor antidepressivo para quem tem pressão alta?

Perguntado por: lparaiso . Última atualização: 5 de abril de 2023
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Contudo, no que diz respeito à Hipertensão Arterial, os ISRS têm se demonstrados os antidepressivos mais seguros a serem utilizados nos pacientes com esta comorbidade.

Esta lista especifica que os antidepressivos que elevam a pressão arterial são os inibidores da monoamina oxidase, os inibidores da recaptação da serotonina norepinefrina e os tricíclicos.

A medicação prescrita para tratamento de pressão alta emocional costuma priorizar ansiolíticos — que ajudam a reduzir ansiedade e estresse.
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Para tratamentos de curto prazo, os medicamentos mais indicados são:

  • alprazolam;
  • clonazepam;
  • diazepam;
  • lorazepam.

Uso de antidepressivos
Medicamentos que agem sobre os neurotransmissores cerebrais dopamina, norepinefrina e serotonina podem mudar não apenas o seu humor, mas também elevar sua pressão arterial.

Em termos de aceitabilidade, agomelatina, citalopram, fluoxetina, sertralina e vortioxetina se mostraram as mais toleráveis, enquanto amitriptilina, clomipramina, duloxetina, fluvoxamina, reboxetina, trazodona e venlafaxina registraram os maiores índices de abandono.

Trata-se do perindopril erbumina combinado com indapamida, da farmacêutica EMS. O acesso a mais uma droga contra a hipertensão promete ajudar os pacientes, principalmente considerando os custos.

Também as pessoas que tenham tomado outros antidepressivos podem sofrer um aumento da pressão arterial quando começam a tomar sertralina.

Hipertensão preexistente deve ser controlada antes do tratamento com Cloridrato de Venlafaxina. Deve-se ter cautela em pacientes com condições subjacentes que possam ser comprometidas por aumentos da pressão arterial. Pode ocorrer aumento da frequência cardíaca, particularmente nas doses mais altas.

"A recomendação das autoridades é evitar anti-inflamatórios, como ibuprofeno e ácido acetilsalicílico (AAS), a aspirina. Em troca, preferir a dipirona e o paracetamol", explicou Urbano.

Medicamentos como anti-inflamatórios, corticoides, pílulas para dieta a base de anfetaminas, estimulantes, e descongestionantes nasais podem aumentar a pressão. E se você é um usuário crônico de algum desses remédios, isso pode levar a uma dificuldade em controlar sua pressão alta.

Pode bloquear o efeito de alguns remédios para pressão alta. Pacientes que tomam amitriptilina e são portadores de distúrbios cardiovasculares devem ser monitorizados de perto, pois a amitriptilina pode provocar arritmia, taquicardia e alterações nos batimentos cardíacos em geral.

Primeira coisa, fazer exercícios físicos. Os exercícios produzem hormônios no organismo que ajudam a dilatar as artérias, reduzindo a pressão arterial. Além disso, eles ajudam também a controlar a ansiedade.

Portanto, pacientes que sofrem de hipertensão e ansiedade precisam tratar de ambas simultaneamente para diminuir os riscos de problemas.

Se uma pessoa fica muito ansiosa, seu corpo entende que precisa “se proteger” e acaba liberando adrenalina e cortisol, hormônios que aceleram o ritmo cardíaco e demandam maior circulação de sangue no corpo. Isso pode levar ao aumento da pressão arterial.

Segundo o cardiologista, várias razões podem causar o aumento súbito da pressão e a maioria delas está relacionada com hábitos de vida: “A pressão pode se elevar, inclusive sem sintomas, por falta de exercício físico regular, tabagismo, privação de sono, estresse, má alimentação, sobrepeso e obesidade”.

A pressão alta (ou hipertensão arterial) é determinada pela pressão acima de 14x9. A doença é silenciosa na maior parte dos casos, e causa uma pressão acima do normal exercida pelo sangue sobre a parede das artérias.

Antidepressivos + antigripal (anfetamina)
Essa combinação pode gerar grande aumento da pressão, levando até a delírios.

Já os antidepressivos com baixa probabilidade de causarem efeitos colaterais sexuais são:

  • Bupropiona.
  • Mirtazapina.
  • Trazodona.
  • Vortioxetina.
  • Selegilina transdérmica (no formato de adesivo)

Os medicamentos mais eficazes contra depressão, de acordo com o estudo, são: agomelatina, amitriptilina, escitalopram, mirtazapina e paroxetina. Já os menos eficazes são: fluoxetina, fluvoxamina, reboxetina e trazodona.