Qual fruta parece com cacau?

Perguntado por: ozanette . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Parente do cacau, mocambo tem semente e polpa comestíveis.

Foram registrados nove (9) tipos diferentes de indicações e/ou usos da Pachira aquatica Aublet, a qual é utilizada para dor de ouvido, tratamento de colesterol, diabetes, escabiose (“curuba”), inflamação e hematoma nos olhos, “carne crescida” nos olhos e conjuntivite, além de ser usada para tingir redes de lancear.

A monguba é uma bela árvore tropical, de caule frondoso e copa arredondada, capaz de alcançar 18 metros de altura. Nas florestas tropicais podemos encontrá-la em ambientes brejosos, ou à margem de rios e lagos, o nome científico “aquatica” provém desta característica.

substantivo feminino [Botânica] Árvore da família das Bombacáceas (Mombax munguba), que ocorre na Amazônia. Fornece madeira branca, macia, e casca de que se tiram fibras para cordoaria; também chamada munguba. Etimologia (origem da palavra mungubeira). Munguba + eira.

Cultivo da Monguba
Seus frutos possuem tamanho grande, são pontudos e se assemelham ao cacau. Reproduz por sementes, mudas e estaquias. Suas sementes podem podem ser consumidas cruas, cozidas ou torradas; além de servir para a preparação de farinha; que pode ser acrescentada em diversas preparações culinárias.

A cola do cajueiro, uma resina extraída do caule da árvore, é excelente cicatrizante, com propriedades anti-inflamatórias.

O cacau é uma fruta nativa, originária da região amazônica e, ao contrário de algumas outras frutas, nasce diretamente do tronco da árvore. Ele apresenta cores variadas, que vão do verde ao roxo e do amarelo ao laranja.

Produz fruto seco, cujas castanhas contém proteínas e gorduras, semelhante a outras variedades de amêndoas com maior demanda no mercado.

Além de efeito laxante dos frutos, seu uso medicinal está associado à ação anti-diarréica de suas folhas. Como árvore nativa do cerrado a cagaita faz parte da vida de muitas comunidades.

De casca lisa e avermelhada, tamanho pequeno e ação intensa. A fruta do milagre é realmente um prodígio. O principal motivo é a ação da miraculina, uma glicoproteína presente no fruto, capaz de transformar o sabor de uma fruta de polpa ácida como um limão, em algo adocicado e sem nenhuma acidez.

Seu fruto é comestível mas seu aproveitamento é muito restrito em função do desconhecimento de suas propriedades e das dificuldades de coleta e processamento. Entretanto, estudos sobre sua constituição apontam para altos teores de carotenoides e compostos fenólicos, sendo rico em substâncias bioativas2.

O fruto da Cumaru é uma noz ovoide, de casca verde-amarelada, que envolve uma semente que possui uma amêndoa oleosa, de forma alongada. Essa amêndoa é rija e envolta por uma película fina de cor pardo-clara, com uma semente verde. Quando a amêndoa está seca, a semente adquire uma tonalidade vermelho-escura.

Os frutos são cápsulas em forma de pêra, deiscentes, sendo que parte dos carpelos permanecem no eixo do fruto após a deiscência. Os frutos apresentam cinco valvas longitudinais (que se abrem por ocasião da deiscência), lenhosas, ásperas, de coloração marrom, com lenticelas claras e alojam de 30 a 100 sementes viáveis.

Texto geral da espécie: Altura de 20-30 m, dotada de copa globosa. Tronco ereto e cilíndrico, de 50-70 cm de diâmetro. Com casca pouco espessa, rugosa e descamante em placas irregulares. Folhas alternas, alado-pecioladas, compostas imparipinadas.