Qual foi o tipo de câncer de Ana Furtado?

Perguntado por: eilha7 . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Ana Furtado comemorou no último domingo, 9, cinco anos da remissão do câncer de mama.

Vale lembrar que a apresentadora recebeu a notícia da doença em 2018. Ana descobriu o tumor, que se confirmou com a mamografia, após realizar o autoexame. Na época, ela passou pela cirurgia para a retirada do nódulo e, posteriormente, por sessões de quimioterapia.

“Começo hoje mais um passo importante para a minha cura definitiva. A partir de hoje e por 5 anos tomarei tamoxifeno, que bloqueia o estrogênio nas células mamárias, e que por isso pode ser útil na redução do risco de câncer de mama.

Apresentadora já fez quatro sessões de quimioterapia
—, Ana divide na internet momentos de descontração, como um vídeo publicado em seu Instagram em que aparece na academia dançando uma música da cantora Anitta.

A Doença de Paget, descrita pela primeira vez em 1877, pelo médico inglês Sir James Paget, é um câncer raro que atinge o mamilo e a aréola e responde por entre 0,4% e 5% dos cânceres de mama. Ele é mais comum em mulheres na faixa dos 60 aos 70 anos e muito raramente atinge homens.

Ana Furtado comemorou no último domingo, 9, cinco anos da remissão do câncer de mama.

Nesse período, inclusive, a atriz global descobriu um câncer de mama em estágio inicial, o que permitiu remover o tumor maligno em sua totalidade e alcançar a remissão da doença. Patrícia passou por quimioterapia e optou por raspar toda a cabeça para empoderar as mulheres e participou de diversas campanhas.

Ana Furtado, 48, anunciou sua saída da Rede Globo após 26 anos na emissora. “Chegou a hora de seguir. De colocar novos sonhos em prática.

A apresentadora do É de Casa relatou que desconfiou de um caroço que apalpou no seio durante um autoexame no chuveiro. “Era do tamanho de um botão pequeno.

Ana Furtado, 49, vai comandar a cobertura das premiações de música, filmes e séries transmitidas pelo canal pago TNT em 2023. Trata-se do retorno da mulher de Boninho, 61, à televisão —no ano passado, ela se desligou da Globo após 26 anos.

A radioterapia provoca a maior parte dos efeitos colaterais localmente. Dessa forma, pode desencadear aumento da sensibilidade local, tanto mamária, quando após cirurgia conservadora, quanto na pele irradiada. Às vezes, o cansaço físico pode ser um efeito também que a paciente pode sentir.

Algumas alterações no tecido mamário geralmente desaparecem em 6 a 12 meses, mas podem eventualmente levar mais tempo. A radioterapia com feixe externo também pode provocar efeitos colaterais tardios: Algumas mulheres podem sentir que a radioterapia torna a mama menor e mais firme.

O tratamento padrão para o câncer de mama após uma cirurgia conservadora da mama consiste em 25 ou 30 frações diárias de radioterapia. Em algumas situações, hoje é totalmente estabelecido fazer esse tratamento em 15 ou 16 frações diárias – é a chamada radioterapia hipofracionada.

É possível que você perceba uma sensação de desconforto conforme a aplicação seja iniciada, como ardência, queimação, placas avermelhadas na pele e coceira. Mas não hesite em chamar o profissional assim que perceber estes sinais.

No caso de câncer disseminado, a quimioterapia é a melhor alternativa pois atinge todos os tecidos do organismo, chegando aonde a radioterapia não consegue chegar. Assim, é feito um tratamento mais completo, como uma varredura em busca das células afetadas.

Uma droga usada com frequência para o tratamento de pacientes com câncer pode levar ao desaparecimento das impressões digitais e provocar potenciais problemas durante viagens ao exterior, segundo adverte um oncologista em um artigo publicado numa revista especializada.

O diagnóstico da Doença de Paget geralmente se obtém através de biópsia de pele (punch-biopsy) da área suspeita. Infelizmente, os exames de imagem têm pouca acurácia para detectar lesões na aréola e mamilo.