Qual foi o primeiro nome dado ao nosso país?

Perguntado por: lgentil . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Inicialmente, o nome dado pelos indígenas que aqui habitavam era Pindorama; depois do descobrimento foi chamado de Ilha de Vera Cruz (1500), Terra Nova (1501), Terra dos Papagaios (1501), Terra de Vera Cruz (1503), Terra de Santa Cruz (1503), Terra Santa Cruz do Brasil (1505), Terra do Brasil (1505), e, finalmente, ...

Antes de ser conhecido como Brasil, o território português nas Américas receberia alguns nomes, entre eles Pindorama, Ilha de Santa Cruz e Terra de Santa Cruz.

Setenta por cento dos entrevistados não sabiam que o Brasil se chama República Federativa do Brasil.

O nome do Deus bíblico
Após o livro de Êxodo, no livro de Samuel, Deus é conhecido pelo nome de "Yahweh Teva-ot" ou "Ele traz as hostes à existência". As hostes possivelmente se referem à corte celestial ou a Israel. O nome pessoal de Deus era provavelmente conhecido antes da época de Moisés.

Nas ruas de Macau, no Rio Grande do Norte, Charlingtonglaevionbeecheknavare dos Anjos Mendonça ficou conhecido apenas como Chacha. Segundo ele, foi seu pai quem criou o nome, mas o significado sempre foi um mistério.

Diz-nos a tradição literária de nosso romantismo indigenista que a palavra Pindorama quereria significar “Terra das Palmeiras” ou, mais objetivamente, em toponímia semântica, “Lugar das Palmeiras.” Teria sido este justamente o primeiro nome que os índios de fala tupi teriam dado ao nosso Brasil, a grã-Pindorama.

Em 2000, escrevendo para o Dicionário do Brasil colonial, o historiador Ronaldo Vainfas afirmou que o vocábulo Brasil teria provindo do imaginário europeu pré-cabralino (isto é, antes de 1500) e que teria sido utilizado pelos portugueses como mito geopolítico.

Eram os chamados paleoíndios ou paleoamericanos, que tinham uma conformação craniana mais parecida com a dos aborígines australianos e a dos africanos que com a dos índios de traços mongoloides que se conhecem.

Antes de ser Brasil, o país era chamado pelos índios de Pindorama, que na língua nativa significava “região ou país das palmeiras”.

Na verdade, a primeira viagem comprovada ao atual território brasileiro foi do espanhol Vicente Yáñez Pinzón, que chegou à costa de Pernambuco em janeiro de 1500, vários meses antes de Cabral.

Os territórios alcançados por Cristóvão Colombo em 1492, ficariam conhecidos como América, numa espécie de homenagem ao navegador Américo Vespúcio, que fornecera inúmeras informações aos europeus sobre o novo continente.

Em latim, Brasil significa: vermelho como brasa ou vermelho das brasas.

Durante o período de exploração de Noronha, o nome da colônia começou a se tornar referência da terra de exploração do pau-brasil, e passou a ser conhecida como a “Terra do Brasil” e posteriormente, somente Brasil.

Como judeu que era, ele tinha um nome aramaico (o aramaico, derivado do hebraico, era a língua falada pelos judeus do século I da nossa era): Yehoshua (ou Yeshua) ben Youssef, isto é, Josué, filho de José. Mas Jesus também era conhecido como Jesus de Nazaré, ou Jesus o Nazareno, em razão de sua cidade de origem.

Originalmente, a palavra latina que deu origem [a] “deus”, surgiu a partir do termo Proto-Indo-Europeu diw ou deiwos, que significa “brilhante” ou “celeste”. A partir desta mesma raiz etimológica, surgiu o nome grego Zeus, considerado o “deus dos deuses”, de acordo com a mitologia grega.

Jeová é uma das transliterações para língua portuguesa (além de Javé, Iehovah, Iavé ou até Yahweh) do Tetragrama YHVH, ou seja, a designação das quatro consoantes que compõem o nome de Deus em hebraico.

A etnia Tikúna tinha o maior número de indígenas (46,1 mil), resultado influenciado por 85,5% deles que residiam em terras indígenas. Os indígenas da etnia Terena estavam em maior número fora das terras (9,6 mil).

Pindorama (do tupi: "pindó-rama": "região das palmeiras") é uma designação para o local mítico dos povos tupis-guaranis, atual região oriental da América do Sul, denominada litoral do Brasil.

Este é Pindorama, um instrumento de sopro de afinação aleatória que, com cerca de 150 outras peças, compõe o universo sonoro criado por Anton Walter Smetak, um suíço de coração baiano, ícone da música experimental produzida nos anos 60 e 70 na Bahia, guru dos caciques do tropicalismo.