Qual foi o pior rei do Egito?

Perguntado por: alancastre . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Ramessés II
Ramessés, o Grande
Estátua de Ramessés em Abul-Simbel
Faraó do Egito
Reinado1279 - 1 213 a.C., XIX dinastia egípcia

Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade.

Cesarião

Cesarião foi o último faraó do Egito Antigo.
Ele era da dinastia ptolomaica. Seu nome completo era Ptolomeu XV Philopator Philometor César, e ele era, supostamente, filho de Cleópatra VII com Júlio César, embora o pai nunca tenha o reconhecido publicamente.

Maaibre Sheshi I era o faraó da época de José. Sua existência histórica foi arqueologicamente comprovada através do achado de centenas de selos e objetos de metal contendo seu nome em Canaã, Egito, Núbia e até Cartago, onde alguns ainda estavam em uso mil e quinhentos anos após a sua morte.

Hoje você vai conhecer os cinco maiores, segundo suas conquistas, inovações e contribuições.

  1. Hatshepsut (1507-1458 AEC) Quem acha que apenas homens foram faraós está enganado. ...
  2. Tutmés III (1481-1425 AEC) ...
  3. Ramsés II (1303-1213 AEC) ...
  4. Amenhotep III (1391-1353 AEC) ...
  5. Tutancâmon, o faraó menino.

Tutancâmon foi faraó por nove anos apenas, mas deixou um legado enorme para pesquisas. Tutancâmon foi um faraó coroado aos nove anos de idade, e morreu aos 19.

Pesquisas mais recentes sugerem que não foi Ramsés II o faraó que enfrentou Moisés, mas sim Ahmose I (oitava dinastia) em torno de 1500 a.C. e sugerem que os arqueologistas não encontraram vestígios da passagem de Moisés e registros sobre o êxodo porque pesquisaram a época equivocada.

Por volta de 3200 a.C., Menés (também conhecido pelos nomes “Meni”, “Narmer” e “Men”), governante do Alto Egito, realizou o processo de unificação dos dois reinos formados ao longo do Rio Nilo. Por meio desta ação se transformou no primeiro Faraó da história egípcia.

Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos. No entanto, vale lembrar que houve miscigenação entre egípcios e núbios.

O primeiro faraó negro que conquistou o Egito se chamava Piye. Ele governou o reino da Núbia (região da África que fica situada no atual território do Sudão) e se intitulou como verdadeiro Senhor do Egito, ou seja, o herdeiro das tradições espirituais dos faraós.

Ao todo, foram 7 Cleópatras e 15 Ptolomeus. Ptolomeu 1°, o fundador da dinastia, foi um dos principais generais de Alexandre, o Grande. Por essa razão, os Ptolomeus herdaram o Egito quando Alexandre morreu, em 323 a.C. Seu império, por ocasião de sua morte, abrangia da Grécia à Índia.

A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.

  • Ptolemeu XV Cesarião
  • Alexandre Hélio
  • Ptolemeu Filadelfo

Ramessés II

Segundo Ussher, Ramessés II foi deificado como Netuno, e era o faraó que não conhecia José.

A Bíblia não diz se o faraó do Êxodo morreu ou não no Mar Vermelho. Não há nenhuma indicação clara que ele morreu nem que ele sobreviveu. Existem bons argumentos dos dois lados mas não há provas conclusivas. O destino do faraó do Êxodo é uma questão interessante mas não é uma doutrina essencial da Bíblia.

Ramsés

Para alguns pesquisadores Ramsés é considerado o faraó do Êxodo dos hebreus relatado na Bíblia. Teria vivido 90 anos e governado o Egito durante 66 anos.

Hórus

Hórus. Deus dos faraós, dos céus, dos vivos e das famílias, responsável pelo nascimento dos dias, Hórus é filho de Ísis e Osíris. Após o assassinato do pai, Hórus luta pelo trono com o tio Set. É representado com a cabeça de falcão e o corpo de homem.

Segundo a religião egípcia, o faraó era considerado a encarnação do deus Hórus, divindade de grande importância que era considerada filha do Sol.

Acredita-se que ele morreu na praga final do Egito, a morte do primogênito.