Qual foi o Papa que mais canonizou?

Perguntado por: omendes . Última atualização: 26 de abril de 2023
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São João Paulo II

São João Paulo II foi o Papa que mais canonizou santos na história da Igreja. Em 26 anos de pontificado, autorizou 482 canonizações.

O Papa João Paulo I, que ocupou o posto por apenas 34 dias em 1978, será beatificado pela Igreja Católica, disse o Vaticano nesta quarta-feira (13).

Pio IX, nascido Giovanni Maria Mastai-Ferretti (Senigália, 13 de maio de 1792 – Roma, 7 de fevereiro de 1878), foi papa entre 16 de junho de 1846 e 7 de fevereiro de 1878. É o segundo pontificado mais longo da história depois de São Pedro.

1. Papa João Paulo II. O Papa João Paulo II, cujo nome verdadeiro é Karol Józef Wojtyla, de naturalidade polonesa, pode ser considerado um dos Papas mais populares da história. Ascendeu à posição de Chefe Supremo da Igreja Católica em 16 de outubro de 1978 e permaneceu até 02 de abril de 2005, data da sua morte.

são Pedro

O mais longo pontificado foi o de são Pedro, que se estendeu do ano 30 ao 64 ou 67, segundo muitos líderes católicos.

Em 2019, na última cerimônia de canonização ocorrida, foi canonizada Mariam Thresia Chiramel Mankidiyan (1876-1926), uma religiosa indiana. “Trata-se de um país onde a fé católica se fortalece, com muitas vocações”, analisa o vaticanista Domingues.

Atualmente, o Brasil possui seis santos canonizados oficialmente: São Roque Gonzales, Santo Afonso Rodrigues e São João de Castilho (mártires do Rio Grande do Sul); Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus (Madre Paulina, nascida na Itália); Santo Antônio de Sant'Ana Galvão (Frei Galvão, nascido no Brasil); São ...

O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, após sua eleição como pontífice, se inspirou no santo de Assis para a escolha do nome. Papa Francisco, 10 anos de pontificado em 13 de março de 2023.

João Paulo I

João Paulo I, nascido Albino Luciani (Forno di Canale, 17 de outubro de 1912 – Vaticano, 28 de setembro de 1978) e oriundo de família humilde, foi Papa da Igreja Católica.

Trata-se de Gregório 12, que deixou o seu papado em 1415.

Alexandre VI, ou Rodrigo Bórgia, é o nome do papa que esteve à frente da Igreja Católica de agosto de 1492 a agosto de 1503.

Papa Bento XVI renunciou por causa de uma insônia de 8 anos.

Bento IX

De acordo com a Enciclopédia Católica e outras fontes, Bento IX tinha entre 18 e 20 anos quando se tornou pontífice, apesar de algumas fontes sugerirem 11 ou 12.

Segundo o trabalho histórico inédito, elaborado após a renúncia da anunciada na segunda-feira por Bento XVI, na época medieval foram obrigados a renunciar Constantino II (767); João VIII, ao qual tentaram envenenar; Estevão VI (896-897), que foi linchado e posteriormente estrangulado na prisão; e Leão V (903), que foi ...

O papa João Paulo 2º foi embalsamado, para manter a aparência.

Depois de Bento XVI, que morreu com 95 anos, Leão XIII é o segundo papa mais longevo da história, falecido aos 93 anos.

São Pedro

Quantos papas teve a Igreja Católica? O primeiro papa foi São Pedro que, segundo a ACI Prensa, recebeu de Jesus o Supremo Poder Pontifício, instituiu a primeira ordem eclesiástica e a oração do Pai Nosso. E até o final de 2022, o Vaticano teve 266 papas, sendo o Papa Francisco o último selecionado para ocupar o cargo.

Foram 217 papas da Itália, 16 da França, 6 da Alemanha, 5 da Síria, 4 orientais, 3 da Terra Santa, 3 da África, 2 da Espanha, 2 de Portugal, 2 da Dalmácia, 2 da Ásia Menor, 1 da Inglaterra, 1 da Holanda, 1 da Polônia e 1 da Argentina.

Na hierarquia católica, os bispos estão subordinados diretamente ao papa. Eventualmente, um bispo pode responder também a um arcebispo. Esse vai ser o caso quando uma diocese estiver sob jurisdição de uma arquidiocese (unidade de maior extensão territorial). O chefe da arquidiocese é o arcebispo.

O clero está disposto numa hierarquia ascendente, baseado nos 3 graus do Sacramento da Ordem (o Episcopado, o Presbiterado e o Diaconato), que vai desde do simples diácono, passando pelo presbítero, bispo, arcebispo, primaz, patriarca (em casos mais especiais) e cardeal, até chegar ao cargo supremo de Papa.

Para a comunidade religiosa, esse fenômeno era um sinal divino, que sinaliza a santidade tão profunda daquele corpo, o qual teria sua carne preservada da corrupção e decomposição. Nesse aspecto de fé, a Igreja considerava a preparação do corpo para a ressurreição.