Qual foi o país que mais escravizou?

Perguntado por: unogueira . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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O Brasil é o país que mais traficou escravos entre os séculos 15 e 16, passando dos 5 milhões de pessoas. Também pode-se destacar a Grã-Bretanha, responsável por traficar 3,2 milhões de africanos, e a colônia espanhola no Uruguai, com cerca de 1 milhão de indivíduos escravizados.

As primeiras pessoas a serem escravizadas na colônia foram os indígenas. Posteriormente, negros africanos seriam capturados em possessões portuguesas como Angola e Moçambique, e regiões como o Reino do Daomé, e trazidos à força ao Brasil para serem escravizados.

Foi a Dinamarca, em 1792 – mas a lei criada nessa data só entrou em vigor em 1803. É importante lembrar que a escravidão – nascida junto com as primeiras civilizações – já havia sido adotada e abandonada diversas vezes por vários povos antigos, como egípcios, gregos e romanos.

MITO Não existe trabalho escravo na China. O que há são especulações em torno de tudo o que envolve o país. Primeiro pela diferença cultural, tendo em vista que, muitas vezes, o ocidente não assimila os costumes orientais. Segundo porque a distância geográfica não permite o acesso a todas as pessoas.

Sua origem está relacionada às guerras e conquistas de territórios, onde os povos vencidos eram submetidos ao trabalho forçado pelos conquistadores. Pelo que se sabe, os primórdios da escravidão vêm do Oriente Médio (Antigo Oriente), mas povos nas Américas como os maias também se serviram de cativos.

Escravidão. ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna, ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV, por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a colonização das Américas.

A região que compreendia os países de São Tomé e Príncipe, Guiné Equatorial, Gabão, Camarões, República do Congo e Angola era a principal fornecedora de escravos, sendo o território angolano uma colônia portuguesa.

A escravidão praticada na América do Norte existia desde o período colonial, com os primeiros escravos africanos chegando aos Estados Unidos continentais em 1526 (quase três décadas após a chegada da primeira expedição europeia ao Novo Mundo) trazidos pelos espanhóis.

Independência do Brasil completa 199 anos nesta terça-feira, 7 de setembro. No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro 1º proclamou o grito de independência às margens do rio Ipiranga e o Brasil se consolidou como uma nação independente. Desde 1946, por lei federal, a data é feriado nacional.

Os indígenas foram a principal mão de obra escrava dos portugueses até meados do século XVII, quando, então, começaram a ser superados em números pelos escravos africanos.

Ao analisar dados de diversas fontes, Schwartz [*13] mostrou que no Brasil do último quarto do século XIX a expectativa de vida dos escravos, ao nascer, variava em torno de 19 anos.

O país mais antigo do mundo de acordo com os registros históricos é o Japão, que se tornou independente no ano 660 A.C. Não à toa é uma das nações mais tradicionais até os dias atuais.

O Brasil utilizou-se do trabalho escravo desde o início da sua colonização e foi o último país a abolir o regime escravocrata. Isso só aconteceu no século XIX, após o imperador D. Pedro II não resistir mais à pressão da Inglaterra, de outros países europeus e da sociedade brasileira da época para libertar os negros.

Nos Estados Unidos, a última vítima do violento sistema escravocrata foi Matilda McCrear, que morreu em 1940, quase oitenta anos após a abolição ter sido decretada. Sua posição histórica, todavia, apenas foi revelada em 2020, em virtude de uma pesquisa da historiadora Hannah Durkin, da Universidade de Newcastle.

Os primeiros registros apontam que os primeiros africanos escravizados chegaram ao Brasil na década de 1560. A escravidão africana no Brasil foi uma prática que se estendeu por mais de três séculos, sendo responsável pela escravização de milhares de pessoas.

O Japão teve um sistema oficial de escravidão do período Yamato (3 d.C.), até o final do período Sengoku.