Qual foi o maior ditador do Brasil?

Perguntado por: iagostinho . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Humberto Castelo Branco

Castello Branco
Antecessor(a)Ranieri Mazzilli
Sucessor(a)Artur da Costa e Silva
33º Chefe do Estado-Maior do Exército
Período13 de setembro de 1963 a 14 de abril de 1964

Neste cenário, lançaram-se à luta armada dezenas de organizações, das quais destacaram-se a Ação Libertadora Nacional (ALN), o Comando de Libertação Nacional (COLINA), o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e a Vanguarda Armada ...

João Baptista de Oliveira Figueiredo GColSE • GCC • GCA • GCIH (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1918 – Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1999) foi um militar, político e geógrafo brasileiro. Foi o 30.º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período da ditadura militar.

Em 1985, a eleição indireta para presidente aconteceu: o candidato dos militares era Paulo Maluf e o candidato da oposição era Tancredo Neves. A eleição de Tancredo Neves e seu vice, José Sarney, colocou fim à ditadura militar e deu início a um novo período democrático na história brasileira.

O Golpe de 1937
Getúlio, em 10 de novembro de 1937, através de um golpe de estado, instituiu, então, o Estado Novo, em um pronunciamento em rede de rádio, no qual lançou um Manifesto à nação, no qual dizia que o Estado Novo tinha como objetivo "reajustar o organismo político às necessidades econômicas do país".

História. Entre 1937 até 1945, Vargas criou um programa chamado pelos seus adversários de populista, pois os direitos dos trabalhadores passaram a ser amparados pela lei. Foi implementada também, pela primeira vez no Brasil, uma visão dos direitos sociais das classes menos favorecidas.

As principais novidades foram o voto secreto, o voto feminino, além do ensino primário obrigatório e das leis trabalhistas.

O poder do Presidente da República de destituir sumariamente qualquer funcionário público, incluindo políticos oficialmente eleitos e juízes, se eles fossem subversivos ou não-cooperativos com o regime.

Durante os chamados anos de chumbo, assim como na ditadura Vargas (período denominado Estado Novo ou República Nova, em alusão à República Velha, que findava), houve a prática sistemática da tortura contra presos políticos - aqueles considerados subversivos e que, alegadamente, ameaçavam a segurança nacional.

Bolsonaro, Figueiredo e Floriano: os presidentes que não passaram a faixa.

Observação: Foi o primeiro Presidente eleito pelo voto popular depois de 25 anos de regime de exceção. Seu curto período de Governo foi marcado por escândalos de corrupção o que levou a Câmara dos Deputados a autorizar a abertura do processo de Impeachment em 02.10.1992 e Collor foi afastado do poder.

Foi um dos principais articuladores do golpe militar de 1964, que depôs o presidente João Goulart. Através de eleição indireta passou a exercer o cargo de presidente da República em 15 de abril de 1964.

Repressões, tortura e censura
Em mais de 20 anos, o país foi governando por líderes militares que praticaram a perseguição política, a cassação de direito individuais, a falta de democracia, além da repressão vivida por opositores a esse regime.

Entre 1964 e 1985, o Brasil se modernizou, mas a desigualdade social aumentou, assim como a repressão política, a dívida externa e a inflação, que voltou a ser galopante nos anos 80. A economia do país também cresceu.

No final de outubro, o general Góis Monteiro, que tinha assumido o posição de ministério de Guerra no lugar do general Gaspar Dutra, iniciou mobilizações de tropas no Distrito Federal, que culminariam com a deposição do presidente em 29 de outubro de 1945.

Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História” Uma das frases mais famosas do presidente Getúlio Vargas faz parte da sua carta de suicídio: “Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História”.

Durante esse período, a Segunda Guerra Mundial começou, e, em 1944, o Brasil enviou tropas para lutar junto dos Aliados na Itália. Getúlio Vargas foi deposto do poder em 29 de outubro de 1945 por militares insatisfeitos com os oito anos de governo autoritário.

Essas políticas, que beneficiaram a vida da classe trabalhadora, concederam a Vargas o apelido de “pai dos pobres”.