Qual foi a última monarquia do Brasil?

Perguntado por: lcoutinho . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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Dom Pedro II

Neste 5 de dezembro de 2021, completa-se 130 anos da morte de Dom Pedro II, o último imperador Brasil. Dom Pedro II esteve à frente do império por 49 anos, entre 1840 e 1889.

até 1889

No Brasil, o período monárquico durou de 1822, ano em que foi declarada nossa Independência, e data que completou duzentos anos na última quarta-feira (7), até 1889, quando foi proclamada a República.

Em 1889, no Rio de Janeiro, até então capital do pais, Marechal Deodoro da Fonseca liderou uma ofensiva que derrubou a Monarquia, na época, sob o comando do Imperador Dom Pedro II. Na mesma noite, o Marechal assinou um manifesto que deu início à República Federativa e Presidencialista no Brasil.

Assim, em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca depôs a monarquia e proclamou a república no Brasil, colocando fim ao período imperial.

Hoje, o pagamento é destinado ao ramo de Petrópolis, formado por descendentes de Pedro de Alcântara de Orleans e Bragança, primeiro filho da princesa Isabel.

Receita da companhia dos herdeiros de dom Pedro foi de R$ 5,1 milhões em 2020, revelam documentos obtidos pelo Metrópoles.

MARIA GABRIELA DE ORLEANS E BRAGANÇA

DONA MARIA GABRIELA DE ORLEANS E BRAGANÇA
Sua Alteza Real a Senhora Dona Maria Gabriela Josefa Fernanda Yolanda Micaela Rafaela Gonzaga de Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, Princesa de Orleans e Bragança, é a quarta na linha de sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil.

O Panteão da Dinastia de Bragança (também chamado de Panteão Real da Dinastia de Bragança ou Panteão dos Braganças), situado no interior do Mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa, é o lugar onde se encontram sepultados os restos mortais de muitos dos reis, príncipes e infantes da quarta e última dinastia real ...

Com isso, seu irmão, o príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, assume como chefe da Casa Imperial. Com Dom Bertrand assumindo o posto, a linha de sucessão ao trono, caso o país vivesse sob uma monarquia, inclui cinco integrantes da Família Imperial Brasileira que ainda estão vivos.

A República, proclamada em um golpe no dia 15, havia determinado o exílio imediato dos Braganças, comunicado a eles por oficiais subalternos. O último imperador achou que teria tempo de acompanhar a missa dominical das 11h na igreja do Carmo, mas o medo de reações populares antecipou o plano do governo.

Com a Proclamação da República, a monarquia teve fim no Brasil, em 1889, e a sucessão do trono brasileiro foi interrompida. Naquela ocasião, a herdeira do trono era a Princesa Isabel, filha de d. Pedro II.

O Brasil tornou-se uma república em 15 de novembro de 1889. Desde então existiram seis diferentes repúblicas na história do nosso país.

Foi deposto, em novembro de 1889, por meio de um golpe que resultou na proclamação da república.

Pedro I

Pedro I (09.01.1822 - 07.04.1831)

Mas com o passar do tempo, a monarquia começou a entrar em crise. Essa crise foi gerada por um conjunto de fatores, tais quais: o movimento pelo fim da escravidão, choques com a igreja, o movimento republicano e conflitos com o exército.

Internamente, algumas “questões” são apontadas como decisivas para o enfraquecimento da monarquia brasileira e, consequentemente, a instauração da República em 1889, sendo elas a questão religiosa, a questão abolicionista e a questão militar.

Uma república tem o voto como principal característica. Os governantes são eleitos pelo povo para cumprir o mandato por um tempo determinado, respondendo pelos seus atos perante a lei. Já em uma monarquia, o poder costuma ser vitalício e hereditário.

O seu rendimento líquido no ano financeiro de 2020-2021 ultrapassou 20 milhões de libras (R$ 119 milhões).

A riqueza privada da família real é gerada principalmente pelos lucros do Ducado de Lancaster, um portfólio de terras, propriedades e bens que são administrados de forma separada do patrimônio da monarquia.

A revogação
Até 1922, a família imperial não tinha permissão para retornar ao território brasileiro. Contudo, no centenário da Independência do Brasil, o então presidente Epitácio Pessoa revogou a Lei do Banimento.