Qual foi a última atualização da tabela periódica?

Perguntado por: asales4 . Última atualização: 24 de fevereiro de 2023
4.6 / 5 6 votos

A última atualização realizada na Tabela Periódica foi no ano de 2016, quando os elementos 113, 115, 117 e 118 passaram a fazer parte oficialmente dela.

ununóctio

O ununóctio (elemento 118) tem a maior massa atômica de todos os elementos sintetizados até agora. Em 2002, cientistas do Instituto Unificado de Pesquisas Nucleares de Dubna, na Rússia, confirmaram sua existência.

Na mais recente, anunciada por cientistas no dia 8 de junho, dois novos elementos químicos foram adicionados: os de número atômico (quantidade de prótons) 114 e 116. Eles receberam o nome provisório de ununquádio (114) e ununhéxio (116), em referência aos seus números.

ununbium

Depois de mais de uma década de seu descobrimento, o elemento de número atômico 112 (que é a quantidade de prótons do núcleo) foi aceito oficialmente na tabela e recebeu, temporariamente, o nome de "ununbium" (ou unúmbio, que em latim quer dizer 112).

Os novos elementos da Tabela Periódica são o Unúntrio (símbolo Uut), Ununpêntio (sigla (Uup), Ununséptio (Uus) e o Ununóctio (Uuo), todos com átomos que possuem sete níveis de energia. De acordo com os estudos, os quatro novos elementos são os que apresentam o maior peso atômico entre todos os 118 conhecidos.

A Tabela Periódica é um modelo que agrupa todos os elementos químicos conhecidos e suas propriedades. Eles estão organizados em ordem crescente de número atômico (número de prótons). No total, a nova Tabela Periódica possui 118 elementos químicos (92 naturais e 26 artificiais).

Mendeleiev

Mendeleiev nasceu em 1834, na Sibéria, trabalhou muito tempo em São Petersburgo e sua maior descoberta foi a Tabela Periódica dos Elementos.

A versão mais recente da tabela, utilizada pela União Internacional da Química Pura e Aplicada (IUPAC), é composta por 118 elementos químicos. Atualmente, a tabela periódica é organizada em 7 linhas horizontais (períodos) e 18 linhas verticais (grupos ou famílias), mas nem sempre foi assim.

oganessônio

O oganessônio tem o maior número atômico e maior massa atômica de todos os elementos conhecidos.

Mendeleiev havia separado os elementos pela massa atômica, mas agora a ordem é pelo número atômico (número de prótons no núcleo). A versão inicial continha 63 elementos; atualmente, são 118 — entre naturais, aqueles encontrados na natureza, e sintéticos, que são produzidos artificialmente.

O Hidrogênio é o elemento químico de menor massa atômica (1 u) e menor número atômico (Z=1) entre todos os elementos conhecidos até hoje.

ununócio

O ununócio, descoberto por cientistas dos Estados Unidos e da Rússia, dura apenas uma fração de segundo antes de decair. Cientistas norte-americanos e russos anunciaram nesta segunda-feira (16) a descoberta de um elemento químico superpesado, o de número 118 na tabela periódica.

O Potássio é um elemento químico que apresenta a sigla K em decorrência do seu nome em latim, Kalium. Ele está localizado no quarto período da família dos metais alcalinos (IA ou grupo 1) na Tabela Periódica.

O nitrogênio, cujo símbolo é N, é o elemento químico não metálico (ametal) localizado na família VA ou grupo 15 (família do nitrogênio) e no 2º período da tabela periódica. O nitrogênio possui número atômico (Z) igual a 7, ou seja, possui 7 prótons e 7 elétrons quando está em seu estado fundamental.

Podemos definir um elemento químico como sendo o conjunto de átomos com mesmo número atômico, ou seja, com a mesma quantidade de prótons no núcleo.

O ser humano está sendo tratado como sexto elemento porque, ao se referir a ele como fauna, o isenta da responsabilidade de reverter o processo da degradação ambiental e humana.

São eles: oxigênio (O), carbono (C), hidrogênio (H), nitrogênio (N) e cálcio (Ca).

Os 4 elementos é a expressão utilizada para referir-se aos elementos naturais: Água, Terra, Fogo e Ar. Essa expressão refere-se ao que seria essencial à vida humana no planeta.

urânio

O urânio é o elemento químico natural de maior número atômico. Assim, qualquer elemento químico que apresente número atômico superior ao do urânio não pode ser encontrado na natureza, ou seja, tem que ser produzido pelo ser humano em laboratório.