Qual foi a taxa de desemprego no governo Lula?

Perguntado por: aalves2 . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Todos os indicadores de desemprego pioraram nos 3 primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No panorama geral, 8,8% dos brasileiros estavam desocupados no 1º trimestre. O percentual equivale a 9,4 milhões de pessoas.

Durante os anos do governo Lula, o PIB brasileiro teve um crescimento médio de 4% ao ano |3|. Esse cenário de crescimento econômico, conforme citado, ancorou-se, sobretudo, no crescimento das exportações de matérias-primas e commodities do Brasil para nações em vertiginoso crescimento, como a China.

Os maiores percentuais foram registrados no Pará (59,6%), Amazonas (57,2%) e Maranhão (56,5%), enquanto as menores estão em Santa Catarina (26,1%), Distrito Federal (30,3%) e São Paulo (30,6%).

Governo Bolsonaro 'lidera' também em informalidade. São Paulo – A taxa média de desemprego no Brasil recuou para 9,3% em 2022, mas ficou acima do período 2012-2015, que registrou os menores índices.

Dois anos depois, já com Jair Bolsonaro (PL) na metade de seu mandato, a taxa atingiu 14,2%, com queda para 11,1% no último trimestre de 2021. Nesse mesmo período, o desemprego entre a população de 18 a 24 anos chegou a 22,8%. Atualmente, a taxa de desemprego está menos acentuada.

A taxa de desocupação da população chegou a 8,8% dos brasileiros no primeiro trimestre de 2023. É o que apontam dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD ) Contínua trimestral do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

8,8%

A taxa de desocupação encerrou o primeiro trimestre de 2023 em 8,8%, um aumento de 0,9 ponto percentual (p.p.) na comparação com o trimestre anterior.

O contingente fora da força de trabalho foi estimado em 67 milhões de pessoas no primeiro trimestre de 2023. O incremento foi de 1,1 milhão de pessoas frente ao trimestre anterior. Na comparação anual, subiu em mais de 1,5 milhão.

Durante a década de 1970, ocorreu o “milagre econômico brasileiro”, que elevou o país à posição de 8ª economia mundial no ano de 1973, com taxas anuais de crescimento em torno de 10%.

Por meio de despacho, Lula determinou ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima que apresentasse, em 45 dias, uma proposta de nova regulamentação para o Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). Decreto nº 11.368, de 1º de janeiro de 2023.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aumentou em 112,1 bilhões de reais os gastos com programas sociais durante os primeiros 100 dias de seu novo governo. As medidas faziam parte da campanha à terceira reeleição à Presidência da República do petista.

No mesmo período, quatro estados brasileiros exibiam índices abaixo desse: Rondônia (3,1%), Santa Catarina (3,2%), Mato Grosso do Sul (3,3%) e Mato Grosso (3,5%). Outras duas unidades da federação registraram desocupação inferior a 5%: Roraima (4,6%) e Rio Grande do Sul (4,6%).

A justificativa, segundo especialistas, é a baixa qualificação para assumir postos de trabalho. De acordo com a pesquisa, esse resultado foi verificado em todas as cinco regiões brasileiras.

Singapura

Na ponta oposta, Singapura é o país com a menor taxa de desemprego, com apenas 1,8%.

Apenas entre o primeiro e o segundo ano de Bolsonaro (2019/2020), 2.865 empresas encerraram as atividades enquanto Guedes cortejava seus pares no mercado financeiro.

As principais causas do desemprego estão relacionadas com os aspectos econômicos, sociais e políticos, como: crise econômica; redução de postos de trabalho; falta de qualificação profissional.

A taxa média de desemprego no Brasil subiu a 8,8% no primeiro trimestre do ano, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (28). Esse é o menor resultado para o período desde 2015, quando atingiu 8%.

O indicador subiu para uma média de 9,3% entre 1995 e 2014. Com a crise econômica que se seguiu, a taxa de desemprego média entre 2014 e 2019 atingiu 11,4%. Tomando-se o período de 1995 a 2019, a taxa média foi de 9,7%.”