Qual foi a primeira geração EAD?

Perguntado por: ajordao . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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A primeira, na década de 1960, foi chamada de geração textual e utilizou somente textos impressos enviados pelos correios; a segunda ocorreu entre as décadas de 1960 e 1980 e foi chamada de geração analógica, utilizando como suporte textos impressos complementados por recursos tecnológicos audiovisuais; a terceira e, ...

Quais são as 5 gerações de EAD

  • Utilização da correspondência para ensino;
  • A Rádio e TV começou a ensinar;
  • Universidade aberta – novo modo de organização da. educação com tecnologias de comunicação, para ter um. ...
  • Áudio e videoconferência – interação com um grupo em. ...
  • Internet – ensino online que tem classes virtuais e é

A segunda geração da EAD utilizou material impresso, transmissão por televisão aberta e por rádio, cassetes de áudio e vídeo, interação professor-aluno por telefone ou nos centros de atendimento. O uso do telefone possibilitou contatos mais rápidos e diretos entre professores e estudantes.

As três gerações de pedagogia, cognitivo-behaviorista, socioconstrutivista e conectivista, são examinadas utilizando o conhecido modelo de comunidade de investigação (GARRISON; ANDERSON; ARCHER, 2000), com foco nas presenças cognitiva, social e de ensino.

A terceira geração EAD é suportada pelas tecnologias de Informação e de Comunicação, e usa hypermedia. Isto é, emprega vários meios simultaneamente possibilitando uma leitura aleatória do material de ensino. O potencial de mudança dessas tecnologias não encontram precedentes na história da educação.

Trata-se do ensino por ambientes interativos, modalidade que surgiu no Brasil no final de 1980 com o uso de redes de comunicação interativas, como as redes de computadores, a Internet e os sistemas de videoconferência.

em 1934

A história do EAD no Brasil começou, a valer, em 1934. Naquele ano, instalou-se a Rádio-Escola Municipal do Rio de Janeiro, uma emissora de rádio dirigida por Anísio Teixeira, que oferecia conteúdos educativos. A iniciativa também enviava previamente folhetos e esquemas de aulas para os alunos pelo correio.

1904

no Brasil, a história da EaD data pelo menos de 1904, quando foram instaladas as chamadas escolas internacionais, instituições privadas que ofereciam cursos por correspondência. No entanto, segundo Alves (2001), em 1891, os jornais já trariam anúncios de ensino por correspondência […].

A Educação a Distância surgiu com cursos profissionalizantes. Em 1904, publicado no Jornal do Brasil, nascia o primeiro curso de datilografia por correspondência.

Trata-se do ensino pela teleducação ou por telecursos, modalidades que surgiram no Brasil no final de 1970, com transmissão de aulas ou veiculação de programas educacionais pré-gravados por emissoras educativas.

O principal marco da 5ª Geração do Ensino à Distância no Brasil foi a Portaria Federal n. 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que se diferenciou por trazer modificações, pela primeira vez, também na educação presencial.

A primeira geração da EaD foi abalizada por correspondência, possibilitada pelos serviços dos correios. ( ) A segunda geração foi definida pelos meios de massa de produção, caracterizada somente pela televisão.

O que caracteriza a primeira geração foi o ensino por correspondência. Os instrutores Page 16 16 e/ou professores produziam textos, guias de estudos com tarefas, exercícios e diversos materiais impressos que eram enviados aos estudantes através do serviço de correio.

O EAD começou a tomar espaço nas instituições de ensino brasileiras devido à instauração da Lei n.º 9.394 de 1996, que regulamentou e tornou válida a educação a distância para todos os níveis de escolarização. Com isso, o Ministério da Educação (MEC), iniciou o credenciamento das faculdades a partir de 1999.

No final dos anos 70, em Brasília, inicia-se a primeira experiência de EAD nos cursos superiores. Nesse período, muitos brasileiros já acompanhavam os telecursos transmitidos pela TV. Em meados dos anos 90, as instituições de ensino passaram a utilizar a internet para publicar o conteúdo aos alunos.