Qual foi a pior enchente do Brasil?

Perguntado por: imonteiro . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Algumas das piores enchentes do Brasil ocorreram na região serrana do Rio de Janeiro. Em 2011, as fortes chuvas que atingiram a região ocasionaram grandes deslizamentos de terra e enchentes, deixando 900 pessoas mortas em quatro cidades, além de 35 mil desabrigados. Essa foi a pior tragédia do tipo ocorrida no Brasil.

No mesmo dia em julho de 1975, Recife teve a sua maior enchente e o Sul do Brasil enfrentou uma catástrofe econômica pelo frio. Em julho de 1975, em ano de inverno muito rigoroso, dois desastres se abateram pelo clima no Brasil simultaneamente com imenso custo de vidas e prejuízos econômicos.

A Grande Inundação do Rio Amarelo (Huang Ho) 1931 é considerada um dos piores desastres naturais já ocorridos em todos os tempos, em número de vítimas fatais.

Saiba quais foram as maiores enchentes da história de Rio Branco desde 1971. Maior nível do Rio Acre foi registrado em 4 de março de 2015, com 18,40 metros. Em 2023, cheia tornou-se a terceira maior da história, a maior em oito anos e a que chegou mais rápido aos 17 metros.

De modo geral, enchentes podem ocorrer por causas naturais e/ou causas humanas. A causa natural se dá pelo período de chuvas e pela cheia dos rios. Já a causa humana se dá pela interferência do homem no meio ambiente por diversos fatores como a falta de planejamento urbano, descarte indevido de lixo, etc.

  • Terremoto de Ashgabaqt, União Soviética, em 1948: até 110 mil mortos.
  • Terremotos na Turquia na fronteira com a Síria, em 2023: ao menos 36 mil mortos.
  • Terremoto de Erzincan, Turquia, em 1939: 33 mil mortos.
  • Deslizamento de Khait, União Soviética, em 1949: 28 mil mortos.
  • Terremoto na Armênia, em 1988: mais de 25 mil mortos.

Isso foi em 1711. 3 – A enchente de 1811 é talvez a mais lendária da cidade.

133 pessoas

Tragédia é a maior no estado desde 1966, em número de óbitos. As fortes chuvas que atingiram Pernambuco deixaram 133 pessoas mortas. Os corpos foram encontrados na capital, em Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Camaragibe, Limoeiro, Bom Conselho, Paulista, Jaqueira e Iati.

A catástrofe atual ocorre 56 anos após a maior tragédia ligada às chuvas na história de São Paulo, que ocorreu em 18 de março de 1967 no município de Caraguatatuba, quando as águas causaram o desmoronamento de encostas e centenas de casas foram soterradas.

Sendo assim, são exemplos de motivos comumente apontados para a potencialização das enchentes no Brasil:

  • ocupação desordenada do espaço;
  • remoção da vegetação nativa;
  • descarte inadequado de resíduos sólidos;
  • aumento da impermeabilização do solo;
  • canalização dos cursos de água, entre outros.

Maior precipitação em 1 minuto: 31.2 mm, em Unionville, Condado de Frederick (Maryland, EUA), em 4 de julho de 1956.

A enchente de 1974 foi a maior enchente do século XX registrada na cidade de Tubarão, Santa Catarina. A enchente ocorreu em 24 de março de 1974. No dia 22, sexta-feira, as chuvas da tarde foram mais intensas nos costões da Serra Geral, aumentando sensivelmente o volume dos rios, alagando as áreas baixas.

Resumo – No ano de 2012, o Estado do Acre vivenciou a maior cheia já registrada nos últimos 15 anos, envolvendo principalmente a bacia do rio Acre onde se localiza a capital, Rio Branco, uma das cidades mais atingidas pela enchente.

1.190 km

No total, o rio Acre percorre mais de 1.190 km desde suas nascentes até a desembocadura. É atravessado por duas pontes internacionais: uma liga Assis Brasil a Iñapari (Peru) e outra liga Brasileia a Cobija (Bolívia). Durante as cheias, o rio Acre é navegável até as cidades de Brasileia e Cobija.

A cidade de São Paulo foi construída em uma região com muitos rios, diversos deles foram canalizados e soterrados ao longo das décadas. Quando chove, a água cai no solo impermeabilizado e não consegue infiltrar. A água em grande quantidade e velocidade escorre para as galerias, que não suportam o volume.

Falta de planejamento urbano é principal causa de enchentes em SP, indica especialista. Mais um verão em São Paulo, e mais um ano com o paulistano sofrendo com chuvas e alagamentos.

Entre os eventos adversos, as secas e estiagens foram as mais recorrentes, sendo responsáveis por 40% dos problemas ambientais no Brasil em 2022. Já as fortes chuvas, as enxurradas, as inundações e os alagamentos representam, juntos, 15,7% das ocorrências.

Depois de 1988 e de 2022, o pior desastre na cidade foi registrado em 1979, com 87 mortes. Em seguida, em 1966, com 80 mortos; em 2011. Na sequência vem as tragédias de 2011 da Região Serrana (73 mortes); outra em 2001 (51 mortes); e mais uma em 2013 (13 mortes).

Foi a maior catástrofe climática do Brasil. De acordo com os dados do Ministério Público, ao menos 99 vítimas seguem desaparecidas até hoje. Nesta terça-feira, dia 15, um temporal que caiu sobre Petrópolis provocou deslizamentos, inundação de ruas e deixou pelo menos 18 mortos.

73 pessoas

Em 2011, na maior catástrofe climática do país, segundo o CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), 73 pessoas morreram em Petrópolis. Cidades vizinhas, como Nova Friburgo, foram mais afetadas pelas chuvas, que deixaram 918 mortes em toda a região serrana.