Qual foi a pandemia que matou mais gente no Brasil?

Perguntado por: vribeiro6 . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Gripe espanhola (1918)

Epidemia mais devastadora da história da humanidade, a Peste Negra matou entre 75 e 200 milhões de pessoas no século 19, o que se traduz numa percentagem entre 30 e 60% da população da Europa.

A peste negra foi uma pandemia de peste bubônica causada pela bactéria Yersina pestis que se alastrou pela Ásia e Europa durante o século XIV. Ela era transmitida por pulgas, ratos domésticos ou pelo contato com outro contaminado. No continente europeu, a pandemia durou entre 1347 até 1353.

As 3 principais epidemias que atingiram o Brasil

  • Febre amarela (a partir de 1850) Causador: um vírus do gênero Flavivirus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. ...
  • Gripe espanhola (1918) Causador: vírus influenza H1N1, transmitido entre pessoas. ...
  • Varíola (início do século 20)

Uma pandemia é a disseminação mundial de uma doença. Ela pode surgir quando um agente infeccioso se espalha ao redor do mundo e a maior parte das pessoas não são imunes a ele. Em uma escala de gravidade, a pandemia é o pior dos cenários porque ela se estende a várias regiões do planeta.

O presidente Jair Bolsonaro revogou, nesta segunda-feira (23), o Decreto 10.659, de 2021, que instituiu o Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento da Pandemia da covid-19.

O primeiro caso confirmado de pessoa com o novo coronavírus no Brasil ocorreu em 26 de fevereiro de 2020. Desde então, já foram regirstrados mais de 28 milhões de casos no país.

Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia.

Em 1347, a doença chegou à Sicília, ilha ao sul da Península Itálica; em 1348, chegou a Marselha, sul da França; em 1349, alcançou Gênova e o norte da Itália e, partir daí, espalhou-se por toda a Europa.

Estirpes de varíola e peste negra podem também estar preservadas na Sibéria, onde algumas cidades perderam cerca de 40% da sua população para estas doenças e onde os mortos foram enterrados em valas comuns relativamente perto da superfície.

SITUAÇÃO MAIS RECENTE DA PESTE BUBÔNICA:
O caso relatado acometeu um camponês da cidade de Bayannur. Em Madagascar, um dos países mais afetados pela doença, houve um surto com 300 casos em 2017. Em 2019, duas mortes foram relatadas na Mongólia após pessoas que ingeriram carne crua de marmota.

Nos últimos 15 anos o Brasil registrou apenas 1 caso de peste bubônica, em 2005, no município de Pedra Branca, região serrana do Ceará.

O uniforme era composto por uma máscara de bico de corvo com dois orifícios laterais para que fosse possível respirar, em que, no seu interior eram colocadas misturas de ervas, flores e especiarias medicinais, sendo que, o bico deveria ser comprido o suficiente para dar tempo de purificar o ar “contaminado”.

La gripe española La pandemia de 1918-1919.

Hoje vamos falar sobre a depressão. Considerada como o mal do século, essa doença atinge cerca de 350 milhões de pessoas no mundo e causa diversos impactos nas atividades diárias da pessoa que possui a doença.

Entre 1849 e 1856, além das frequentes epidemias de “febres” e de varíola que coalharam naquele século, a febre amarela e o cólera chegaram a diversas províncias do país.

A peste negra foi uma pandemia de peste bubônica, uma doença causada pela bactéria Yersina pestis, que é encontrada em ratos. Essa bactéria é transmitida para os seres humanos por meio das pulgas dos ratos, e, quando as pulgas alojam-se em seres humanos, a transmissão acontece.

A queda mais significativa nos procedimentos ocorreu no primeiro trimestre da pandemia, seguida de aumento progressivo; a maioria das regiões ainda não havia se recuperado até o final de 2020. O represamento é extremamente preocupante e causará forte pressão no SUS durante os próximos anos.

O ambiente dos centros urbanos favorece sobremaneira a dispersão e a elevação da densidade das populações do Aedes aegypti, e há falhas nas estratégias de combate, assim, a circulação dos vírus da dengue se estabeleceu e se expandiu, passando a constituir um grave problema de saúde pública (1999, p. 13).