Qual foi a maior rebelião do Brasil?

Perguntado por: lzaganelli2 . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Rebelião da Ilha Anchieta

Rebelião da Ilha Anchieta: o primeiro grande massacre em prisão da história do Brasil. São Paulo, 20 de junho de 1952. Às 8h30 daquela sexta-feira, um grupo de presos assumia o controle do Instituto Correcional da Ilha Anchieta, no litoral norte do Estado.

Segundo Alckmin a decisão de desativar e implodir o Complexo Penitenciário do Carandiru foi tomada após a megarrebelião de 18 de fevereiro de 2001 que envolveu 29 unidades prisionais em 22 cidades do Estado.

Em uma área com mais de 55 mil metros quadrados foi construído o Parque da Juventude, no local onde antes existia o Complexo Penitenciário do Carandiru. O Parque da Juventude foi inaugurado no ano de 2003 e é administrado pelo Governo do Estado de São Paulo.

Conheça a seguir os 5 genocídios com o maior número de mortes da história:

  • O Holocausto. Estimativa de mortes: 5,7 a 6 milhões de pessoas. ...
  • Polônia. Estimativa de mortes: 1,8 a 3 milhões de pessoas. ...
  • Camboja. Estimativa de mortes: 1,3 a 3 milhões de pessoas. ...
  • Genocídio Circassiano. ...
  • Armênia.

"A operação policial no Jacarezinho é a situação com mais pessoas baleadas e mais mortos da história do Fogo Cruzado", afirma Couto. "Quando a gente olha o total de chacinas, só fica atrás da chacina da Baixada Fluminense, em 2005." Na ocasião mencionada, 29 pessoas foram assassinadas por um grupo de extermínio.

Com uma década de duração, de 1835 a 1845, a Revolução Farroupilha foi a mais longa revolta do país.

Farroupilha (de 1835 a 1845)
A Revolta Farroupilha, também conhecida como Guerra do Farrapos, foi a mais demorada das Revoltas Regenciais e só foi derrotada no Segundo Reinado.

A Revolução Farroupilha, também chamada de Guerras dos Farrapos, foi a mais longa Revolta Regencial, com 10 anos de duração. Esse conflito aconteceu no Rio Grande do Sul, teve início em 1835 e só chegou ao fim no ano de 1845.

Juanil Miranda Lima é procurado desde 2020 por crimes contra a vida (pistolagem).

Camilo da Silva Melo cumpriu 39 anos nos regimes fechado e semiaberto. O significado da liberdade é abstrato para um homem que perdeu quase toda a vida atrás das grades e portas de ferro dos presídios gaúchos. Camilo da Silva Melo, 55 anos, completa um ano de liberdade condicional nesta sexta-feira (1).

Não é à toa que muitas vezes escutamos falar que no Brasil a única coisa que realmente dá cadeia é a falta de pagamento de pensão alimentícia.

José Ismael Pedrosa foi o ex-diretor da Casa de Detenção de São Paulo por muitos anos, até o massacre dos 111 detentos em 1990. Ele foi responsável de ter autorizado.

Maurício Monteiro é um dos sobreviventes da maior chacina do sistema prisional brasileiro. Preso em 1990, o homem de 53 anos vivenciou a ação da Tropa de Choque da PMESP que tirou a vida de centenas de detentos do Pavilhão 9 da Casa de Detenção, na Zona Norte da capital paulista.

O que é o número de raio e a cela de uma pessoa que está em unidade penitenciária? Para garantir um controle e organização, toda unidade prisional possui números de raios, que são como se fossem alas ou setores, e os números de celas, para assim melhor identificar as pessoas que estão cumprindo pena.

O Espaço Memória Carandiru é resultado da parceria entre o Centro Paula Souza, o Museu da Casa Brasileira e a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e foi financiado com recursos do Programa de Ação Cultural. As visitas são gratuitas e mediadas por alunos do curso técnico de Museologia.

Carandiru é um bairro da zona norte da cidade de São Paulo. Recebeu este nome pois o córrego Carandiru banhava a histórica Fazenda de Sant' Ana que originou a maioria dos bairros da zona nordeste paulistana.

O resultado da violenta ação policial no local, que mais tarde ficou conhecido como o Massacre do Carandiru, foi a morte de 111 detentos, sendo que 84 deles sequer tinham sido julgados e condenados por seus crimes. Nenhum policial morreu na ação.

O que aconteceu: Na proporção da população mundial da época em que viveu, o líder mongol Gengis Khan supera qualquer outro genocida: aproximadamente 10% das pessoas que existiam naquele momento perderam a vida em consequência das ações desse líder político e militar.

A prisão de segurança máxima de Nuuk, na Groenlândia, abriga prisioneiros extremamente perigosos, muitos dos quais cresceram com os guardas que agora os vigiam.