Qual foi a inflação do ano de 2015?
O ano de 2015 foi o último em que a inflação oficial havia ultrapassado dois dígitos no Brasil, quando chegou a 10,67%. O indicador é acompanhado mensalmente pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) com o objetivo de informar aos Municípios o desempenho do nível de preços no Brasil.
Quanto foi a inflação de 2015 a 2021?
Nos últimos anos, a inflação medida pelo IPCA teve muitas oscilações. Ficou acima de 10% em 2015, caiu para 2,95% em 2017 e, desde então, vem evoluindo, chegando a 10,06% em 2021.
Em qual governo foi a pior inflação?
A inflação oficial do país observada entre 2019 e 2022 ficou em 26,93%, no maior patamar para um mandato desde o primeiro governo de Dilma Rousseff, que aconteceu entre 2011 e 2014 (27,03%).
Por que a inflação em 2015 foi tão alta?
Em 2015, a correção desses preços como parte do ajuste proposto pela equipe econômica contribuiu para a forte alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No ano passado, o preço da energia elétrica avançou 51%, e o da gasolina aumentou 20,10%.
Qual foi a inflação de 2017?
2017: 2,95%
Qual a inflação acumulada de 2017?
A inflação em 2017 foi de 2,95%, 1,55 p.p. inferior à meta de inflação, de 4,5%. A inflação de preços livres foi de 1,35% em 2017, enquanto a de administrados foi de 7,99% (Gráfico 1 e Tabela 1).
Como estava a inflação em 2015 no Brasil?
Inflação oficial no Brasil fecha 2015 em 10,67%, bastante acima do teto da meta e a maior desde 2002. O IPCA fechou o ano passado em alta de 10,67%, bastante acima do limite superior da meta do Banco Central, de 6,5%. É a maior inflação acumulada em um ano desde 2002 (12,53%).
Qual foi a inflação de 2015 a 2020?
"Essa é a maior taxa acumulada no ano desde 2015, quando foi de 10,67%", destacou o IBGE. Em 2020, o IPCA foi de 4,52%. Foi também a primeira vez desde 2015 que a inflação ficou acima de 10%.
Qual é a taxa de inflação hoje?
O valor do IPCA hoje está em 0,71%, de acordo com dados divulgados em 11 de abril pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente ao mês de março de 2023. Variação foi puxada pela alta da gasolina. O IPCA foi mais brando que em março de 2022, mês que havia fechado com alta de 1,62%.
Qual a previsão da inflação para 2023?
Nota-se, entretanto, que, na comparação com a estimativa anterior (4,9%), divulgada em dezembro de 2022, houve revisão para cima, decorrente do desempenho menos favorável dos preços administrados e dos serviços. De modo similar, a projeção para o INPC para 2023 também foi revista, passando de 4,6% para 5,5%.
O que mais subiu em 2015?
Abacate subiu 119% e liderou alta de preços no ano. O ano de 2015 pesou forte no bolso dos consumidores. A inflação do ano ficou em 10,67% – a maior taxa em 13 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Qual foi a inflação no governo Lula?
De acordo com a nova grade de parâmetros macroeconômicos da pasta do governo Lula, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano passou de 4,60% para 5,31%.
Em que ano o Brasil teve a pior inflação?
A hiperinflação no Brasil ocorreu entre os três primeiros meses de 1990. As taxas mensais de inflação entre janeiro e março de 1990 foram de 71,9%, 71,7% e 81,3%, respectivamente.
Qual foi o ano da pior inflação do Brasil?
1980
Em 1980, a inflação no Brasil chegou ao patamar histórico e, até então recorde, de 100%. A economia viveu períodos de recessão e desaceleração contínuos, o desemprego era alto, os salários se desvalorizavam rapidamente e o aperto monetário interferia em todos os aspectos do cotidiano social brasileiros.
Qual a inflação do ano de 2010?
5,91%
TÉC: Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, a inflação medida de 2010 foi de 5,91%. O maior índice desde 2004, quando foi registrada uma alta nos preços de 7,6%. A taxa, no entanto, extrapola o centro da meta do governo federal que é de 4,5%.
Qual foi o PIB em 2015?
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou a queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 2015, que chegou a R$ 5,996 trilhões. O recuo ficou menor do que havia sido divulgado na época, de 3,8%, passou para 3,5%.