Qual exame detecta pericardite?

Perguntado por: ioliveira . Última atualização: 22 de janeiro de 2023
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Esse problema pode ser investigado através do Raio-X e do Eletrocardiograma. Outro exame comum de ser indicado é o Ecocardiograma, conhecido também como ultrassom do coração. Ele é essencial porque permite detectar se o pericárdio está mais espesso.

Sintomas de pericardite aguda
Essa dor pode ser semelhante à dor de um ataque cardíaco, exceto pelo fato de que ela tende a piorar quando as pessoas se deitam, ingerem alimentos, tossem ou até mesmo quando respiram profundamente.

Enquanto estiver seguindo com o tratamento e a recuperação ainda não tenha sido concluída, é necessário que o paciente fique de repouso e não faça nenhum tipo de esforço. Ainda não existem formas conhecidas de se prevenir pericardite aguda, portanto fique atento aos sintomas.

As causas mais comuns são infecciosas, transmitidas por vírus e bactérias. Entre os vírus mais frequentes, destacam-se enterovírus, ecovírus, epstein barr, herpes simples, influenza e citomegalovírus. “Quando a causa é viral, o tratamento é sintomático para diminuição da dor.

Além dos mais comuns e de realização simples, como o exame de sangue e raio-x do tórax, há outros exames que fornecem diagnósticos de forma mais detalhada, como a ecocardiografia, o teste ergométrico, a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), o holter e a cintilografia miocárdica.

Colchicina: que deve ser adicionada aos anti-inflamatórios não esteroides e mantido por um ano como prevenção de recorrência da doença.

A presença de atrito pericárdico e as alterações típicas no ECG são os sinais mais relevantes para o diagnóstico de pericardite. O ecocardiograma mostra o espessamento da membrana pericárdica e a eventual presença de líquido de efusão.

A pericardite aguda deve ser tratada com um anti-inflamatório não esteroidal (AINE), geralmente com uma redução de 2 a 4 semanas após a resolução dos sintomas. Além disso, recomenda-se um ciclo de três meses de colchicina (com dosagem ajustada ao peso) para reduzir o risco de pericardite recorrente.

Existem dois tipos principais de pericardite crônica.

  • Pericardite crônica com derrame.
  • Pericardite constritiva crônica.

Quando o paciente sofre de arritmia, geralmente, o coração dispara de forma súbita e também volta ao normal de forma súbita. Já os pacientes com crise de ansiedade, sentem as palpitações aumentarem e voltarem ao normal de uma forma mais gradual.

Pré-infarto é o estado do organismo que antecede a ocorrência da doença, em que o corpo começa a dar sinais de que o problema pode acontecer, como fadiga e sonolência, falta de ar, fraqueza, tontura, suor frio, entre outros.

Sim, isto é possível. Algumas pessoas tem doença coronariana e tem o que denominamos de isquemia silenciosa. Trata-se de situação mais comum em diabéticos.

Tamponamento cardíaco
Em alguns casos de pericardite pode haver acúmulo de líquido entre as lâminas do pericárdio. Em cerca de 5% dos casos, esse acúmulo é tão grande, que o excesso de líquido comprime as câmaras cardíacas, impedindo o coração de se encher e bombear o sangue adequadamente.

O ecocardiograma é um exame que utiliza ondas sonoras para produzir imagens do seu coração. Com o teste é possível que o médico avalie e identifique possíveis doenças cardíacas, além de ser fundamental para o planejamento terapêutico e prognóstico delas.

Sendo assim, não há um exame que diagnostique o infarto, mas sim as lesões sofridas no tecido cardiovascular. O principal exame solicitado pelo cardiologista é o indicador da Troponina T e I, que dirá se há alguma lesão no músculo cardíaco.

ressonância magnética cardíaca; teste ergométrico; exames laboratoriais como hemograma; exames de tireóide.