Qual exame detecta falta de serotonina?

Perguntado por: ubonfim . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Como é feito o exame Serotonina? Para a realização do exame de serotonina, é preciso coletar amostra de sangue de uma veia, geralmente localizada no braço. O número de tubos coletados varia de acordo com a quantidade e tipos de exames.

Através da análise de biomarcadores RNA, esse exame é capaz de apontar o quão severa é a depressão do paciente, o risco de desenvolver depressão severa no futuro e o risco de desenvolver distúrbio bipolar. O teste também aponta quais são os melhores medicamentos para cada tipo de paciente.

Vá ao psiquiatra e o deixe fazer seu diagnóstico.

Para se ter certeza de qual a medicação para o seu caso é importante consultar um psiquiatra. Um psicoterapeuta também pode ajudar com a sua adaptação ao tratamento, assim como auxiliar no processo de recuperação de consequências possíveis dessa baixa de serotonina, tal como a depressão.

As vitaminas do complexo B, especialmente a B6 e a B12, são aliadas na produção de serotonina. São nutrientes especialmente importantes para pessoas idosas e, muitas vezes, uma suplementação é indicada.

Não existe um exame específico para confirmação do diagnóstico. Deve ser feito exames para excluir causas clínicas como hipertiroidismo, feocromocitoma, medicamentosa e doenças cardiológicas. O diagnóstico é feito através da história clínica associada ao exame psíquico e a exclusão de causas orgânicas.

suplementos – existem suplementos alimentares que têm o triptofano na composição, auxiliando assim na produção de serotonina; medicamentos – em alguns casos, não basta adotar hábitos diários como os que citamos anteriormente, sendo necessário também aderir a medicamentos, conforme a recomendação médica.

Assim, algumas formas que podem ajudar a aumentar os níveis de serotonina circulante no sangue para garantir os benefícios proporcionados por esse neurotransmissor são:

  1. Praticar atividade física. ...
  2. Tomar sol diariamente. ...
  3. Alimentação rica em triptofano. ...
  4. Atividades relaxantes. ...
  5. Uso de suplementos.

Você pode ingerir o percursor da serotonina, o aminoácido triptofano, ou se estiver com alguma patologia que tenha na sua etiologia diminuição da serotonina um antidepressivo como os colegas acima falaram.

Geralmente, a serotonina alta, também conhecida como síndrome serotoninérgica, acontece devido ao uso elevado de medicamentos controlados. Que podem gerais sintomas leves, como náusea e inquietação, nos casos mais graves podem ocorrer crises convulsivas e a pessoa ficar inconsciente.

São exemplos de exames solicitados com alguma frequência na prática clínica psiquiátrica: hemograma completo, creatinina sanguínea, transaminases hepáticas, exames urinários, exames toxicológicos, dosagens hormonais, eletrocardiograma, eletroencefalograma, tomografia e ressonância magnética de crânio.

Em uma pessoa com transtorno bipolar, a crítica quase sempre piora as coisas: reforça os sentimentos de inutilidade e fracasso do paciente deprimido, e aliena e irrita o paciente hipomaníaco ou maníaco.

Grandes fontes de triptofano são o peixe (principalmente atum e salmão), pão e arroz integral, queijo, ovo, amendoim, castanhas, banana e leite.

A serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade, é um neurotransmissor. Ou seja, é a substância química que faz com que os neurônios passem sinais entre si. Entre suas funções está a regulagem do ritmo cardíaco, do sono, do apetite, do humor, da memória e da temperatura do corpo.

Muitas pessoas associam a falta de serotonina com a depressão. Como a substância é um neurotransmissor e tem como objetivo encaminhar mensagens do nosso cérebro para o corpo, pesquisas indicam que a serotonina baixa pode causar problemas de saúde mental.

Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.

Em pacientes com depressão, existe uma diminuição da produção de serotonina no cérebro, além de uma alteração na função dos receptores deste neurotransmissor. Desse modo, o sistema serotoninérgico fica deficitário”, explica a neurologista Jerusa Smid.