Qual exame detecta encefalite?

Perguntado por: rfernandes . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Geralmente, é realizado um exame de ressonância magnética (RM) e punção lombar.

O diagnóstico da encefalite é baseado na anamnese com o exame físico, podendo ser complementado com a neuroimagem e o estudo do líquor. Além disso, outros exames que podem ser utilizados no auxílio do diagnóstico são: o eletroencefalograma e exames laboratoriais (em especial, sorologias).

Tomografia computadorizada ou ressonância magnética
Esses exames detectam alterações na estrutura do cérebro. Eles podem descartar outras explicações possíveis para os sintomas, como tumor ou derrame. Certos vírus têm a tendência de afetar certas áreas do cérebro.

As causas exatas da encefalite ainda não são totalmente conhecidas, mas sabe-se que a grande maioria dos casos da doença acontece por meio de infecção viral. No entanto, também há casos de infecções por bactérias, parasitas, fungos e condições inflamatórias não infecciosas que também podem estar por trás de encefalite.

A encefalite pode causar uma morte rápida se não for diagnosticada e tratada precocemente. Sobreviventes de encefalite comumente sofrem consequências neurológicas, que podem ser de longo prazo ou até mesmo permanentes.

As causas exatas da encefalite ainda não são totalmente conhecidas, mas sabe-se que a grande maioria dos casos da doença acontece por meio de infecção viral. No entanto, também há casos de infecções por bactérias, parasitas, fungos e condições inflamatórias não infecciosas que também podem estar por trás de encefalite.

Alguns casos resolvem-se rapidamente e sem sequelas. Contudo, a encefalite pode ser grave, causando problemas permanentes ou mesmo morte. A fase aguda normalmente dura uma a duas semanas, desaparecendo depois a febre e os restantes sintomas de um modo gradual.

A encefalopatia é causada pelas toxinas provenientes da alimentação em que o próprio fígado não consegue eliminá-las, ou seja, o sangue que vem do sistema digestivo é desviado do seu caminho normal e vai direto para a circulação geral, sem antes passar pelo fígado.

O que diferencia uma e outra é o local onde ocorre a inflamação. A encefalite é uma inflamação do cérebro enquanto a meningite é a inflamação das meninges, membranas que cobrem o cérebro e a medula espinhal.

Está indicado o isolamento do paciente nas primeiras 24 horas de tratamento antibiótico adequado.

A ressonância magnética é útil para visualizar o cérebro e a medula espinhal, sendo considerada a melhor técnica para avaliar os tumores nessas áreas. As imagens obtidas com a ressonância são geralmente mais detalhadas do que as da tomografia computadorizada.

Encefalite tem cura. No entanto, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível a fim de evitar sequelas como paralisia muscular, dificuldades na fala e audição, epilepsia, movimentos musculares involuntários, problemas de aprendizagem e memória e alterações visuais.

Chá de cúrcuma ou açafrão
Oferece efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, melhorando as funções cognitivas, reduzindo danos oxidativos, diminuindo a inflamação nas células microgliais cerebrais.

Os sintomas da encefalite autoimune podem variar dependendo da parte do cérebro que está sendo afetada e da gravidade da inflamação. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: Alterações comportamentais e de personalidade, como agitação, irritabilidade, depressão ou mudanças de humor.

A encefalite autoimune, é doença inflamatória caracterizada por envolvimento subagudo da memória de curto prazo e de sintomatologia muito diversa (sintomas psicóticos, manifestações clínicas atípicas e crises epilépticas) o que torna o diagnóstico diferencial um verdadeiro desafio.

Não há como definir um tempo de tratamento para a encefalite autoimune. Faz quatro meses.

A rifaximina é uma alternativa mais favorável à neomicina. É relatado que menos de 0,4% da rifaximina é absorvida em indivíduos saudáveis; tem menos efeitos colaterais e um melhor perfil de segurança; e diminui a amônia sérica em maior extensão do que a neomicina.

Mesmo que a maioria das encefalopatias seja reversível pelo tratamento, o desenvolvimento dela significa uma doença hepática mais severa. Após um episódio de encefalopatia hepática, em 1 ano sem transplante, a sobrevida média é de apenas 40%.

Geralmente, a encefalopatia hepática é acompanhada por médicos especialistas em neurologia e hepatologia.

A meningite é uma doença grave, porém as chances de recuperação sem sequelas são altas e seus sintomas geralmente envolvem apenas febre alta, fortes dores de cabeça, náusea e vômitos e confusão mental. Já a encefalite herpética é uma doença extremamente grave.