Qual exame detecta a disidrose?

Perguntado por: nsalgado . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Diagnóstico. O diagnóstico da disidrose é clínico. Não existem exames específicos para disidrose, a não ser exames laboratoriais micológicos para análise de fungos que podem auxiliar o estudo clínico do paciente.

De acordo com Clessya, a disidrose pode ter como causas a dermatite de contato, infecções fúngicas ou farmacodermia. A condição é mais comum nos meses quentes e se associa com frequência à hiperidrose. Fatores emocionais podem agravá-la ou até mesmo desencadeá-la, segundo a SBD.

Quando o paciente tem episódios muito frequentes, ele pode desenvolver dermatite crônica das mãos ou pés, que é caracterizada por placas avermelhadas, espessamento da pele, lesões descamativas e fissuras.

Causas e tratamento da disidrose
De acordo com Clessya, a disidrose pode ter como causas a dermatite de contato, infecções fúngicas ou farmacodermia. A condição é mais comum nos meses quentes e se associa com frequência à hiperidrose. Fatores emocionais podem agravá-la ou até mesmo desencadeá-la, segundo a SBD.

Causas da disidrose
Não existe uma razão específica para o problema. Contudo, fatores como estresse, sensibilidade ao níquel, alergias e doenças dermatológicas, como a dermatite atópica e psoríase, podem favorecer o surgimento das vesículas.

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) garantiu o restabelecimento do auxílio-doença para uma técnica em enfermagem com disidrose severa nas mãos.

Se você tem disidrose, faça um teste e evite enlatados, ácidos, cozidos em panelas de aço inoxidável, arenque, ostras, aspargos, feijão, cogumelos, cebolas, milho, espinafre, tomate, ervilha, trigo integral, pera, chá, cacau, chocolate, fermento em pó.

Castanha de caju, nozes, gergelim, aveia, arroz integral, alface, broto de feijão, feijão, lentilha, soja, enlatados de atum e sardinha.

O tratamento é feito com cremes específicos que na maioria das vezes contém corticoides, com ou sem antibióticos, usados por tempo limitado, associado a hidratantes, mantidos a longo prazo. Sintomas: Surgimento de pequenas vesículas e bolhas claras com uma área avermelhada na palma das mãos e planta dos pés.

A disidrose é uma doença recorrente e os pacientes costumam sofrer ataques frequentes por muitos anos. A disidrose é uma alteração cutânea que afeta a pele da região dos pés e mãos, onde se desenvolvem pequenas bolhas contendo um líquido incolor. Também conhecida como eczema disidrótico, a doença não é transmissível.

Princípio Ativo

  • Com Ácido Salicílico (1)
  • Com Cetoconazol (8)
  • Com Clioquinol (1)
  • Com Dipropionato De Betametasona (7)
  • Com Sulfato De Neomicina (4)
  • Com Valerato De Betametasona (1)

Entre os melhores hidratantes estão a ureia, numa concentração, geralmente usado, de 3 até 10%.

A disidrose, também chamada de eczema disidrótico, é uma doença dermatológica caracterizada por lesões em forma de pequenas bolhas com líquido no interior (vesículas), que coçam bastante e costumam se localizar nas mãos e nas plantas dos pés.

Tratamento. Na fase aguda, o tratamento consiste em compressas ou banhos de permanganato de potássio ou água boricada a 2%, de duas a três vezes ao dia, até a melhora das lesões. Um creme de corticoide de alta potência, ou pasta d'água, pode ser usado associado às compressas, ou após a melhora do quadro.

Inicialmente pode ser administrada prednisona oral em dose única, matinal, de 60mg durante três ou quatro dias, fazendo-se a retirada gradual em algumas semanas.

Na alergia emocional, em situações de estresse ou ansiedade, por exemplo, o organismo desencadeia uma resposta imunológica exacerbada. Como consequência, podem ocorrer manifestações dérmicas, respiratórias e, em alguns casos, até mesmo neurológicas.

O líquido é uma mistura de água e proteínas, que exsuda do tecido danificado. As bolhas formam-se, mais frequentemente, como resposta a uma lesão específica, como uma queimadura ou uma irritação e, em geral, envolvem apenas a camada superior da pele. Essas bolhas curam-se rapidamente, sem deixar cicatriz.

Sim, pacientes com dermatite atópica grave podem usar o FGTS para o tratamento médico.

Se o autor padece de dermatites alérgicas de contato (L23), necessário o afastamento do seu labor habitual para que possa realizar o tratamento médico adequado, o que justifica a concessão de auxílio-doença até a sua recuperação laborativa.