Qual era o gato da Cleópatra?

Perguntado por: nporto . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Egyptian Mau

Conta a lenda que Cleópatra era sempre acompanhada por um gato da raça Egyptian Mau. Essa raça muito provavelmente se originou de alguma espécie de gato selvagem do planalto africano, mas foi de fato desenvolvida pelos egípcios.

O nome também é herança do período, "mau" vem do egípcio "miu", que significa gato. São vários os mitos que explicam a história da raça. Há quem diga que ela é descendente dos felinos dos faraós que eram embalsamados e sepultados com seus tutores. Porém a origem exata do mau egípcio ainda não foi confirmada.

Os antigos egípcios veneravam o gato preto.
Eles eram considerados criaturas mágicas e símbolo de boa sorte. Bastet, deusa do lar, da fertilidade e das mulheres, é retratada na mitologia egípcia antiga com a cabeça de um gato preto e um corpo humano.

A história conta que Cleópatra, rainha do Egito, banhava-se com o leite de cabra, a fim de conservar sua pele jovem e macia.

Conta a lenda que Cleópatra era sempre acompanhada por um gato da raça Egyptian Mau. Essa raça muito provavelmente se originou de alguma espécie de gato selvagem do planalto africano, mas foi de fato desenvolvida pelos egípcios.

Conhecido também como “o tímido desconfiado”, o gato azul russo é, como o nome já indica, originário da Rússia, muito provavelmente da cidade portuária de Arkhangelsk e também da Escandinávia. Passou a ser levado para outras partes da Europa em 1860, tendo a Inglaterra como principal destino.

Enquanto o cão é frequentemente mencionado na Bíblia, para o bem ou para o mal, o gato nunca é mencionado. Isto porque os gatos não tinham outra função que não fosse puramente estética, e portanto tinham pouco lugar no mundo pragmático da época.

Na cultura ocidental, o gato preto é frequentemente associado à bruxaria e ao sobrenatural. No Egito antigo, os gatos eram considerados sagrados e o gato preto era especialmente valorizado por sua capacidade de afastar espíritos malignos.

Era a deusa egípcia da fertilidade, da reprodução, da música, da dança e do amor, sendo representada com um cetro e uma cabeça de gato ou mesmo como um gato (felino gracioso, que se identifica com o amor). Quando se pretendia acentuar o carácter de fertilidade representava-se a deusa rodeada de pequenos gatos.

Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, e eram usados como representação de força, vigor, segurança e saúde.

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Os egípcios acreditavam que os gatos eram criaturas místicas dotadas de magia. Eles tinham a crença de que os felinos traziam proteção e eram um amuleto da sorte para a família. Por isso, tratavam os bichanos como animais sagrados — e isso vale, inclusive, para os gatos pretos.

Anúbis era um deus egípcio representado com rosto de chacal. Era considerado o deus dos mortos e da mumificação. Com o tempo, esses atributos de Anúbis foram relacionados com Osíris. Anúbis também era considerado o guia dos mortos no além e o protetor dos túmulos.

O gato preto tem um significado espiritual forte. Para o espiritismo, o animal possui muita força em sua alma. Desse jeito, trata-se de um ser que pode compreender aquilo que acontece com a espiritualidade de cada um. Como consequência, esse animal pode ser temido por alguns.

Quem atendeu a ligação foi o cantor Eddie Fisher (1928-2010), o quarto de seus sete maridos. Quando soube que o motivo do telefonema era convidá-la para protagonizar Cleópatra, Taylor declinou o convite.

Ela representa o poder feminino, a sedução e a manipulação. Cleópatra era a rainha do Egito e teve vários relacionamentos amorosos com homens poderosos, incluindo Júlio César e Marco Antônio. Ela era famosa por sua beleza e inteligência, e era considerada uma das mulheres mais poderosas do mundo antigo.

De pele branca, olhos claros e traços europeus, a atriz se constituiu como referência à beleza da governante egípcia mais famosa da história. Mas, apesar disso, os arquivos históricos não parecem confirmar tal construção, já que apontam a ascendência mista e parcialmente africana da rainha.

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Ela seria uma mulher extremamente culta para a época (diz-se que falava sete idiomas), belíssima, e teria se envolvido em relacionamentos amorosos com dois dos mais importantes generais do Império Romano, Júlio César e Marco Antônio.