Qual era o deus mais poderoso da cultura dos incas?

Perguntado por: icaetano4 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Viracocha era o nome da divindade mais poderosa para os incas, e Inti era a divindade mais adorada, justamente por ser considerado o deus da realeza inca.

Viracocha, Wiracocha ou Huiracocha (em quíchua: Apu Kun Tiqsi Wiraqutra) é a divindade invisível, criadora do mundo na cosmovisão inca, considerado como o esplendor original, o Senhor, Mestre do Mundo, sendo o primeiro deus dos antigos tiahuanacos, que provinham do lago Titicaca, de cujas águas teria surgido (senão da ...

Os incas tinham o Sol (Inti) como sua divindade principal, porém adoravam também a outras entidades celestes como, por exemplo, a lua (Quilla), Vênus (Chaska), relâmpagos (Illapa), as Plêiades, entre outras.

Os incas eram politeístas. Para eles, havia vários deuses na natureza: o sol, a lua, a terra, as estrelas, o raio, etc. Estas são as principais divindades incas: Sol (Inti) – O sol era a principal divindade inca.

O culto ao Deus Sol foi muito próspero no Egito, sendo a principal forma de adoração e um culto oficial por cerca de vinte séculos. As divindades geralmente estão ligados a fenômenos da natureza, e, em função da luz no cultivo dos alimentos, os antigos egípcios atribuíram a Rá grande importância.

O Império Inca era governado por um imperador chamado de Sapa Inca, e, de acordo com a história inca, o primeiro imperador chamava-se Pachacuti e assumiu o trono por volta de 1438. A capital inca era Cuzco.

religião politeísta

Os incas seguiam uma religião politeísta, muito voltada para a natureza e suas nuances. Como parte de seus ritos sagrados, esse povo prestava sacrifícios humanos aos deuses, de forma que o sangue era um símbolo máximo de força e oferenda.

No topo da sociedade inca estava o Sapa Inca ou Imperador Supremo, que era considerado como o filho do Sol, o principal deus dessa civilização.

Hoje, essas terras compreendem o Peru, a Colômbia, o Equador, o oeste da Bolívia, o norte do Chile e o noroeste da Argentina. O termo "inca", que hoje designa um povo e um império, originalmente significava "chefe", título dado aos imperadores e aos nobres.

Quetzalcóatl

Quetzalcóatl é uma divindade das culturas de Mesoamérica, em especial da cultura asteca, também venerada pelos toltecas e maias. É considerada por alguns pesquisadores como a principal dentro do panteão desta cultura pré-hispânica.

Usado como moeda de troca entre os astecas e considerado um alimento sagrado para os incas e os maias, o cacau foi muito importante na economia da Bahia.

Os Incas acreditavam que o mundo dos deuses estava no céu ou firmamento (o Hanan pacha). Os outros mundos eram compostos pelo Kay pacha (mundo terrestre) e pelo Uku pacha (o mundo abaixo ou dos mortos).

De acordo com Dagmara, os incas acreditavam que no momento desses sacrifícios, as crianças se tornariam um intermédio entre deuses e pessoas. “Os incas consideravam as crianças puras e intocadas; seu status deveria convencer os deuses a tomarem decisões específicas”, explicou.

Itzamná

Religião Maia - História da Religião Maia
A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.

quéchua

No Império Inca o quéchua se transformou na língua geral para comunicação entre os povos que falavam diferentes línguas e se consolidou como língua da administração e controle, bem como para a transmissão de saberes5, por isso o conhecemos como a língua dos Incas, embora falassem as línguas puquina e aymara.

Foram responsáveis pela criação de grandes monumentos, como Machu Picchu. Eram um povo politeísta, com deuses embasados nos fenômenos da natureza e nos astros. Os incas eram um povo imperial e teocrático, ou seja, possuíam um imperador com amplos poderes e o tinham como um verdadeiro deus encarnado.

No intuito de educar os futuros imperadores, criados em total reclusão, os incas produziram, em ouro, pequenas esculturas que reproduziam atos sexuais. A prata era usada cotidianamente e, dos objetos feitos neste material, restaram poucos exemplares: canecas, jarras, pratos, talheres e enfeites domésticos.