Qual era a religião de Kant?

Perguntado por: dmello7 . Última atualização: 26 de maio de 2023
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Protestante é, finalmente, também o princípio moral de Kant: o valor do homem reside em primeiro lugar na forma da determinação da vontade, não na matéria do querer – na fé, e não na obra.

Para Kant, existe um dever universal baseado em leis morais e esse dever está submetido ao estrito cumprimento das leis morais em qualquer situação racional. O ser humano ou qualquer outro ser racional deve cumprir aquilo que é estabelecido pela lei moral.

No campo da filosofia política Kant apresenta a ideia de Paz Perpétua, como sendo o resultado da história e garantida através da cooperação internacional. Kant defende a existência de Estados organizados pela lei e com a existência de governos republicanos.

Os primeiros e principais nomes da filosofia cristã são São Paulo, São João, Santo Ambrósio, Santo Eusébio e Santo Agostinho. É com as pregações de Paulo de Tarso (São Paulo) que tem início a estruturação dessa doutrina filosófica.

A ética kantiana é a ética do dever, autocoerção da razão, que concilia dever e liberdade. O pensamento do dever derruba a arrogância e o amor próprio, e é tido como princípio supremo de toda a moralidade. KANT, Immanuel.

Segundo Kant, há uma impossibilidade em provar racionalmente a existência de Deus, porque o conhecimento humano encontra-se limitado ao âmbito fenomênico (espaço-temporal).

A RELIGIÃO E A ARTE
Também Aristóteles, como Platão, se exclui filosoficamente o antropomorfismo, não exclui uma espécie de politeísmo, e admite, ao lado do Ato Puro e a ele subordinado, os deuses astrais, isto é, admite que os corpos celestes são animados por espíritos racionais.

"O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele." (Kant)

A filosofia teórica de Kant conclui pela impossibilidade de o intelecto produzir conhecimento por si mesmo. A experiência é a origem do conhecimento e o entendimento possui o papel de organizador das informações da sensibilidade.

Kant era iluminista e um defensor do Estado Liberal. Refutava o deísmo, o utilitarismo, o naturalismo, o voluntarismo e, nesse sentido, também aos iluministas (que não deixavam espaço para a dimensão moral e, dessa forma, para a liberdade). Apoiou a independência americana e os ideais da revolução francesa.

Alguns décadas depois, o filósofo iluminista Immanuel Kant (1724/1804), na obra “Crítica da razão prática” definiu a felicidade como “a condição do ser racional no mundo, para quem, ao longo da vida, tudo acontece de acordo com o seu desejo e vontade”.

A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos.

A doutrina primordial do Cristianismo – a salvação é um exemplo de que Jesus queria que o homem se esforçasse em conquistar aquilo que lhe era valoroso, não apenas para a realização do próximo, com o “amor ao próximo”, mas também por si só, com a afirmação de que a salvação é conquistada por si próprio e por ninguém ...

Platão

Além de Sócrates, dois outros filósofos tornaram a filosofia grega digna das palavras elogiosas de Clemente. Seus nomes: Platão (429-347 a.C.) e Aristóteles (384-322 a.C.) De todos os homens que falaram sobre Deus antes da Era Cristã, Platão foi o maior.

A ética de Kant afirma que as ações têm valor moral quando agimos motivados pelo dever. Quando fazemos o que é certo porque isso é certo. O que é uma ação correta ou incorreta é definida pelas fórmulas do imperativo categórico. A fórmula da lei universal diz que ações corretas são aquelas que podem ser universalizadas.

Nessa segunda formulação, Kant reforça a ideia de que a humanidade deve ser sempre o objetivo da ética. Todas as ações devem estar subordinadas ao respeito à humanidade.