Qual era a maior autoridade depois dos faraós?

Perguntado por: efogaca . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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O vizir era a maior autoridade do país depois do faraó; ele comandava a polícia, a justiça e a arrecadação de impostos em todo o Império.

O faraó era a autoridade máxima, considerado como um deus que habitava na terra. Os sacerdotes, os militares e os escribas ganharam, lentamente, importância nesta sociedade. Os artesãos, camponeses e os pequenos comerciantes sustentavam a sociedade egípcia através do seu trabalho e dos impostos que pagavam.

O faraó era um governante com amplos poderes dentro do território egípcio. Graças aos poderes a ele investidos, poderia colocar a maioria da população sob o seu comando por meio do eficiente sistema de trabalho servil que organizava tal sociedade.

O imperador também era o chefe do Poder Executivo (isso pode ser lido no art. 102 da Constituição de 1824) e exercia esse poder por meio de seus ministros de Estado.

Ramsés II

14- Ramsés II (19ª dinastia), o mais famoso e poderoso dos faraós, reinou por 67 anos. Um grande construtor, mandou erguer os templos de Abu Simbel para ele e sua esposa, Nefertari. Ramsés II é conhecido por ter sido um grande rei guerreiro.

O governo dos faraós terminou oficialmente em 30 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do Império Romano e se tornou uma província, após a derrota da faraó Cleópatra ( r. 51–30 a.C.) na Batalha de Alexandria. O sucesso egípcio deve-se em parte à sua capacidade de se adaptar às condições do vale do Nilo.

Ptolomeu XV Philopator Philometor César

Cesarião foi o último faraó do Egito Antigo.
Ele era da dinastia ptolomaica. Seu nome completo era Ptolomeu XV Philopator Philometor César, e ele era, supostamente, filho de Cleópatra VII com Júlio César, embora o pai nunca tenha o reconhecido publicamente.

A população do antigo Egito era dividida em classes sociais. A primeira era constituída pelos membros da família real. Depois, os sacerdotes, os nobres, os escribas, os guerreiros, os mercadores e os artesões. Os lavradores, operários e servos faziam parte da classe baixa da população.

Resposta: Porque os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.

Menés (ou Narmer)
Foi o primeiro líder a reinar no Baixo e no Alto Egito, entre 3.200 a.C. e 3.000 a.C. Fundou a cidade de Mênfis, iniciou o culto a vários deuses e souber governar com habilidade para não descontentar as duas regiões do seu território.

Para alguns pesquisadores Ramsés é considerado o faraó do Êxodo dos hebreus relatado na Bíblia. Teria vivido 90 anos e governado o Egito durante 66 anos.

Por volta de 3200 a.C., Menés (também conhecido pelos nomes “Meni”, “Narmer” e “Men”), governante do Alto Egito, realizou o processo de unificação dos dois reinos formados ao longo do Rio Nilo. Por meio desta ação se transformou no primeiro Faraó da história egípcia.

A Bíblia diz que Moisés foi escolhido por Deus para liderar a saída dos hebreus do Egito, onde eram escravos, rumo à terra prometida de Canaã.

Embora haja dúvida entre os historiadores sobre a possibilidade de uma linhagem anterior, a tradição se refere a Menés ou Narmer como o primeiro faraó do Egito Antigo. Ele foi responsável por reconciliar o império quebrado, o que teria ocorrido por volta de 3100 AC.

Presidente é a maior autoridade do país.

Enquanto o rei governa um único país, o imperador é responsável pelo grupo de países que constituirá seu Império. Os imperadores são considerados superiores aos reis no que diz respeito à honra.

Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade.

De acordo com diferentes teorias, o faraó foi executado pelo próprio rei dos hicsos ou assassinado por conspiradores enquanto dormia.

A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.

De fato, seu sucessor imediato não era seu primeiro filho, mas o terceiro. Reinando por 66 longos anos. Foi Merneptah, seu 13º filho, que saiu como seu sucessor do trono, e ele tinha 60 anos.

1- Povos indígenas da Austrália, ou aborígenes (50.000 AEC)
Pesquisas indicam que eles são a civilização mais antiga do mundo. Os vestígios humanos primitivos podem ser de até 50.000 anos; contudo, dados inconclusivos sugerem que eles poderiam estar por ali há cerca de até 80.000 anos.