Qual era a base da economia dos persas?

Perguntado por: oguterres . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Os persas viviam da agropecuária, da mineração, do artesanato e dos impostos cobrados aos povos subjugados. A construção da Estrada Real propiciou o desenvolvimento do comércio, pois tornou as viagens mais rápidas e seguras.

Dárico

O Dárico era uma moeda de ouro com cerca de 8,4 gramas comum no Império Aquemênida, desde a sua introdução pelo rei Dario I, a qual lhe deu o nome de si mesmo.

A política no estado persa era toda dominada e executada pelo imperador (rei), soberano absoluto que mandava e controlava tudo e todos. O rei era considerado uma espécie de deus na Terra e, dessa forma, o poder era considerado de direito divino.

Por muito tempo os persas habitaram a atual região atual do Irã e compartilharam com os povos medos sua cultura e sua língua. A maioria deles veio da região da Ásia Central e da Rússia, com o objetivo de achar terra fértil para o desenvolvimento da agricultura e do pastoreio.

Em cada satrapias foi designado um governador local que era chamado de sátrapa. Os sátrapas eram incumbidos de fiscalizar e arrecadar os impostos e auxiliar no crescimento da economia local. Juntamente com os sátrapas existiam homens de confiança do rei que faziam todos os relatos ao governo persa.

A atividade econômica persa era mesmo a agricultura, e os persas comercializavam uma série de itens produzidos em suas plantações, como cevada, uvas, gergelim, linho, feijões, entre outros.

Os persas eram descendentes dos indo-europeus, que primeiro começaram a povoar a região ao leste da Mesopotâmia, cerca de 6000 a.C. Acredita-se que essas levas imigratórias se estenderam até 2000 a.C., quando os povos começaram a se estabelecer melhor na região, abandonando o nomadismo.

A principal atividade econômica dos fenícios era o comércio. Em razão dos negócios comerciais, os fenícios desenvolveram técnicas de navegação marítima, tornando-se os maiores navegadores de Antiguidade.

Localizados entre o golfo Pérsico e o mar Cáspio, os persas estabeleceram uma das mais expressivas civilizações da Antiguidade no território que hoje corresponde ao Irã.

Com o fim das batalhas em território europeu, os gregos venceram os persas na Batalha de Micale, reconquistando a costa da Ásia menor e os estreitos entre o mar Egeu e Negro. Mesmo impondo a derrota aos persas, diversas cidades-Estado gregas uniram-se em torno de uma liga político-militar capitaneada por Atenas.

A Lídia é importante para a numismática antiga, pois a moeda foi inventada ali, por volta do século VII a.C.!

A política no estado persa era toda dominada e feita pelo imperador (rei), soberano absoluto que mandava e contralova tudo e todos. O rei era considerado uma espécie de deus na Terra, desta forma, o poder era considerado de direito divino.

Principais Reis e Imperadores Persas e período de reinado:
- Ciro II, o grande (entre 559 e 530 a.C.) - Cambises II (entre 530 e 522 a.C.) - Dario I (entre 521 e 486 a.C.) - Xerxes I (entre 485 e 465 a.C.)

No tempo que não existia o alfabeto eles se comunicavam com gravuras nas cavernas, nas rochas. Com o tempo foi-se aperfeiçoando os sinais. A escrita antiga eram desenhos que significavam palavras. Eles tinham outras características como a medicina que curava muitas pessoas.

O termo Pérsia foi, até 1935, o nome oficial pelo qual o mundo conhecia o Irã, mas o povo persa usava, para referir-se à sua própria nação, desde o período Sassânida, o termo "Iran", que significa “terra dos arianos”, derivado de Aryanam, forma encontrada em textos persas antigos.

Ciro

No ano de 550 a. C., o príncipe persa, Ciro, chamado de o Grande (559-529 a.C.), liderou e executou uma ação militar contra os medos. Após a vitória persa sobre os medos, Ciro foi declarado o único imperador dos povos que habitavam o planalto iraniano.

O Irã, país que se localiza no Planalto Iraniano (Oriente Médio), era chamado de Pérsia do século 6 a.C. até 1935, apesar de o nome Irã já ser utilizado pelos persas desde o século 7.