Qual entidade matou o marido com 7 facadas?

Perguntado por: omello . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Pombagira Cigana das Sete Facadas retribuiu o cumprimento e, gargalhando, se pôs a dançar no centro do salão. Essa é uma história de ficção, mas poderia não ser.

Graças a uma escrava fugida que viu o crime, escondida, foram reconhecidos assassino e vítima: a jovem era Ana Rosa, de 20 anos, e seu algoz era o próprio marido, Francisco Carvalho Bastos, conhecido como Chicuta, um influente carreiro com idade entre 40 e 45 anos.

Exu que trabalha nas 7 Forças de Deus e que têm a Lei de Ogum como norte de suas ações pode ser chamado de Exu 7 Facas. Sete= Sete tronos ou mistério de Deus: Fé, Amor, Conhecimento, Justiça, Lei, Evolução e Geração.

No caso do Exú Sete Trevas, ele é subordinado direto do Maioral, com a incumbência, autoridade e permissão de poder adentrar em qualquer um desses planos sem ser molestado, desde que obedeça as regras de cada Plano e de antemão, peca licença ao Chefe de cada lugar para adentrar.

Os exus mais evoluídos são chamados de "exus cabeças de legião", que são sete, e comandam uma legião espiritual. São eles: Exu Lalu - serventia direta de Oxalá.

Por influência kardecista na umbanda, Pombagira é o espírito de uma mulher (e não o orixá) que em vida teria sido uma prostituta ou cortesã, mulher de baixos princípios morais, capaz de dominar os homens por suas proezas sexuais, amante do luxo, do dinheiro e de toda sorte de prazeres.

Por fim, a legítima esposa foi envenenada e morreu aos 25 anos. Em 1361, a peste bubônica assola o reino e, para desespero de Dom Pedro I de Castela, faz de Maria Padilla uma de suas vítimas.

Morte. Alguns meses após a morte de Branca de Bourbon, em Medina Sidonia, Maria Padilla morre durante a pandemia da peste bubônica de 1361 e seus restos mortais são sepultados em Astudillo, onde ela havia fundado um convento.

Maria Padilha Das Almas, tem predileção igual ao seu principal marido, Rei das 7 Liras (Lúcifer), pelas navalhas e armas brancas em geral, especialmente aquelas que são afiadas e pequenas, onde se deve ter muita agilidade para não ser cortado.

Ele ainda tentou escapar, mas foi derrubado e esfaqueado por Wilson, que levou a carteira e o celular da vítima na fuga.

Conforme a Umbanda, o Exu Caveira tem o atributo de proteção e pode ajudar as pessoas que o cultuam a livrarem-se de energias negativas. Ele também pode trabalhar com auxílio aos espíritos desencarnados em seu processo evolutivo até o momento da próxima encarnação.

Exu Olóbé é representado pela nlá òbe (grande faca).

“Exu é personagem controversa, talvez a mais controversa de todas as divindades do panteão iorubá. Alguns o consideram exclusivamente mau, outros o consideram capaz de atos benéficos e maléficos e outros, ainda, enfatizam seus traços de benevolência.

Popularmente, acredita-se que quando encarnado, o Senhor Capa Preta fora um antigo padre da Igreja Católica. ... Graças à sua sabedoria, até hoje Exu Capa Preta auxilia os consulentes desfazendo trabalhos pesados contra suas vidas ou até mesmo tirando-os da escuridão.

São Cipriano: O legítimo - Capa preta.

Omolu

Omolu é visto com muito cuidado pelos praticantes das religiões afro-brasileiras, pois essa divindade tem poder de dominar os territórios da cura e da enfermidade.

Já os Exus e as Pombogiras gargalham não apenas por alegria. Suas gostosas gargalhadas são também potentes mantras desagregadores de energias deletérias, emitidos com o intuito de equilibrar especialmente pessoas e ambientes.

Exu Lálú é representado pelo igbá funfun (cabaça branca).

Maria Mulambo: Casamento sem amor e problemas para engravidar. Muito jovem, Maria Mulambo se casou sem amor.

Por conta de sua história de vida, a pombagira protege aqueles que sofrem no relacionamento amoroso. Mas não faz amarrações: apenas orienta mulheres e homens apaixonados e ajuda a desmanchar feitiços.

Sua função é ajudar aqueles que lhe pedem proteção. Segundo alguns sacerdotes, a Pomba Gira é constituída de espíritos de mulheres que tiveram vidas insubmissas, "fora das normas". Ao morrer, segundo a Umbanda, essas mulheres se transformam em entidades espirituais que retornam para evoluir ajudando os outros.