Qual é o valor do teste do olhinho?

Perguntado por: anogueira9 . Última atualização: 28 de abril de 2023
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R$ 79,90

O Teste do Olhinho custa R$ 79,90. Procedimento realizado de 0 a 3 meses.

O teste do olhinho ou teste do reflexo vermelho é um exame baseado na percepção do reflexo vermelho no olho do recém-nascido. Deve ser realizado no próprio berçário sempre antes da alta do bebê, nos primeiros 30 dias de vida.

Clínica Rede Mais Saúde

Na Clínica Rede Mais Saúde, temos os melhores equipamentos para fazer o exame de teste do olhinho seguindo os padrões internacionais de qualidade e saúde. Na Clínica Rede Mais Saúde fazemos o teste do olhinho com praticidade, segurança e agilidade.

Plano particular: o teste da orelhinha será realizado valor de R$72,00 reais (R$36,00 no dinheiro e R$36.00 no cartão de débito ou crédito, ou valor total no dinheiro).

Valor do teste: R$ 300,00 reais. O Teste do Pezinho Básico é coberto pelo SUS, por isso, se você realizá-lo nos postos de saúde não haverá nenhum custo. Já os demais tipos de testes, não são cobertos pelo SUS.

O exame é feito com as luzes baixas no ambiente, a partir daí o médico, que pode ser o pediatra ou o oftalmologista, direciona uma luz diretamente sobre os olhos do bebê. O resultado prévio é a cor do reflexo dessas luzes. Essas cores podem ser avermelhadas, alaranjadas ou amareladas.

De acordo com o especialista, o teste da orelhinha deve ser feito no primeiro mês de vida do bebê. O máximo de tempo que se pode aguardar para a realização do teste com eficácia é o terceiro mês.

Recomenda-se a realização do teste do olhinho logo após o nascimento do bebê por um oftalmologista ou um pediatra.

“As principais patologias diagnosticadas no teste são a catarata congênita, glaucoma congênito, retinoblastoma- um câncer mais comum na infância- doenças inflamatórias e doenças que causam opacidade dos meios oculares”, pontua o médico oftalmologista do HMIPV, Marcelo Bittencourt.

O teste do reflexo vermelho, deve ser realizado na primeira consulta do recém-nascido na atenção básica e repetido aos 4, 6 e 12 meses e na consulta dos 2 anos de idade (2, 3).

O teste do olhinho alterado pode ser indicativo de doenças graves, que impedem o desenvolvimento da visão: • Retinopatia da prematuridade • Catarata congênita • Glaucoma congênito • Retinoblastoma • Doença de Coats • Persistência hiperplásica de vítreo primário (PHVP) – ou vascularização fetal persistente • ...

O ideal é que o teste seja feito entre o 3º e o 5º dia de vida.

O primeiro deles é o “Teste do Olhinho”, um exame oftalmológico simples, feito logo após o nascimento. Consiste na utilização de um feixe de luz para iluminar o globo ocular do bebê e estimular a produção de um reflexo vermelho no olho.

O Conselho Federal de Fonoaudiologia está empenhado para aprovação da lei que torna o teste da linguinha obrigatório e gratuito em todo o território nacional, assim como é o teste da orelhinha, do pezinho e do olhinho.

Se der alteração de novo, recomenda-se então fazer uma investigação mais profunda com exames e consultar um especialista para descobrir o diagnóstico. Obrigatório há mais de três anos, o teste da orelhinha pode ser feito nos hospitais e maternidade do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país.

O Teste do Olhinho custa R$ 79,90. Procedimento realizado de 0 a 3 meses.

O Governo Federal incorporou exame para toxoplasmose congênita na primeira etapa da ampliação do Teste do Pezinho. O procedimento, que faz parte da ampliação do teste no Sistema Único de Saúde (SUS), receberá o investimento de R$ 22,3 milhões anuais, que serão repassados aos estados e Distrito Federal.

Na rede particular, o material para o teste do pezinho básico ou ampliado é feito na hora. Já no sistema público, isso não acontece em todos os municípios, e a mãe precisa ficar atenta ao prazo limite, até cinco dias após o nascimento, para levar o recém-nascido a uma unidade básica de saúde para colher o sangue.

Todo recém-nascido tem direito ao Teste do Pezinho, que é oferecido pela Rede Pública gratuitamente. A coleta pode ser realizada em Unidades Básicas de Saúde (UBS), hospitais e maternidades.

Infecções congênitas (toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes, sífilis, HIV).