Qual é o primeiro sentido que perdemos quando morremos?

Perguntado por: rjesus . Última atualização: 3 de maio de 2023
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No momento da morte, todos perdemos os sentidos na mesma ordem: primeiro deixamos de sentir fome e sede, depois perdemos a capacidade de falar, e depois a visão.

Em mais de mil experimentos, pesquisadores concluíram que, quando lembrados de que vamos morrer, nos apegamos mais às nossas crenças e nos esforçamos para aumentar o senso de valor próprio. Também ficamos mais defensivos de nossas crenças e reagimos com hostilidade a qualquer coisa que as ameace.

Quando ocorre a morte encefálica, não existe mais a consciência do paciente. Ele não consegue mais pensar ou perceber o meio ao redor. Ele deixa de existir como pessoa e seus órgãos fora do sistema nervoso continuam funcionando de forma artificial”, afirma Duarte.

cérebro

O cérebro é o último órgão do nosso corpo a morrer. Cérebro. Quando o coração para de bater, o sangue não é mais bombeado para o cérebro, o que resulta em uma falta de oxigênio e nutrição.

O que acontece com nosso cérebro quando passamos pelo luto? Durante o luto é comum a presença de sentimentos como tristeza, raiva, culpa e medo. Esses sentimentos são resultado de diversas interações que ocorrem no nosso cérebro.

O momento crucial — o do último suspiro —, quase nunca é doloroso, porque, ocorre num momento de inconsciência. A alma, entretanto, sofre antes da desagregação da matéria durante as convulsões da agonia. A intensidade do sofrimento é diretamente proporcional da empatia entre corpo e perispírito.

Com o intuito de restaurar a aparência natural da pessoa em vida, a boca é fechada. O procedimento pode ser feito com cola quando os lábios estão ligeiramente abertos, e com sutura interna nos casos em que a boca se encontra mais aberta. Este serviço é habitualmente realizado por um agente funerário.

Em um caso inédito e inexplicável, o cérebro de uma pessoa apresentou atividade cerebral persistente por cerca de dez minutos após sua morte ter sido oficialmente declarada.

A morte é um processo natural. No entanto, o sentido a ela pode ser modificado de acordo com religiões e culturas. Aqui no Brasil, por exemplo, representa motivo de tristeza, enquanto no México é celebrada com festa.

Amar, ajudar e prestar serviços aos demais” foi a resposta da maioria.

Como lidar com a própria morte

  1. 1ª cuidado: não seja um “zumbi existencial” ...
  2. 2º cuidado: sempre há algo a fazer. ...
  3. 3º cuidado: Quem acompanha também precisa de atenção. ...
  4. 4º cuidado: Permitir que o paciente sinta a própria morte. ...
  5. No fim…

Quando ocorre o falecimento, a parada do coração e a interrupção da respiração causam uma diminuição gradual do fluxo sanguíneo. Com o passar do tempo, o sangue começa a se acumular nos vasos sanguíneos mais baixos do corpo devido à ação da gravidade. Esse fenômeno é conhecido como hipóstase cadavérica ou livor mortis.

“Sobre o fenômeno da melhora repentina do quadro e o paciente morrer depois, não tem nada comprovado, nada de certeza. Nós temos alguns indícios em estudos que indicam ser a liberação massiva de neurotransmissores, de hormônios do corpo tentando dar aquele último suspiro.

A origem do medo da morte está associada ao desconhecido e à falta de controle que temos sobre ela. Afinal, é a única certeza que temos nessa vida. O excesso de medo de morrer também está ligado à imagem da vida que levamos.

Aqui, você já vai perceber os sinais de decomposição. Além disso, depois de todo o processo, o corpo passa pela esqueletização, que é como fica o corpo depois de 2 meses enterrado.

Além disso, é através do cérebro que percebemos o mundo a nossa volta. Ele é responsável por interpretar o que se vê, sente, cheira, escuta, e também, por possibilitar que tenhamos emoções, como alegria, felicidade ou medo.

cérebro

Principal órgão do corpo humano, o cérebro é responsável por gerar todos os comportamentos do indivíduo — Hospital Português da Bahia.

É muito comum frases como: “não chore”, “seja forte”, “vai passar” “fulano/a não gostaria de ver você chorando assim”. São frases que invalidam o sofrimento e a dor da pessoa que passa pelo processo de luto.