Qual é o ponto principal do liberalismo?

Perguntado por: opilar . Última atualização: 25 de abril de 2023
4.8 / 5 20 votos

O liberalismo clássico, também referido como liberalismo tradicional, liberalismo laissez-faire ou liberalismo de mercado, é uma filosofia política e uma doutrina econômica cuja principal característica é a defesa da liberdade individual, com limitação do poder do Estado pelo império da lei (ou pela rule of law anglo- ...

A principal característica do liberalismo econômico é a defesa da não-intervenção do Estado na economia. A doutrina também é a favor da livre concorrência, da propriedade privada e do câmbio livre. O principal representante dessa corrente de pensamento, surgida no século XVIII, é Adam Smith (1723 -1790).

O liberalismo econômico surgiu quando os Estados Nacionais estavam se constituindo. Assim, um grupo de pensadores criticava o que eles consideravam uma excessiva intervenção do Estado na economia, deixando pouco espaço para a livre-iniciativa.

Formação do pensamento liberal no Brasil
Os expoentes mais conhecidos nas primeiras divulgações das ideias liberais no Brasil foram Silvestre Pinheiro Ferreira e Hipólito da Costa.

O liberalismo econômico é uma doutrina econômica que tem como princípios a não intervenção do Estado nas atividades econômicas, a livre concorrência e a autorregulação. Liberalismo econômico é uma doutrina econômica que surgiu durante o século XVIII na Europa.

Os princípios básicos do liberalismo versam sobre a defesa do livre mercado, do direito de propriedade privada, da liberdade da ação individual – o que pressupõe a garantia das liberdades individuais pelo Estado –, a não intervenção demasiada do Estado sobre o mercado, a competitividade econômica e a geração de riqueza ...

O princípio do liberalismo econômico é defender a liberdade da ação produtiva, ou seja, as empresas terem o direito de escolher quais produtos fabricar, assim como o trabalhadores de escolher para quem querem trabalhar e, por fim, os consumidores serem livres para consumir os produtos que quiserem.

O liberalismo teve início no século XVII e se destacou no século XVIII durante o iluminismo. Ele se posicionava contra o mercantilismo e a intervenção do Estado na economia. Sendo assim, durante o século XIX, o liberalismo foi dominante na política e na economia.

Tem como fontes algumas ideias correntes no final do século XVIII — sobretudo de Adam Smith, John Locke, Jean-Baptiste Say, Thomas Malthus, David Ricardo, Voltaire, Montesquieu e Frédéric Bastiat—, destacando-se a crença no livre mercado, no jusnaturalismo, no utilitarismo, e no progresso.

Com tudo, Adam Smith (1723-1790) é considerado o pai do liberalismo econômico e maior divulgador desta teoria. Adam Smith ficou conhecido por seus estudos e reflexões acerca do liberalismo.

Uma política externa promotora da democracia, direitos humanos e sempre que possível, do multilateralismo; Direitos humanos, a defesa de direitos sociais e civis. Direito inalienável à legítima defesa, incluindo o direito de possuir armas para tal fim.

Liberalismo é um conjunto de pensamentos conceituais (no caso político) e uma doutrina econômica que defendem a liberdade individual como princípio básico.

A Crise de 1929, ou Grande Depressão, foi o colapso do capitalismo e também do liberalismo econômico. Ficou conhecida como uma crise de superprodução. A Crise de 1929, também conhecida como Grande Depressão, foi uma forte recessão econômica que atingiu o capitalismo internacional no final da década de 1920.

Entre as principais vantagens citadas estão:

  • A diminuição da máquina pública: com a redução dos serviços prestados por ela;
  • A melhoria dos serviços privatizados;
  • O fluxo contínuo e livre de capital internacional;
  • A promoção do enriquecimento individual das nações.

Liberalistas de direita suportam uma economia descentralizada baseada em liberdade econômica, e afirmam que os direitos à propriedade, ao mercado livre, e ao livre comércio, como as formas mais importantes de liberdade.

O liberalismo não tinha como objetivo defender apenas a liberdade individual, mas também dos povos. Chegou a colaborar com novos movimentos de libertação nacional que surgiram durante o século XIX, na Europa e em outros territórios ultramarinos, sobretudo na América Latina.