Qual é o peixe que transmite a doença da urina preta?

Perguntado por: agil3 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
4.5 / 5 7 votos

A principal suspeita é que a síndrome de Haff esteja relacionada a uma toxina que pode surgir em alguns pescados, como tambaqui, badejo e arabaiana ou crustáceos (lagosta, lagostim, camarão), caso eles não sejam acondicionados de maneira adequada.

A teoria mais aceita, segundo o estudo, é de que as toxinas são provenientes de microalgas ingeridas pelos peixes e crustáceos e que ficam acumuladas nos seus corpos. Neste ano, surtos da doença de Haff ocorreram nos estados do Amazonas e na Bahia. Também foram registrados casos no Pará.

Os peixes que não devem ser consumidos na cidade são: pirapitinga, pacú e tambaqui de origem da pesca de rios e lagos.

Nos estados, os peixes Piraptinga, Pacu, Tambaqui, Badajo e Arabaiana estão entre as espécies com suspeitas de contaminar e, consequentemente, ocasionar a doença.

Peixes que podem ser prejudiciais à saúde

  1. Atum vermelho. O atum vermelho, assim como todos os peixes e frutos do mar, é uma fonte de nutrientes importantes, incluindo ácidos graxos ômega-3 e vitaminas do complexo B. ...
  2. Peixe-panga. ...
  3. Bagre. ...
  4. Tubarão. ...
  5. Baiacu. ...
  6. Caviar de esturjão. ...
  7. Salmão criado em cativeiro.

Priscyla e a irmã Flávia Andrade, de 36 anos, se sentiram mal após ingerir um peixe da espécie arabaiana, também conhecido como olho de boi. A irmã recebeu alta, mas a veterinária continuou internada na UTI.

Além da hidratação, o tratamento também é feito com analgésicos, de acordo com os sintomas apresentados. "O tempo de cura é extremamente variável. Vai depender da intensidade da doença para poder traçar um relatório. Crianças, adultos e idosos podem ser acometidos da mesma forma", afirmou Lôbo.

Candiru

O Candiru é muito temido pelos nativos da Região Amazônica, pois é atraído pelo fluxo da urina (no caso do banhista nu), penetrando na uretra, no ânus ou na vagina.

A Vigilância em Saúde de Belterra, no oeste do Pará, restringiu pelo período de 30 dias a comercialização e consumo de peixes das espécies pirapitinga, pacu e tambaqui. O critério foi adotado para evitar que sejam registrados casos da Síndrome de Haff, popularmente conhecida como doença da "urina preta".

sua ingestão. SÍNDROME DA URINA PRETA. provoca lesão muscular e problemas nos rins.

Salmão

Salmão, o campeão
Do ponto de vista nutricional, o salmão é o vencedor da competição de peixes mais saudáveis. “Peixes mais gordos de água fria são uma fonte melhor de ômega 3”, disse Camire, e o salmão é rei quando se trata do número de gramas de ômega 3 por quilo.

Entre os peixes mais contaminados por mercúrio estão o pirarucu, a piranha, o tucunaré, o trairão e o mandubé.

7 tipos de peixes ideais para a sua dieta saudável

  • Dourado. Apelidado de "rei dos rios", o dourado tem propriedades que auxiliam na regeneração de tecidos, regula a pressão e o PH sanguíneos, facilita os processos digestivos e as contrações musculares. ...
  • Garoupa. ...
  • Linguado. ...
  • Robalo. ...
  • Salmão. ...
  • Sardinha. ...
  • Truta.

O perigo escondido nas tilápias
Os pesquisadores afirmam que a combinação pode ser uma fonte de alimento potencialmente perigosa para alguns pacientes com doenças do coração, artrite, asma e outras doenças alérgicas e auto-imunes, que são particularmente vulneráveis a uma "resposta inflamatória exagerada."

Uma série de estudos associa a criação de tilápias à riscos potenciais ao meio ambiente, que vão desde a deterioração da qualidade das águas à disseminação de parasitas.

O risco de consumir esse peixe é alto, especialmente pela contaminação cruzada. Quando a pessoa faz a retirada de escamas e das vísceras, acaba fazendo na mesma tábua onde vai preparar a carne e retirar os espinhos. As bactérias que saem das escamas e vão para a tábua podem contaminar a carne do peixe.

Os bagres são responsáveis por um quadro clínico bastante desagradável. Normalmente o paciente que entra em contato com seu veneno sente dor intensa e prolongada no local, que pode durar até seis horas. Pode ocorrer ainda câimbra, paralisia, inchaço e até necrose da área atingida pelo peixe.

Não é possível olhar um peixe e saber que ele está contaminado, já que a toxina não possui cheiro, cor e não muda a aparência do pescado. Por isso, é importante que os consumidores procurem saber se o peixe comprado foi bem conservado.