Qual é o pecado da carne?

Perguntado por: agarcia . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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Desejo desenfreado por algo sem razão ou ilusão. A concupiscência dos olhos, porta de entrada.

Como oposto ao espiritual, o carnal está associado à luxúria. Os prazeres carnais, nesse contexto, são os chamados “prazeres da carne”, relacionados ao prazer físico. Por exemplo: “Eu adoraria ter relações carnais com essa garota”, “Sinto desejos carnais”.

Mas Jesus não voltou atrás na sua afirmação: “Em verdade, em verdade vos digo, se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. São Tomaz nos explica a diferença.

Aprendê-la não se trata de esquecer todas as coisas ruins que já lhe aconteceram ou que você, porventura, já tenha feito. Mas é nutrir-se dos ensinamentos bons que esses episódios lhe trouxeram, por exemplo. É estar aberto a receber também o que é bom, e não só o que é mal. A espiritualidade mora dentro de nós mesmos.

No mundo judaico, o tema da pureza e a proximidade com a santidade é muito importante. E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos.

De acordo com um estudo, o consumo de carne vermelha está associado a um maior risco de mortalidade causada por doenças cardiovasculares (DCV). Logo, não consumir carnes e aumentar a ingestão de grãos integrais, vegetais, frutas, legumes e nozes está associado a um menor risco de DCVs.

Vocês não comerão a carne desses animais nem tocarão em seus cadáveres; considerem-nos impuros. "Os que se consagram para entrar nos jardins indo atrás do sacerdote que está no meio, comem carne de porco, ratos e outras coisas repugnantes, todos eles perecerão", declara o Senhor.

Comer peixe na Semana Santa faz parte da tradição e da devoção cristã. O costume de comer peixe é ligado a uma forma de praticar o jejum e a abstinência, uma prática, ao lado da caridade e esmola, indicada pela Igreja como prática de devoção típica do tempo da Quaresma.

16 E o avestruz, e o mocho, e a gaivota, e o gavião segundo a sua espécie, 17 E o bufo, e o corvo marinho, e a coruja, 18 E o cisne, e o pelicano, e a gralha, 19 E a cegonha, a garça segundo a sua espécie, e a poupa, e o morcego.

A maioria dos cristãos come carne e pode fazê-lo acreditando que Deus criou os animais para nosso consumo. Mas, como comer animais não era a intenção de Deus quando criou o mundo, os cristãos que se esforçam para voltar ao Jardim do Éden cada vez mais veem a rejeição da carne como uma forma de se aproximar de Deus.

A concupiscência da carne, no âmbito religioso, caracteriza o uso do desejo e prazer sexual como único sentido para a vida. Este comportamento seria de desagrado para Deus, segundo os religiosos.

Outras versões da Bíblia
Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo.

Jesus era judeu, por isso eu acredito que desde os seus doze anos Ele também tenha comido carne de cordeiro, por ocasião da Festa da Páscoa. E de fato Lucas 2: 41 e 42 menciona: Ora, seus pais iam todos os anos a Jerusalém, à festa da páscoa. Quando Jesus completou doze anos, subiram eles segundo o costume da festa.

"É uma carne que requer cuidados devido à presença de alguns microrganismos, da mesma forma que devemos cuidar do preparo de frangos, peixes e carnes vermelhas que também possuem microrganismos específicos. Suínos criados de forma clandestina, em especial, podem apresentar perigo.

Entre os animais aquáticos, são considerados puros todos que possuem barbatanas e escamas e vivem nos mares ou rios. Todos os demais são classificados como animais imundos e impuros.