Qual é o país que não tem favela?

Perguntado por: ribrahim . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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os países mais desenvolvidos da Europa (Países escandinavos, Alemanha, França, Suíça, Holanda, Luxemburgo, etc) não existem favelas nem gente vivendo em condiçoes sub humanas…

Segundo levantamento oficial de 2018, a província de Buenos Aires tinha 1.600 das 4.228 favelas do país. Mais de um quarto delas surgiu a partir de 2010.

Entretanto, existe uma favela no Japão que está mais semelhante aos moldes brasileiros. Ela está localizada em Osaka e chama-se Kamagasaki. Por lá estão muitas pessoas que não conseguem um emprego e aqueles que não possuem onde morar. É comum ver por ali pessoas viciadas em drogas.

Favela Sol Nascente

Contudo, dados preliminares divulgados pelo Censo 2022 indicam que a Favela Sol Nascente, no Distrito Federal, ultrapassou a marca da favela carioca e hoje é a maior favela do país em número de domicílios.

Rocinha

Dados preliminares do Censo 2022 revelam que região do Sol Nascente tem 32.081 domicílios, enquanto, na Rocinha, há 30.955.

Dados preliminares do Censo 2022 mostram que a favela do Sol Nascente, em Ceilândia, no Distrito Federal, superou a Rocinha, no Rio de Janeiro e já é a maior reunião de domicílios subnormais do país. A primeira tem 32.081 unidades habitacionais enquanto a segunda, 30.955.

A maior favela da Europa, Cañada Real Galiana, se situa na periferia de Madri, na Espanha, e tem mais de 8 mil moradores – sul-americanos, marroquinos e romanis, na maioria – em condições insalubres. O local se transformou também em um importante ponto do tráfico de drogas na Espanha.

Morro da Providência

Nessa época, o Morro da Providência não era chamado assim. A região era conhecida como “Livramento”. Com a chegada dos ex-combatentes, recebeu a alcunha “Favela”, pois em Canudos havia um morro que tinha esse nome, devido a uma planta homônima. Com isso, o Morro da Providência foi “Morro da Favella” por um tempo.

O Ministério da Habitação chileno disse ter identificado 822 favelas no país, que em sua maioria carecem de acesso a serviços básicos, como água, saneamento e eletricidade – um aumento de 78 por cento em relação a 2011.

Um grande desequilíbrio fiscal levou a Argentina para uma nova crise econômica, com forte perda do poder de compra da população e desvalorização do peso argentino. Em 2019, R$ 1 comprava 14,9 pesos. Agora, corresponde a 25,1 pesos.

Denomina-se villas miseria às favelas formadas por casas precárias encontradas na Argentina, Uruguai, México e Peru.

Ainda em 2022, a polícia do Japão registrou um recorde de violência contra crianças, com 115.730 denúncias. Já crimes de violência doméstica aumentaram para 84.493 casos. Crimes hediondos, como homicídio, aumentaram em 8,1%, para 9.536 casos em 2022.

O método de execução é por enforcamento, geralmente aplicado aos que se envolvem em assassinatos coletivos ou crimes hediondos, nos quais se enquadra o que ocorreu esta manhã em Nara e vitimou o ex-primeiro-ministro.

A pena de morte é uma pena legal no Japão.
A pena de morte é geralmente reservada para casos de assassinatos múltiplos, embora alguns assassinos isolados tenham sido executados em casos extraordinários, como tortura ou sequestro por resgate.

As favelas de São Paulo apresentam situações bastante diversas. Enquanto algumas delas possuem indicadores de acesso a água encanada, esgoto e coleta de lixo praticamente universalizadas, em outras a situação é similar a de Melgaço, no Pará, que possui o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil.

O Sol Nascente, no Distrito Federal, se tornou a maior favela do Brasil, segundo dados da prévia Censo 2022, do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, a região ultrapassou a Rocinha, no Rio de Janeiro, em número de domicílios.

Heliópolis

Como de praxe da abordagem sensacionalista e preconceituosa, as manchetes e relatos afirmavam que Heliópolis é um território dominado pelo crime organizado e um dos lugares mais violentos da cidade de São Paulo.

As mais perigosas, classificadas como vermelhas, foram a Rocinha, o Complexo do Alemão, Cidade de Deus, São João e Camarista Méier. Nelas, os bandidos resistiram à ocupação permanente pela polícia e os níveis de confrontos e tiroteios são altos. Nas comunidades de bandeira amarela, existe risco operacional médio.

11.403 favelas

O Brasil tem 11.403 favelas, onde vivem cerca de 16 milhões de pessoas, em um total de 6,6 milhões de domicílios, segundo uma prévia dos dados do Censo Demográfico 2022, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As favelas que lideram o ranking são:

  • Cidade de Deus - 41 tiroteios;
  • Rocinha - 32 tiroteios;
  • Jacarezinho - 23 tiroteios;
  • Vila Kennedy - 13 tiroteios.