Qual é o Orixá da morte?

Perguntado por: mbarros . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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As Religiões de Matrizes Africanas possuem três orixás que estão relacionados com a morte: Nanã, a orixá progenitora da vida e da morte, a mãe do morto, considerada como a própria morte, Oyá que deu a luz a um egum, criou o rito do axexê e é a orixá que leva o balaio do morto e Omolú, que representa a terra que come os ...

Ogum

Ogum. Os elementos terra e fogo compõem o orixá Ogum, cuja constituição é atlética e viril, porém carregada de agressividade e mau humor.

No Candomblé, a morte não significa a extinção total, ou aniquilamento. Morrer é uma mudança de estado, de plano de existência; fazendo parte do ciclo, ao mesmo tempo religioso e vital, que possui início, meio e fim.

Obaluaê

Obaluaê, ou também como é conhecido Omolu, Omulu, Obaluaê, Obaluaiê, Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder.

Para o cristão, Exu é o demônio pela crença de que há um bem e um mal.

Cavalo

Cavalo - representa a força e a saúde física tem a proteção do Orixá da saúde, Omolu.

Exu Omulu é uma entidade de extremo poder, muitas vezes ranzinza, sério e geralmente não gosta de brincadeiras. É um Exu de bastante idade, assim como seu companheiro de trabalho Exu Tata Caveira. Exu Omulu é o mestre da magia e conhecedor das forças ocultas que envolvem a vida e a morte.

Resistiu às águas, ao ambiente adverso à sua natureza, graças aos crustáceos que criaram uma superfície dura como a terra para ele pisar. Por isso os crustáceos são quizilas de Omolu, não se pode comer o que serviu de chão, de terra, para esse orixá.

Orixá Exu

Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.

Oxum

Oxum, a orixá chorona, nos ensina que a gente pode chorar. Por que não? Num mundo onde tudo parece tão árido, as lágrimas limpam, regam, hidratam. Oxum chora.

Segundo a mitologia iorubá, Olodumaré, também conhecido como Olorum, é o deus supremo e inacessível.

Omolu, ou Obaluaiê, é o orixá da doença e da cura, cultuado especialmente no mês de agosto com uma das cerimônias mais emblemáticas do candomblé: o Olubajé, uma festa que só pode ser realizada com o dinheiro que os devotos pedem nas ruas em troca de um punhado de pipocas, sua principal oferenda.

Desta forma, o branco também é a cor da morte, por isso, no candomblé, exprime o luto. Ao falecer, um iniciado obrigatoriamente é sepultado com roupas brancas. Em todos os ritos fúnebres, o branco fosco, ou seja, sem brilhos e com o máximo de simplicidade, é indispensável.

No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.

Xangô

Em termos sexuais, Xangô é um tipo completamente mulherengo. Seus filhos, portanto, costumam trazer essa marca, sejam homens, sejam mulheres (que estão entre as mais ardentes do mundo).

Ogum

O Orixá Ogum é um dos mais populares do Brasil! Muito respeitado e invocado em tempos de batalha. Ele vai à frente abrindo os caminhos, nos protege e traz a vitória.

Conforme a Umbanda, o Exu Caveira tem o atributo de proteção e pode ajudar as pessoas que o cultuam a livrarem-se de energias negativas. Ele também pode trabalhar com auxílio aos espíritos desencarnados em seu processo evolutivo até o momento da próxima encarnação.

O sangue dos animais, a oferenda dos frutos, das ervas e dos minerais provoca a manutenção e o fortalecimento do axé. Trata-se de um sistema mítico de restituição que coloca as energias em ação, provocando o movimento e a Vida.

Olorum

Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.

O que diz a umbanda
"A umbanda não sacraliza animais, assim como Exu Tiriri não pede cachorro.