Qual é o órgão mais vital?

Perguntado por: osilveira . Última atualização: 27 de abril de 2023
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O coração pode ser comparado a uma bomba de sangue natural. Ele está presente no sistema circulatório. Esse órgão é formado por quatro cavidades, sendo que duas ficam à esquerda e duas à direita: as aurículas e os ventrículos.

O coração é, sem dúvida, um dos órgãos vitais mais conhecidos, porém, além dele, podemos citar o cérebro, os rins, o fígado e os pulmões. Já como exemplo de órgãos não vitais temos o baço, os órgãos reprodutores e a vesícula biliar. Veja a função de alguns dos nossos órgãos: Bexiga urinária: armazena a urina.

1 - O apêndice
Pesquisas científicas apontam que esse órgão ajudava na digestão de plantas com excesso de celulose, que formavam parte da dieta dos nossos ancestrais.

Sem atividade no tronco cerebral, a vida humana podia ser considerada extinta. Mesmo na ausência de um tronco cerebral em funcionamento, o coração continua a repetir suas sístoles e diástoles, garantindo acesso de oxigênio ao resto do organismo para as atividades inerentes à vida vegetativa.

Embora cada órgão tenha uma função específica, todos trabalham como uma orquestra, na qual o cérebro é o maestro. Isso ocorre porque o cérebro é o responsável por enviar comandos as outros órgãos e, assim, todos atuam juntos.

Atualmente, os médicos declaram a morte a partir do momento em que o coração de um paciente deixa de bater. Quando isso acontece, as funções cerebrais terminam quase de imediato e a pessoa perde todos os seus reflexos.

Apesar de ter tanta relevância para as nossas defesas, o baço é um órgão dos mais frágeis e pode sair danificado até com uma simples pancada.

O corpo humano possui 78 órgãos. Embora alguns, como o coração e o cérebro, sejam completamente vitais, existem outros que não são totalmente fundamentais e sem os quais podemos viver sem. Alguns exemplos são o apêndice, as amígdalas e a vesícula.

Doação de pulmão: também pode ser feita em porção, sendo geralmente doado o lobo inferior do órgão. Entretanto, diferentemente do fígado, esse órgão não se regenera, mas a retirada de uma porção não coloca em risco a vida do doador.

Considerado a maior glândula do corpo humano e segundo maior órgão, perdendo apenas para a pele, o fígado exerce diversas funções essenciais para o funcionamento do organismo e merece bastante cuidado.

Pulmão Bilateral: R$ 64.434,67. Pulmão Unilateral: R$ 44.485,10.

Erroneamente conhecido como o órgão que “não serve para nada”, o apêndice possui funções importantes no organismo e atua no processo de digestão.

glândula pineal

Do tamanho de uma ervilha, o menor órgão é a glândula pineal, que tem entre 5 e 8 milímetros. Ela é responsável por liberar o hormônio que nos deixa com sono durante a noite.

Intestino grosso
O intestino grosso é um dos principais órgãos do sistema digestório.

A morte encefálica é a morte do cérebro e do tronco cerebral. O quadro é irreversível e significa a morte legal do indivíduo. Isso porque as funções vitais controladas pelo cérebro deixam de ser realizadas espontaneamente, provocando o colapso de todos os órgãos em poucos minutos.

audição

A audição no último momento de vida
O estudo sobre a audição no momento da morte foi realizado por pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC). Na pesquisa foi constatado que a audição é o último sentido a se desligar no momento da morte.

“É muito comum o relato da percepção de um túnel com uma luminosidade no final e uma sensação de bem-estar provavelmente provocada pela liberação de neurotransmissores como, por exemplo, derivados de opioides, endorfinas e correlatos”, diz Gomes.

O coração é o primeiro órgão a ser formado no período embrionário e todos os eventos seguintes na vida do organismo dependem da habilidade deste órgão de equivaler o seu rendimento com a demanda do organismo por oxigênio e nutrientes.

De acordo com estudos da neurociência, o amor se assemelha a um vício, uma vez que faz com que sejam liberadas substâncias químicas ao reconhecerem uma suposta recompensa – entre elas, a dopamina, ocitocina, adrenalina – em nosso corpo, trazendo sensações como ansiedade, prazer, euforia, conforto, apego.

Mas não é porque usamos 100% do cérebro que também utilizamos a totalidade das nossas capacidades cerebrais. Por exemplo, o desempenho em executar tarefas depende dos níveis atencionais. Também é importante ressaltar que o funcionamento do cérebro não está ligado ao nível de consciência.