Qual é o nome do peixe que tem uma lanterna?

Perguntado por: lmedeiros . Última atualização: 21 de maio de 2023
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Photoblepharon palpebratus

O peixe-lanterna (Photoblepharon palpebratus) tem esse nome pelo órgão que emite luz abaixo de seus olhos, utilizado para surpreender predadores, atrair presas e se comunicar com outros peixes da mesma espécie, inclusive atraindo parceiros sexuais.

O tal peixe de aspecto monstruoso existe: chamado de peixe-diabo negro, o animal tem como habitat as profundezas do oceano, onde não há penetração de luz. Por isso, ele tem uma espécie de apêndice bioluminescente, usado para atrair suas presas.

águas oceânicas

Os peixes-lanterna vivem em águas oceânicas, em profundidades de até 2 mil metros.

Electrophorus electricus. Sua espécie é distribuída na Bacia Amazônica. O Poraquê é um peixe que habita rios e lagos, com fundos lodosos e águas calmas. É um peixe carnívoro, alimentando-se de peixes, invertebrados aquáticos e terrestres, mamíferos e insetos.

poraquê

O peixe-elétrico que atingiu um jovem e o deixou internado com metade do corpo paralisado no Sul do Amapá é também conhecido como poraquê, nativo da região amazônica, encontrado em áreas alagadas e pode atingir uma tensão de 650 a 860 volts, dependendo da espécie.

Criança ou adulto, ninguém nunca presenciou um peixe piscando ou até mesmo de olhos fechados. É isso aí! Os peixes vivem a vida toda de olhos bem abertos. Isso acontece porque, em geral, não possuem pálpebras.

O Lumpfish, espécie encontrada no Atlântico Norte e em partes do Oceano Ártico, aparenta ter uma cor esverdeada a olho nu, mas quando exposto a raios ultravioleta adquire um brilho verde neon.

Com 5 a 10 centímetros de comprimento e uma coisa em comum com os vaga-lumes – o corpo coberto por órgãos que produzem luz -, os representantes dessa família de peixes vivem durante o dia em águas profundas, de até 1.500 metros, ao longo da costa brasileira.

É encontrado nas regiões mais profundas dos oceanos, as chamadas regiões abissais. Ele ficou conhecido por ter aparecido no filme "Procurando Nemo", no qual persegue os protagonistas com seus enormes dentes.

Peixe Diabo Negro do Mar
Possuem uma espécie de “vara de pesca” que termina em uma bolha que emite uma luz como uma isca, atraindo as presas em direção aos seus temidos dentes afiados. Esta luminosidade é possível graças à simbiose com bactérias bioluminescentes.

corvina

A corvina é um peixe das águas doces dos rios brasileiros. Em sua cabeça existe um par de pedras que tem usos medicinais, muitas pessoas também buscam tais pedras por superstições, dizem trazer dinheiro quando guardadas dentro da carteira ou bolsa.

Sim, existem diversas espécies de peixes-lanterna que habitam as águas brasileiras, principalmente na região da costa sudeste.

tubarão-baleia

A imagem mostra o tubarão-baleia a cerca de 6 metros de profundidade. Ao se interessar pelo alimento, ele muda o trajeto de deslocamento, gira quase 90 graus e realiza uma sucção, mesmo movimento que faz quando se alimenta na superfície.

Para manter os faróis acesos, esses peixes têm órgãos chamados fotóforos. Dentro dessas estruturas, a luz é produzida de duas formas: ou o peixe sintetiza suas próprias luciferina e luciferase ou uma colônia de bactérias faz o trabalho por ele.

Os poraquês vivem nas águas amazônicas e nos rios do Mato Grosso e podem chegar a 2,5 metros de comprimento. A espécie é a única que produz descargas elétricas fortes, usadas para caça e defesa.

Distribuição geográfica: Sua espécie é distribuída na Bacia Amazônica. Habitat: Habita rios e lagos, com fundos lodosos e águas calmas. Alimentação: É um peixe carnívoro, alimentando-se de peixes, invertebrados aquáticos e terrestres, mamíferos e insetos. Reprodução: O Poraquê se reproduz durante a estação seca.

Essas células, chamadas eletrócitos, encontram-se na cauda do animal - que corresponde a 90% do corpo do Electrophorus electricus. Um peixe-elétrico adulto pode ter cerca de dez mil mioeletroplacas, que são conjuntos de eletrócitos.