Qual é o nome do Deus da Umbanda?

Perguntado por: vcampos . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Olorum

Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.

Oxalá é um orixá, uma divindade, cultuada nas religiões brasileiras de matriz africana, Candomblé e Umbanda. É o criador do universo e também o orixá mais poderoso. Oxalá pode receber outros nomes, como Orixalá e Obatalá.

de “pai de santo”, “mãe de santo” ou “zelador de santo”. Ele ou ela tem a função de chefe do terreiro, o responsável pelo culto religioso, pela administração do grupo e o zelo pela manutenção da ordem do terreiro.

Xangô é o poderoso orixá guerreiro que domina os raios e os trovões.

Comparado com outras divindades, Xangô seria o equivalente a Zeus, para os gregos,Tupã, para os Tupi-Guarani, Júpiter, na mitologia romana, ou Odin, para os escandinavos. Este orixá é considerado o mestre da sabedoria, gerando o poder da política e justiça.

Dia de Natal, 25 de dezembro, também é Dia de Oxalá, sincretizado com Jesus Cristo.

Os orixás encontrados na Umbanda são: Oxalá, Xangô, Iemanjá, Ogum e Oxossi, Oxum, Iansã, Omulú e Nanã.

A Umbanda é uma religião brasileira, que sintetiza vários elementos das religiões africanas e cristãs, porém sem ser definida por eles. Formada no início do século XX no sudeste do Brasil, a partir da síntese com movimentos religiosos como o Candomblé, o Catolicismo e o Espiritismo.

Pomba gira é uma entidade espiritual da Umbanda e do Candomblé, considerada um Exu feminino e a mensageira entre o mundo dos orixás e a Terra.

O orixá Exu é uma das entidades da religiosidade afro-brasileira cercada por um acalorado debate teológico. Para alguns, ele é compreendido como uma entidade desprovida de valores morais que pode fazer o bem ou o mal desde que seja previamente recompensado.

Pombo - pelo seu poder de conciliação tem a proteção do jovem Oxalá, Oxaguian. Elefante - representa grandiosidade e ancestralidade é protegido pelo grande Orixá, Oxalufan.

Na Umbanda os colares ritualísticos recebem o nome de guia, por representarem a Entidade ou Guia Espiritual de cada religioso. Estas guias são feitas de miçangas de porcelana, sintéticas ou cristal.

São eles: Oxalá, Oxum, Oxóssi, Xangô, Ogum, Obaluaiê, Yemanjá, Oyá, Oxumaré, Obá, Egunitá, Yansã, Nanã e Omolu.

“Alguns exibem símbolos básicos como cruz, seta, estrela, machado, espadim e medalhas de santos populares”, escreve Lody, lembrando que os que trazem santos católicos, normalmente, pertencem aos adeptos da umbanda.

Orixá Exu

Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.

Obaluaiê

Também chamado de Obaluaiê, com o elemento terra e fogo do interior da Terra, é atarracado e pesado. Geralmente é um indivíduo rústico e desajeitado. Não sabe se comportar em sociedade, falta-lhe diplomacia e bom gosto. É um ser reprimido, frustrado, podendo tornar-se amargo e vingativo.

Olódùmarè

Exu, em sua fonte mitológica, é criação de Olódùmarè, o deus criador dos Orixás na cultura africana. Exu é cultuado em diversas vertentes de matrizes africanas pelo mundo; foi demonizado por padres missionários portugueses, ainda em sua terra de origem, por suas representações fálicas.

Orixás são deuses cultuados pelas muitas crenças africanas, sendo ligados à família e aos clãs. No Brasil, são cultuados os seguintes orixás: Exú, Ogun, Omulu, Xapanã ou Abaluaiê, Xangô, Yasan, Oxossi, Nanan, Yemanjá, Oxum, Oxunmarê, Ossain e Oxalá.

Para as religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda, é ela quem decide o destino de todos aqueles que entram no mar. Também é considerada a “Afrodite brasileira”, a deusa do amor a quem recorrem os apaixonados em suas demandas amorosas.

Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.