Qual é o nome do deus da China?

Perguntado por: ecunha . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Desde tempos remotos, a religião chinesa consistia na veneração aos deuses liderados por Shang Di ("O Senhor das Alturas"), além de venerações aos antepassados. Entre as famílias importantes da dinastia Chou, este culto era composto de sacrifícios em locais fechados.

Na China existem cinco mil igrejas católicas e 36 seminários com 1.900 estudantes. Desde 1981, mais de 900 sacerdotes foram consagrados. Contam também com mais de mil noviços que já fizeram a primeira comunhão.

Em 1 de outubro de 1949, Mao Tsé-Tung proclamou a criação da República Popular da China, que ficou conhecida no ocidente como "China comunista" ou "China Vermelha" durante o período da Guerra Fria.

O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas começaram como filosofias. Confúcio, do mesmo modo que seus sucessores, não deu importância aos deuses e se voltou para a ação. Por sua vez, os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do budismo.

Guan Yu, mais conhecido como Kwan Kung, foi um dos maiores guerreiros da China Antiga, ele era muito forte e temido por seus inimigos, um dos guerreiros mais leais e irmão jurado de Liu Bei e de Zhang Fei, teve também um filho adotivo, Kwan Ping e um de sangue, Kwan Xing.

Brahma

Brahma é o Deus supremo do hinduísmo, criador do universo. Brahma, na religião hindu, também tem atribuído sobre si a criação dos demais deuses e do conhecimento. No hinduísmo, Brahma é a entidade principal da Trimúrti, trindade composta por Brahma, Vishnu e Shiva.

Entre muitos deuses venerados pelos taoistas, o Deus de Origem Primitiva, o Deus da Pedra Sagrada, e o Deus do Caminho da Energia (Lao Tzu) são considerados os deuses supremos.

Apesar da aparente diversidade religiosa, a população segue basicamente o cristianismo: são cerca de 60 a 70 por cento de católicos e de outros 20 a 30 por cento de evangélicos, segundo a FGV e o Datafolha. Todas as demais religiões não reuniriam mais do que 3 por cento da população.

Para os celtas, o ovo cósmico é assimilado a um ovo de serpente. Para eles, o ovo contém a representação do universo: a gema representa o globo terrestre, a clara o firmamento e a atmosfera, a casca equivale à esfera celeste e aos astros. Na tradição cristã, o ovo aparece como uma renovação periódica da natureza.

O Dragão e o império:
Diz a lenda que no fim de seu reino, o primeiro imperador Qin Shi Huang se imortalizou em um dragão e que se assemelhava a seu emblema, e ascendeu aos céus. Desde que os chineses consideram Qin Shi Huang como seu antepassado, às vezes se denominam como “os descendentes do dragão”.

A China possui várias mitologias que surgiram em virtude da imensidão do seu território e da sua longa história. A criação do mundo é fartamente descrita nessas mitologias e uma das mais importantes nos dá conta que PÂN KU era uma divindade primordial gigantesca, descrita como Yin e Yang.

Hermes

Hermes era uma divindade da religiosidade dos gregos antigos, sendo o deus do comércio, da riqueza, da sorte, do sono, dos ladrões, da diplomacia, das viagens, entre outros.

O atual primeiro-ministro é Li Keqiang, desde 15 de março de 2013.

É um ser que possui uma força misteriosa capaz de controlar todas as coisas do Universo. Shoko diz que, quando crescer, quer ser a lua crescente. A lua não tem luz própria, mas ela brilha intensamente no céu graças ao sol quente que incide sua luz sobre muitas pessoas.

Sin, Hete e os chineses e mongoloides. Dois filhos de Canaã, Hete (hititas ou heteus) e Sin (sinitas ou sineus), são presumidos serem os progenitores da família chinesa e Mongolóide.

A China, oficialmente República Popular da China desde 1949, é uma das civilizações mais antigas do mundo. É também o país mais populoso e a segunda maior potência econômica mundial.

Como um Estado unipartidário, o Secretário Geral do Partido Comunista da China detém o poder e a autoridade final sobre o Estado e sobre o Governo.

Muitas religiões não oficialmente reconhecidas pelo governo (mormonismo, judaísmo, quacres) podem operar na China, desde que os únicos fiéis sejam cidadãos estrangeiros.