Qual é o nome da doença que não tem cura?

Perguntado por: uperes . Última atualização: 5 de abril de 2023
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A esclerose múltipla é uma doença crônica, ou seja, não há cura para ela. Mas existe, sim, tratamento, que é feito da seguinte forma: Recorrências - durante as manifestações características da esclerose múltipla - os “surtos” - são usados medicamentos específicos, que devem ser prescritos pelo neurologista.

Doença cardíaca continua sendo a principal causa de morte; diabetes e demência entram na lista. A doença cardíaca permanece a principal causa de morte em todo o mundo nos últimos 20 anos.

Quando falamos em doenças incuráveis, estamos falando de doenças crônicas, caracterizadas pelo adoecer em longo prazo, cujos portadores não se beneficiam de tratamento curativo.

Câncer, diabetes e problemas cardiovasculares estão na lista que reúne as principais causas de morte no Brasil e no mundo segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2020, segundo estimativas da OMS, a mortalidade atribuída às principais doenças crônicas deve corresponder a um percentual 73% do total de mortes.

Estas são algumas das doenças genéticas mais raras:

  • Doença de Gaucher. Genética e hereditária, essa doença causa alterações no fígado e no baço. ...
  • Angioedema hereditário. ...
  • Síndrome de Chediak-Higashi. ...
  • Doença de Pompe. ...
  • Síndrome de Hermansky-Pudlak. ...
  • Síndrome Ehlers-Danlos. ...
  • Doença de Fabry.

Conheça as doenças que mais matam no Brasil e como preveni-las

  • 1 – Doenças Cardiovasculares. ...
  • 2 – Câncer. ...
  • 3 – Pneumonia e outras Doenças Respiratórias. ...
  • 4 – Diabetes e outras Doenças Endócrinas e Metabólicas. ...
  • 5Doenças associadas ao Fígado e ao Aparelho Digestivo.

O primeiro registro que se tem sobre uma doença data de 1350 antes de Cristo. É a lepra! No Brasil, também é chamada de hanseníase.

HIV/AIDS (1981-presente): 25-35 milhões de mortes
Desde seu surgimento em 1976, o vírus da imunodeficiência humana (HIV) já matou 32 milhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Doenças crônicas são as que têm duração superior a um ano ou ainda que não têm cura, dependendo de cuidados médicos e medicamentosos constantes. Elas não são uma emergência médica, mas podem afetar gravemente a vida dos acometidos quando não são devidamente controladas.

A doença grave refere-se a um amplo espectro de condições médicas ou cirúrgicas que ameaçam a vida, geralmente exigindo cuidados intensivos, incluindo suporte nutricional especial, como aminoácidos e calorias e, se indicado, agentes imunomoduladores.

A Classificação Internacional de Doenças (CID) é a base para identificar tendências e estatísticas de saúde em todo o mundo e contém cerca de 55 mil códigos únicos para lesões, doenças e causas de morte.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte não só no Brasil, mas em todo o mundo.

Entre as principais DCNT estão: doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas (bronquite, asma, rinite), hipertensão, câncer, diabetes e doenças metabólicas (obesidade, diabetes, dislipidemia). Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), as DCNT são responsáveis por 63% das mortes no mundo.

Principais causas de mortes no Brasil
Nosso país tem as três principais causas iguais às mundiais, problemas no coração, derrame e pulmões. Porém, 8 das 10 principais causas de mortes de brasileiros são Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT).

A insensibilidade congênita à dor ou analgesia congênita é uma condição genética que faz com a pessoa não seja capaz de experimentar a dor física.

O Zolgensma foi incluído no rol de medicamentos e procedimentos que possuem cobertura dos planos de saúde no Brasil. O remédio, usado para tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo I, é considerado o mais caro do mundo: custa cerca de R$ 6 milhões.