Qual é o nome da doença do sono?

Perguntado por: smota9 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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A Tripanossomíase Humana Africana (HAT, na sigla em inglês), ou doença do sono, é uma infecção parasitária encontrada na África subsaariana e transmitida pela mosca tsé-tsé. Geralmente conhecida como doença do sono, a Tripanossomíase Humana Africana é uma infecção parasitária transmitida por moscas tsé-tsé.

A doença do sono, conhecida como tripanossomíase humana africana, é uma infecção parasitária causada pelo Trypanosoma brucei, transmitida pela picada da mosca tsé-tsé. A doença atinge áreas rurais de 36 países da África Subsaariana e não ocorre no Brasil, mas pode afetar pessoas que visitam estes países.

Prevenção, tratamento e vacinas
Não existe vacina contra a doença do sono. Para a prevenção, recomenda-se evitar áreas infestadas com moscas tsé-tsé e, se estiver em área de risco, usar calças e blusas de manga comprida grossas e usar repelentes contra insetos.

Demorou mais de uma década, mas ela conseguiu descobrir o problema: narcolepsia. Uma doença rara que é um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem à noite. A causa é uma alteração no equilíbrio existente entre algumas substâncias químicas do cérebro.

A insônia pode ter diversas causas, podendo ser consequência de problemas físicos ou psicológicos, dependendo da rotina do paciente. Normalmente, a insônia está associada a estresse, hábitos inadequados, um estilo de vida desregrado, transtornos mentais, neurológicos ou hormonais.

Neurologista. O neurologista é também um médico que cuida do sono.

Entre as principais estão a Vitamina D, B6 e B12. Os problemas ocasionados pela deficiência delas afetam o sono de diversas formas, mas principalmente na duração e na dificuldade de adormecer. A vitamina D possui uma importância muito grande em nossa saúde, como um todo.

A pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) é o principal tratamento para pessoas com apneia obstrutiva do sono, particularmente as que têm sonolência diurna excessiva.

No início do século 1920, quando a neurologia dava os primeiros passos como disciplina científica, a condição foi chamada de encefalite letárgica ou "doença do sono", e quem escreveu o manuscrito mais preciso sobre ela foi o austríaco Constantin von Economo.

É possível que o sono excessivo esteja relacionado com problemas de saúde, como a anemia, fibromialgia, rinite, alterações na tireoide e doenças cardíacas. Entretanto, também existem as chamadas doenças do sono, que causam o mesmo sintoma, são elas a narcolepsia, apnéia do sono e hipersonia idiopática.

O sono excessivo mesmo dormindo muito pode ser causado pela apneia do sono, um distúrbio que obstrui as vias aéreas durante o sono e diminui o oxigênio nos pulmões, fazendo com que a pessoa acorde várias vezes durante a noite.

Como tratar o distúrbio do sono?

  1. Psicoterapia;
  2. Higiene do sono;
  3. Mudança de hábitos;
  4. Mudança na alimentação;
  5. Diminuir ou banir drogas, álcool e cigarro;
  6. Atividades físicas.

Foram registradas três epidemias graves na história, no final do século XIX, em 1920 e de 1970 até hoje. A doença do sono é também chamada de tripanossomíase africana humana. É causada por um protozoário Trypanosoma brucei que possui duas subespécies, Trypanosoma brucei rhodesiense e Trypanosoma brucei gambiense.

De acordo com o levantamento, coordenado pela Universidade de Warwick e pela Universidade de Medicina Federico II, quem dorme menos de seis horas por noite tem 12% mais chance de morrer antes dos 65 anos do que aqueles que dormem entre seis e oito horas.

Especialistas não recomendam dormir menos de 7 horas ou mais de 12 horas.

Adultos de 18 a 60 anos devem ter 7 ou mais horas de descanso por noite; indivíduos de 61 a 64 anos, entre 7 e 9 horas; e pessoas com mais de 65 anos de idade, cerca de 7 ou 8 horas, segundo os CDC.

Dra. Dalva lista os principais sintomas de insônia no curto e no longo prazo: "No curto prazo, é observado irritabilidade, sonolência, dificuldade para se concentrar e mal-estar geral. Alguns indivíduos suscetíveis podem ter dor de cabeça e até mesmo aumento da pressão arterial.

Aumento do risco de desenvolver doenças crónicas, como a obesidade, a diabetes, hipertensão arterial, entre outros; Perturbações do humor, desenvolvendo-se ansiedade e depressão; Diminuição da capacidade raciocínio e atenção, afetando o seu desempenho profissional; Riscos para a segurança, nomeadamente na condução.