Qual é o míssil mais potente da Rússia?

Perguntado por: rpilar . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Sarmat

abr. 2022) um teste com um novo míssil balístico intercontinental. Segundo o presidente russo Vladimir Putin, o Sarmat, como é chamado, é o “mais poderoso” e pode derrotar “todos os sistemas antiaéreos modernos”.

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"O Sarmat é o míssil mais poderoso com a maior distância do mundo para atingir alvos, o que aumentará significativamente o poder de combate das forças nucleares estratégicas do nosso país", disse o Ministério de Defesa da Rússia.

Acredita-se que o míssil Hwasong-15 tenha um alcance de 13 mil km, colocando todos os EUA continentais em sua mira. Em outubro de 2020, a Coreia do Norte apresentou o mais recente de seus mísseis balísticos, o Hwasong-17. Acredita-se que tenha um alcance de 15 mil km ou mais.

Nesta terça-feira (20), a Marinha do Brasil (MB) lançou com sucesso, pela quarta vez, o Míssil Antinavio de Superfície (MANSUP).

"A possibilidade sempre existe desde que inventaram as primeiras bombas nucleares. Só Rússia e EUA controlam, cada um, 7 mil bombas —isso é o suficiente para destruir toda a vida na Terra várias vezes", explica. "Quanto mais bombas existem, maior é o risco de ocorrer uma guerra nuclear.

A doutrina russa de 2020 prevê o uso de armas nucleares caso o Estado esteja em risco existencial, mesmo em um ataque cibernético. Putin disse em seu discurso de guerra que a Rússia estava sob risco existencial e então fez as ameaças conhecidas.

Pois é, seria necessaria uma explosão nuclear com mais de 3 Megatons (Mt). Embora esteja longe de ser o maior poder de fogo que a humanidade já construiu em termos de bombas atômicas, isso já seria capaz de fazer um estrago significativo aqui na Terra.

O míssil hipersônico Fattah guiado com precisão tem um alcance de 1.400 km e é capaz de penetrar todos os escudos de defesa”, disse Amirali Hajizadeh, chefe da força aeroespacial da Guarda, segundo a mídia estatal iraniana.

Rússia e EUA concentram quase 90% das ogivas atômicas, cortesia da primeira Guerra Fria. Os arsenais nucleares prontos para uso do mundo cresceram em 2022, puxados por um aumento significativo em termos proporcionais do número de ogivas atômicas da China.

No caso de um ataque com bombas nucleares, Sarah Lima diz que um efeito imediato no Brasil seria "o aumento da inflação e dos preços de diversos produtos, assim como a possibilidade de escassez de determinados produtos importados. Além disso, definitivamente não haveria qualquer espaço para "neutralidade"", afirma.

Em 2021 o Departamento de Estado dos Estados Unidos confirmou que o país possui no total 3750 ogivas.

Rússia. A estimativa é de que os russos possuam cerca de 306 mísseis balísticos intercontinentais, com potencial para carregar de mais de mil ogivas nucleares.

Até 1º de março, os Estados Unidos haviam implantado 662 mísseis balísticos intercontinentais - número que inclui os mísseis a bordo de submarinos e bombardeiros - com 1.419 ogivas nucleares e 800 lançadores, segundo o Departamento de Estado.

O fuzil T4, por sua vez, é a arma mais arrojada e que possui maior poder de fogo dentre as demais.

Rússia, China, Estados Unidos e Coreia do Norte são alguns dos países que têm investido milhões de dólares no desenvolvimento de mísseis hipersônicos. É uma arma do tipo planador hipersônico, que a Rússia já opera e que a China alegadamente testou no ano passado.

Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.

Agora, mesmo com tantas ogivas sob controle de cada país, uma guerra nuclear é considerada improvável. "Uma guerra nuclear é altamente improvável. Isso não significa, no entanto, que um conflito armado convencional entre Estados específicos não venha a acontecer.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças recomendam que as pessoas próximas à explosão se protejam virando as costas e protegendo os olhos, caindo no chão com o rosto para baixo e as mãos dobradas por baixo e, se possível, cobrindo o nariz e a boca com um pano.