Qual é o melhor lugar para trabalhar no Brasil?

Perguntado por: lguterres . Última atualização: 29 de abril de 2023
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Os resultados de 2021

  • Vivo (31.814 funcionários)
  • Accenture do Brasil (14.304 funcionários)
  • Ambev (28.789 funcionários)
  • Santander Brasil (44 mil funcionários)
  • DHL (14.455 funcionários)
  • IBM Brasil (não informado)
  • McDonald's (25.026 funcionários)
  • Whirlpool (11.772 funcionários)

No topo. A primeira cidade a romper a ordem é Belo Horizonte.

Os números são referentes ao mês de maio de 2023 e mostram que Fortaleza alcançou um saldo de 2.332 postos de trabalho, entre admissões (26.632) e desligamentos (24.300). Do saldo global de empregos gerados no Ceará (3.435), Fortaleza foi o município que mais gerou (1º lugar) empregos, e respondeu por 67,8% das vagas.

Guaratinguetá

1º lugar - A cidade mais barata do país é Guaratinguetá (São Paulo) Importante centro de comércio e de prestação de serviços do Vale do Paraíba. A cidade tem 752 km², com 121 mil habitantes. Fica a 530m de altitude e a 175 km da capital São Paulo.

São Paulo. A cidade de São Paulo merece destaque, pois, de acordo com levantamento feito pela Macroplan, São Paulo é o estado com a melhor qualidade de vida do país. Sua nota é de 0,846, no índice em questão, e ela tem destaque na maioria das áreas analisadas.

Qual o melhor curso para arrumar emprego rápido? [7 OPÇÕES]

  1. Tecnólogo em Marketing.
  2. Técnico em Estética e Cosmética.
  3. Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
  4. Técnico em Logística.
  5. Administração.
  6. Gastronomia.
  7. Gestão de Vendas.

Roraima

Pesquisa aponta Roraima como o estado que mais gera empregos pelos pequenos negócios no país.

Construção (11,2%, ou mais 753 mil pessoas) Indústria geral (10,2%, ou mais 1,2 milhão de pessoas) Transporte, armazenagem e correio (10%, ou mais 463 mil pessoas) Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (5,5%, ou mais 893 mil pessoas)

Em 2022, no Brasil, 62,4% da população em idade ativa estava empregada ou procurava um emprego, mas em Rondônia o percentual era menor (60,5%).

UF – Entre as Unidades Federativas, São Paulo lidera o ranking das que mais geraram empregos formais em março, com 50.768 novos postos. O estado é seguido por dois representantes do Sudeste: Minas Gerais, com 38.730, e o Rio de Janeiro na sequência, com 19.427.

A cidade de Campinas, no interior paulista, criou mais de 93 mil vagas formais. Ainda entre as não-capitais, e fora do eixo Rio-São Paulo (os dois estados com mais geração de postos de trabalho) aparece Joinville. A cidade catarinense gerou 60,8 mil vagas de emprego em 2022.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged, do Ministério da Economia, apontam que em 2020 as profissões que pagaram mais foram as ligadas às áreas de: finanças, engenharia e tecnologia da informação.

Segundo o índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM) 2021, Fortaleza aparece como a primeira capital nordestina no ranking geral das melhores capitais do País para viver.

Confira logo abaixo. Localizada no Vale do Paraíba, região no interior de São Paulo, Guaratinguetá é a cidade com menor custo de vida do Brasil. Ou seja, pode ser considerada a cidade mais barata do Brasil. A cidade conta com uma excelente estrutura turística, que gera bastante dinheiro para a sua economia.

São Paulo

São Paulo. Uma das maiores cidades do mundo é também uma das capitais mais seguras para morar no Brasil. Mesmo com todos os problemas, São Paulo garante segurança aos moradores.

Este ano, a cidade de Maringá (PR) foi eleita a melhor entre os cem maiores municípios do Brasil do ranking do IDGM, com ótimas pontuações nos quatro elementos analisados. O estudo conta com Jundiaí em segundo lugar, seguido de São José do Rio Preto, Piracicaba e São José dos Campos. Confira abaixo a lista completa.

Os nove estados que ainda tiveram taxas de pobreza acima de 50%, mesmo com a redução frente a 2021, foram os seguintes: Maranhão (58,9%), Amazonas (56,7%), Alagoas (56,2%), Paraíba (54,6%), Ceará (53,4%), Pernambuco (53,2%), Acre (52,9%), Bahia (51,6%) e Piauí (50,4%).