Qual o melhor antibiótico para infecção urinária por Escherichia coli?

Perguntado por: avilela . Última atualização: 28 de abril de 2023
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O antibiótico mais comumente recomendado é rifaximina.

Tratamento da Escherichia coli
Essa bactéria pode ser adquirida tanto na comunidade (infecção urinária) quanto no hospital (infecção hospitalar). As duas precisam de acompanhamento médico e o tratamento adequado é com antibiótico.

O ciprofloxacino, em geral, é indicado no tratamento de infecções bacterianas do trato urinário e respiratório.

A bactéria mais frequente na infecção urinária é a Escherichia Coli e faz parte da flora intestinal normal. Podemos assim constatar como são importantes os hábitos de higiene adequados para a prevenção das infecções urinárias.

A bactéria chega a uretra através das fezes (por isso a higiene correta é um dos métodos mais simples e eficazes para evitar este tipo de infecção!) e quando a bactéria chega aos rins ela é capaz de atingir a corrente sanguínea, e assim, causar sepse.

Introdução: A ITU é caracterizada pela multiplicação bacteriana com invasão dos tecidos em qualquer parte do aparelho urinário, sendo mais frequente em crianças e adultos do sexo feminino, podendo ser sintomáticas ou assintomáticas, identificadas pela existência de bactéria na urina em concentração superior a 100.000 ...

Recomenda-se evitar a atividade sexual em caso de infecção urinária para evitar riscos maiores à saúde e também pelo aumento da sensibilidade, que costuma causar desconforto e dor. A infecção do trato urinário compromete os componentes deste sistema, como a bexiga, que está intimamente ligada à vagina e ao útero.

A dose recomendada é 500 mg de 12/12 horas por 10 dias.

Escherichia coli é o nome de uma bactéria que habita o intestino de animais endotérmicos, cuja presença pode indicar aspectos relativos à qualidade da água e de alimentos. A E. coli também pode provocar doenças, como infecções urinárias, diarreia e a colite hemorrágica e síndrome hemolítico-urêmica.

E. coli pode causar prostatite e doença inflamatória pélvica (DIP). E. coli costuma habitar o trato gastrintestinal, no entanto, algumas cepas adquiriram genes que lhes permitem causar infecção intestinal.

O tratamento dura 3 dias nas mulheres e 7 dias nos homens. Pielonefrite: 500 mg de 12/12 horas por 7 a 14 dias. Nas formas graves, a via intravenosa é a mais indicada.

Se as bactérias não alcançarem os rins, o problema, conhecido como cistite, fica apenas concentrado na bexiga. Mas se seguirem para os rins, a infecção, nomeada de pielonefrite, se torna mais grave. Nesse estágio é comum vir acompanhada por febre alta (acima de 37.8°), calafrios e dor na região lombar.

Se não houver melhora dos sintomas dentro de 2-3 dias após o início do antibiótico, deve-se procurar o médico novamente para investigação.

Se os sintomas persistirem por mais de dois ou três dias após o início do tratamento, podemos estar diante de uma situação de resitência bacteriana ao antibiótico, o que fará com que o resultado da urocultura e do antibiograma sejam necessários para as etapas seguintes de tratamento.

6 – Escherichia coli (E.
Esta bactéria é inofensiva enquanto está no intestino humano. Contudo, pode causar sérios problemas quando em contato com outros órgãos, levando a infecções alimentares, assim como meningites e infecção urinária.

A transmissão ao homem pode ocorrer pelo consumo de alimentos contaminados, principalmente carne e leite crus ou mal cozidos, e também pelo consumo de vegetais crus. Outra possibilidade é a transmissão de pessoa a pessoa, pela via fecal-oral.

Esse é um quadro que pode levar a uma infecção urinária. "Os sintomas da escherichia coli na urina são dor, ardor, coceira e sensação de bexiga cheia", diz o médico. O diagnóstico se dá pelo exame de Urina I e Urocultura. O tratamento é feito com antibióticos.

Beber bastante água é uma das melhores maneiras de aliviar os sintomas da infecção urinária. Isso ajuda a diluir a urina e a eliminar as bactérias do trato urinário. Contudo, a ingestão de água descontrolada, pode influenciar na pressão.

Segurar a urina é uma das principais características que agravam o quadro de infecção, já que o esforço no órgão genital compromete e impede mais ainda que a bactéria seja expelida do organismo.