Qual é o mar que tem mais tubarões?

Perguntado por: atrindade8 . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
4.7 / 5 3 votos

Território pertencente à França, este incrível arquipélago se situa no sul do oceano Pacífico, entre a Nova Zelândia e a América do Sul e, não é apenas sua beleza natural que surpreende, já que é o lugar com a maior concentração de tubarões do planeta.

Queensland, Austrália
Certamente o número não indica o país inteiro. Dito isto, 50 mortes devido aos tubarões em uma área é suficiente a passar pânico para toda a região.

Os tubarões são encontrados em todo o globo, de norte a sul, em todos os oceanos e grandes mares.

Em porto de galinhas as praias são protegidas por recifes, então o que os banhistas acabam aproveitando é uma piscina natural, que fica bem protegida. Lá não se tem relato de ataques de tubarão, fique tranquila! Em todos os locais de Recife, onde se tem avistamento de tubarões, temos sinalização.

No Brasil, cerca de 300 espécies habitam a nossa costa. Biólogo e um dos proprietários do aquário, Douglas Brandão, explica que em Natal é o único local do Brasil onde o visitante pode ter este contato direto com o tubarão.

O tubarão branco é responsável pela maioria dos ataques, cerca de 42,6 %, enquanto o tubarão tigre por 10,3 %. Conforme a ISAF (2003), de 1820 a 2002, foram registrados 400 ataques de tubarão a mergulhadores em todo o mundo, sendo o maior número de ocorrências na América do Norte e Oceania (figura 3).

Águas turvas ou opacas, onde há redes de pesca, cardumes de peixes, presença de golfinhos ou aves mergulhando são as menos aconselhadas. Esse é o tipo de ambiente atrativo para um tubarão e se o lugar em questão for habitado por espécies mais perigosas, redobre os cuidados.

São atualmente cerca de 90 espécies de tubarões registrados no Brasil, sendo conhecidos ataques de poucas espécies, como os tubarões martelo (Sphyrna spp), mangona (Carcharias taurus), galha-preta (Carcharhinus spp), tubarão branco (Carcharodon carcharias), tigre (Galeocerdo cuvier) e cabeça-chata (Carcharhinus leucas) ...

Em sua grande maioria, as ocorrências foram no litoral pernambucano (61). Na Praia de Boa Viagem, no Recife, as placas alertam: “Perigo: animais marinhos”.

Diferente da história com as baleias, o tubarão faz parte da culinária islandesa e do prato tradicional do país, o Þorramatur – que é servido junto de várias outras carnes também.

Comum em toda a costa brasileira. Mede até 3,5 metros, vive próximo às zonas de estuário. Há registros desses animais no rio Amazonas.

Existem cerca de 400 espécies de tubarão e, dessas, apenas 33 têm registro de ataques a seres humanos. Após muitos anos de estudo, hoje se sabe que os tubarões não apreciam a carne humana. O que geralmente ocorre é que o tubarão se engana - isso mesmo, eles pensam que um surfista é uma suculenta foca, ou tartaruga.

As três espécies principais, em termos de ataques contra humanos, são os grandes tubarões-brancos, o tubarão-tigre e o tubarão-touro. Mas, apesar de sua presença comum em águas costeiras, o tubarão-martelo muito, muito raramente ataca humanos.

Não há risco de ataque de tubarões. Mesmo com a maré cheia, não torna-se perigosa. Óbvio que ainda devemos dobrar nossos cuidados, por conta da força das ondas. Porém, o que nos assegurar é que a praia de maragogi, é bastante plana.

Tem tubarão? De acordo com a Associação de Turismo de Tamandaré, não se tem relatos de tubarões e nem ataques na Praia de Carneiros. Portanto, o local é seguro para banho.

Tubarão-tigre é capturado no sul da Bahia; sobrepesca pode causar risco à espécie, explica biólogo | Bahia | G1.

A depender da espécie de tubarão estudada, podemos encontrar tubarões ovíparos, ovovivíparos ou vivíparos. Os ovíparos são aqueles que botam ovos, enquanto os ovovivíparos retêm os ovos no oviduto. Já as espécies vivíparas são aquelas que o filhote desenvolve-se no interior do útero.

O tubarão martelo, por exemplo, é disparado o mais encontrado: representa cerca de 90% de tudo o que recebemos até hoje”, conta. A súbita abundância de material sobre os tubarões acabou conquistando espaço no laboratório da UFRJ, entre pesquisadores e estudantes que frequentavam o local.